...Georges Moustaki.
O Estrangeiro mais francês de Paris.
O Estrangeiro mais francês de Paris.
O Estrangeiro mais português de Lisboa...
O Estrangeiro mais italiano de Roma...
O Estrangeiro errante, aventureiro e encantador,
que não obstante o passar dos anos, cantou, dançou ao som da balalaika e encantou com o seu charme genuíno.
que não obstante o passar dos anos, cantou, dançou ao som da balalaika e encantou com o seu charme genuíno.
❤ ❤ ❤
Serás sempre
o meu
Príncipe Valente
de sonhadora adolescente
o que quisesses de mim.
E viveríamos cada dia,
no Amor sentindo alegria
_Eternamente até ao fim_
Esta foi a última entrevista que Georges Moustaki
concedeu, antes de partir.
❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤
Associo-me à merecida homenagem.
ResponderEliminarBoa Noite.
Para além de agradecer-lhe pelo comentário, ficar-lhe-ia infinitamente grata se soubesse que voltou, mais tarde, - já que em três minutos não teria tempo - para ver e ouvir, pelo menos, o último vídeo. O brilho nos olhos de Moustaki, deixam-nos a certeza de que, embora já muito cansado e perto do fim, o seu amor à vida, à música e às pessoas, continuava latente...
EliminarBom Dia.
Vi o vídeo, emoção e lágrimas é o que acontece imediatamente. Quando também partirem os que foram seus contemporâneos esperemos que haja quem continue a fazer viver estas lendas do pensamento e da música como Marina Rossell.
EliminarObrigado por esta publicação.
Um abraço.
Muito Obrigada, Luís.
EliminarLágrimas de emoção também me correm pelo rosto.
No final, com Marina Rossell, profundamente emocionada, a cantar em catalão, impossível não nos comovermos ainda mais.
Um forte abraço.
Pena teres esquecido
ResponderEliminare não me leves a mal
o seu desempenho mais querido
no inesquecível "Fado Tropical"
https://youtu.be/IdHtaAca05M
Não esqueci, amigo Rogério. Nem poderia. Essa sua participação homenageando a nossa Revolução, faz parte da sua biografia na Wikipédia. Acontece é que este postal é totoalmente dedicado à sua composição: "Le Métèque". :-)
EliminarObrigada.
La Métèque é fabulosa, eterna!!
ResponderEliminarBeijinhos
Verdade, Pedro.
EliminarE vivida por mim
"Intensamente, até ao fim". :-)
Beijinhos
Bom dia
ResponderEliminarAprendi a gostar de Moustaki entre os meus vinte e os trinta anos , quando trabalhei numa discoteca em Espinho e se vendiam os eternos vinis e as cassetes .
Um grande tributo
JR
Ainda tenho imensos discos desses, LPs e Singles e o velho gira-discos em que os ouvia. :-)
EliminarBom dia e obrigada, Joaquim Rosário.
Todos tivemos os nossos sonhos de adolescência Janita, com quem iriamos até ao fim do mundo. Também eu sonhei com a Julie Christie, quando a vi no Doutor Jivago, com aquele olhar lacrimejante e a tremura dos lábios. Paixões passadas.
ResponderEliminarMais preocupante foi a panca que me causou a Paolla Oliveira naquela telenovela que fez de policial, porque aí já não era propriamente adolescente...
Dia bom.
Se tivemos, Joaquim Ramos, se tivemos...!
EliminarFico contente por ver que não fui só eu a viver essas paixões platónicas, levados nas asas do sonho e da ilusão adolescente e juvenil.
Ah, O "Tema de Lara", inesquecível.
Tive que ir ver quem era a Paolla Oliveira. Só a conheci na novela Viver a Vida. Comecei por me apegar às belas paisagens de Machu Picchu e acabei por me 'apaixonar' pelos personagens, especialmente a «Paloma» e vi a novela até ao fim. Adorei. :-)
Obrigada, igualmente.
A musica francesa é patrimonio mundial
ResponderEliminarEle foi dos melhores
Verdade, Miguel.
EliminarE a Brigitte Bardot, património nacional. :-)
Ele e a Edith Piaf foram dois dos melhores.
Bom dia e obrigada.
Uma bela homenagem à qual me associo.
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Ainda bem Fatyly.
EliminarFico feliz por isso.
Beijinhos e dia feliz, embora chuvoso
Já foi tudo dito: bela homenagem (olhe que vi todos os vídeos até ao fim!)
ResponderEliminarbjis.
Muito obrigada, amigo José.
EliminarUm beijinho grato.
"Le Métèque". Mon Dieu!
ResponderEliminarLinda a música, as palavras, tudo.
Georges Moustaki! O que mais dizer?
Talvez dizer que não há nada dele
que eu não adore. :)
Post belíssimo, Janita.
Bj
Olinda
Olá, Olinda.
EliminarSeja muito bem vinda a este meu/nosso Cantinho.
Fiquei muito feliz com a sua presença. Ainda mais por constatar que este amor imenso pela voz e composições de Moustaki, é algo que temos em comum. E o gosto por poesia, também. :-)
Um beijinho grato e volte sempre, por favor.
Muito obrigada, Janita.
EliminarVoltarei sim e com muito prazer :)
Eu é que lhe agradeço, Olinda. :)
EliminarInesquecível!
ResponderEliminarAbraço
Uma palavra bastou para me dizeres tanto, querida Leo.
EliminarBem-hajas.
Beijinho.
O grande, grande Moustaki!
ResponderEliminarEterno!
Oh, querida UmaMaria, que bom teres vindo reforçar esta onda emotiva, envolvendo todos quantos me são gratos ao coração.
EliminarBem-hajas!
Beijinhos.
Confesso que não conhecia, porém, esta entrevista deixou-me muito sensibilizada. A vida é uma passagem. Eu não me conformo com isso!
ResponderEliminarBeijos e um dia feliz
Cidália, se tiver tempo, gostar e quiser, veja o primeiro vídeo cantado em português. Um sotaque muito saboroso que nos sabe bem ouvir.
EliminarObrigada e um abraço.
Também o recordo com muita emoção. Um enorme talento completamente inesquecível.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Completamente, amiga Elvira.
EliminarUm mito, uma lenda, que guardaremos para sempre no coração.
Obrigada, um abraço e votos de muita saúde.
Sempre admirei este cantor/compositor, que apesar de ter nascido no Egipto, cedo se apaixonou pela canção francesa.
ResponderEliminarHomem multicultural que aqui ficou provado a facilidade com que cantava noutras línguas.
Le Métèque é divinal.
Boas escolhas, sem dúvida e bela homenagem.
Beijinhos amiga
Pois é, amiga Manu, depois de tudo o que escreveste nada me resta a acrescentar, a não ser, concordar plenamente.
EliminarUm beijinho grande.
olá Janita
ResponderEliminarbom gosto! a doçura das suas canções despertam bons sentimentos
abraço
Olá, Maceta.
EliminarCertamente. Não duvido que a doçura da voz de Moustaki e do seu jeito de ser, foi o que o fez tão próximo e querido de todos nós. Especialmente do público feminimo.
Muito obrigada por ter vindo.
Um abraço.