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Quantas vezes eu fui como um mar calmo
E logo noutro dia me senti um mar revolto
Já me senti ancorada num porto seguro
Hoje, sou somente espuma de um coração vazio.
Que se desfaz num mar de nada
E em nada sigo navegando
Singrando a Vida como sei e posso
Como a solitária gaivota na proa de um navio
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Fotos e Poema lindos de ver e ler.
ResponderEliminarDomingo feliz
Obrigada, Rycardo, é muita simpatia de sua parte. 😊
EliminarBoa semana
Vê e ouve os vídeos do Noah, e essa instabilidade passa-te num instantinho, mesmo que por umas horas. : )
ResponderEliminarVejo-os muitas vezes, sim, Catarina. 😊
EliminarTenho-os no telemóvel e é como dizes. Depois...volta tudo.
Mas assim como vem, vai! 😋
Beijos.
Não sei o que se passa mas pareces vogando de acordo com a maré!
ResponderEliminarAbraço
De certa maneira até tens razão, Leo. Este calor tórrido, logo precedido de um friozinho outonal e vento como que passado pela neve da Serra, em pleno inverno, produzem em mim o efeito das marés. Fazer o quê? Ir vivendo ao sabor do tempo.
EliminarGrande abraço
A Catarina antecipou-se ao meu conselho.
ResponderEliminarReforço.
Beijinhos, boa semana
Reforço aceite e aprovado, Pedro!! 👍😊
EliminarBeijinhos.
Somos assim, andamos como as marés, ora calmas ora revoltas, nunca nada é igual, mas é isso mesmo que dá sentido à vida.
ResponderEliminarBeijinhos Janita
E isso é tão natural no ser humano, não é, Manu?
EliminarNão sei porque razão há pessoas que não entendem isso.
Instabilidade emocional não é sinónimo de desiquilibrio mental.
É sim, fruto de variadíismas circunstâncias tão comuns na vida de todos nós. Sobretudo, hoje em dia, em que tudo acontece a uma velocidade vertiginosa. Enfim...
Beijinhos, Manu.
Descreveste tão bem o sentir de muitos e sim por vezes temos esse "baloiçar das marés com ondas boas, menos boas e más" que fazem parte da vida e há que procurar meios para não afundarmos. A tua descrição poética está um must e ainda tens a lata de dizer que não és poetisa?:) As fotos estão magníficas. Foi bom vir aqui! Obrigada!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
A primeira foto, com o mar mais sereno, foi do dia de São João.
EliminarA segunda, do sábado passado. O mesmo mar, a mesma praia, fotos captadas sensivelmente no mesmo sítio do areal, eu sou a mesma, o telemóvel idem... só o Mar estava mais irritado e irritável. Ninguém podia chegar-se-lhe à beira.
Até o nadador salvador hasteou a bandeira vermelha e retirou a amarela. :)
É bom ver-te aqui!
Obrigada. 🙏
Beijinhos.
A instabilidade é inevitável, mas convém que não seja profunda nem frequente.
ResponderEliminarGostei muito do poema, é magnífico.
Boa semana, cara amiga Janita.
Um abraço.
Os motivos que a provocam é que convém não ser frequentes e sempre iguais, pois não há cristã que aguente!!
EliminarPoemas magníficos gostaria eu de um dia poder ter a sabedoria para os escrever, amigo Jaime.
Tnho de contentar-me com o que tenho e sou. Pois, que remédio?!
Boa semana e um abraço.
Esqueci-me de dizer que gostei muito das tuas palavras poéticas.
ResponderEliminarBeijinhos em dobro
Ah, Manu...não disseste mas eu li-te o pensamento, amiga! 😊
EliminarBeijinhos também em dose dupla!!
É caso para perguntar: quem ainda não se sentiu assim diante do mar?
ResponderEliminarEu já. Mas também há outros momentos mais luminosos, não acha, Janita-Poeta?
Um xi-coração
Haja quem me entenda!!
EliminarSe eu concordo com a existência de momentos luminosos?!
Como não concordaria com uma afirmação tão realista e certeira Mª Dolores, de cognome "A Grande Escritora"?
Beijinhos e abraços. 😊
Eu pecador me confesso! Ontem, foi um dia um tanto ou quanto fora do normal. Já passava da meia noite quando liguei o computador e não passou meia hora, antes que o desligasse. Assim não vi esta publicação sobre o mar e a instabilidade de quem parece ter tantas queixas da vida. Isto fez-me lembrar o abade que me baptisou que costumava dizer: levanta as mãos ao céu e agradece aquilo que Deus te deu. E, por vezes, acrescentava ainda: - o sacrifício é o caminho mais curto para o paraíso.
ResponderEliminarOlha quem fala!!!
EliminarAcontece que eu quero o Paraíso aqui na Terra, pelo menos uma pequena parte do quinhão a que tenho direito.
O Paraíso celeste, esse, eu já conquistei por desdita minha.
Não parece, não é?
Se aquilo que a gente sente
Cá dentro, tivesse voz
Muita gente, toda a gente
Teria pena de nós.
Como pena alheia, eu dispenso, pois quem tem penas são as galinhas, cá vou cantando e rindo. Assim, vou dizendo em versos, a verdade em que ninguém acredita.
A poesia será suficientemente forte para dissipar dúvidas?
ResponderEliminarAbraço
Quais dúvidas? As tuas ou as minhas?
EliminarSe te referes às minhas, podes crer que não. Cada vez tenho mais e mais...
Se forem as tuas, idem, pois se nem uma quadra sabes fazer...
Abraço
Belas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Grata pelo apreço, jornalista Emerson Garcia.
EliminarTudo de bom por aí.
Boa semana.