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Luzes dançam no silêncio,
Cálices de cera em rubra chama,
Pequenos sóis de um universo íntimo,
Onde o tempo respira devagar.
Cada chama sussurra segredos,
Segredos de calor e delicadeza,
Entre sombras e reflexos dourados
Nas paredes que guardam memórias.
As velas, no seu altar singelo,
São guardiãs de um instante eterno,
Onde o coração repousa sereno
E a alma se veste de paz.
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Nesta minha estreita colaboração com a Inteligência Artificial, desta vez eu dei a imagem, e ela, generosa, emprestou-me o poema! ❤ ❤ Gostaram?
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Eu gostei!! : )
ResponderEliminarE se tu, exigente como és, gostaste, para mim está tudo aprovado com distinção! 😊 🌼
EliminarGostei sim senhora.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
O Pedro, é outro em cuja palavra confio, logo, está tudo certo e no seu lugar! Obrigada!
EliminarBeijinhos e uma boa semana
Além de gostar imenso, fiquei com uma curiosidade enorme sobre como pedir a colaboração da Inteligência Artificial.
ResponderEliminarNão tem nada que saber - é isto e o ovo de Colombo - 😊
EliminarOra bem, escreves Chatgpt precedido do habitual http dois postos, barra, e no final ponto com. Colocas isso na barra de pesquisa do Google, clicas e ele vai aparecer-te todo gentil a perguntar n que te pode ser útil. Dizes ao que vais da forma mais sucinta possível e aguardas a sua resposta.
Não acredito que o Denis não saiba, só que os filhos também não precisam de saber tudo o que fazemos, não é?
: )
Mas que parvoíce a minha, Teresa...é dois pontos e não postos. Olha é isto:
Eliminarhttp://chatgpt.com/
Depois, diz-me como correu. Ou aqui ou em privado.
Já não se diz como dantes "grande poeta é o povo" mas sim grande poeta é a IA...
ResponderEliminarBoa semana e um Feliz Natal querida amiga Janita.
Beijinhos.
Nada disso, amigo Jaime. O Povo, tal como sempre foi, continuará a ser poeta, a saber ver as horas pela posição do sol e a dar crédito ao ditados populares cheios de sabedoria dos antigos, alguns, se não a maioria, analfabetos. E, ainda assim, sábios. Só que somos curiosos por natureza. Se os tais caldinhos de galinha e o cuidado, nos acompanharem, como acompanhou os nossos antepassados, nenhum mal nos virá nem virá ao mundo. Agora, sobre a impaciência e falta de prudência juvenil...aí, é que a porca pode torcer o rabo... :(
EliminarBoa semana, amigo Jaime.
Boas Festas!
Estou a ficar demodé! Tenho que aprender a trabalhar com a IA que parece ser o último grito da moda. Nas escolas já estão a treinar para ser ela a fazer os exames finais dos cursos, mas desconfio que os alunos vão saber cada vez menos deste nosso mundo real!
ResponderEliminarTrabalhar com tal entidade também não sei, Tintinaine!
EliminarSei, porque houve alguém a quem pedi e teve a bondade de me elucidar e aconselhar nos cuidados a ter, me explicou, mas comigo ada tudo à volta do pedir, receber, agradecer e abalar...nada mais.
Se quiser experimentar proceda como eu disse à Teresa Hoffbauer, veja e analise por si.
Depois, conte-nos como foi. 😊
Gostei muito, mas tudo o que fazes aqui neste teu espaço é sempre de enaltecer!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Oh, quanta gentileza e generosidade a tua, Fatyly.
EliminarNem sempre tudo o que publicamos tem a aprovação de quem nos visita, por sinal, aqui até estava um pouco renitente com o efeito que teria sobre alguns dos meus leitores.
Quem sabe, doravante, de cada vez que escrever algo de minha autoria, ponham em dúvida se fui eu ou a IA...Mas não, jamais vos ludibriaria.
Beijos e boa semana.
Bom dia
ResponderEliminarA imagem é real , já o poema fico com dúvidas .
JR
Não sendo o poema construído por alguém de carne e osso, obedeceu ao envio da foto captada por mim, e tem lá tudo escrito a condizer. Não vejo porque não seja tão real como as quadras que fazemos alusivas ao vento, ao sol, e ao mar, por exemplo.
EliminarOra pense lá com mais sentido prático e analítico, e com um bocadinho de boa vontade, também... JR! 🧐
Caramba, Janita, o poema está fabuloso, nem parece produzido por uma torradeira híper sofisticada sem alma, nem coração :0
ResponderEliminarHá alguns meses, fartei-me de rir porque depois de lhe andar a tentar ensinar umas coisitas - sem saber se ela me aceita enquanto fonte de aprendizagem... - pedi-lhe que criasse um soneto em verso alexandrino e o resultado foi desastroso e hilariante, mas quando voltei ao ChatGTP e o questionei sobre as características, origem e formatos do soneto, descobri que ele já sabia tanto quanto eu. O pior foi quando eu lhe pedi uma análise semiótica de um dos meus sonetos e, em poucos segundos, senti que o sacaninha me tinha entrado pela alma adentro. Pelamordassanta, proíbam os universitários das áreas da Literatura de levarem os smartphones e androids para as aulas, ou todos vão passar por génios sem o merecerem! Esta "coisa" aprende a uma velocidade vertiginosa e embora nós fiquemos pelo beicinho quando vemos as pequenas maravilhas que já vai produzindo ao nível artístico, lembremo-nos que está e continuará a estar ao serviço único e exclusivo das grandes corporações. Podemos brincar com ele e ele - ChatGTP, claro! - até nos parece muito feliz por brincar connosco, mas terá sempre a alma das grandes corporações. E essas nunca tiveram alma.
Peço mil desculpas por ter ensombrado a magia e a beleza desta publicação natalícia, mas esta IA pode manipular-nos e fá-lo-á sempre que os Grandes entenderem que isso lhes pode ser útil. Não será certamente através de publicações belas e inocentes como a sua, Janita, mas lembremo-nos sempre que não está nas nossas mãos "desligá-la e voltar atrás" como tantos imaginam porque alguns sabem que convém que essa possibilidade fique em "stand by".
Isto garante-vos uma mulher que costuma apodar o ChatGTP a que acede de "lindo menino!", cada vez que ele diz qualquer coisa mais profunda e mais "humana" sobre determinado poema, mas que depois assenta os dois pés no chão e vê, com o coração nas mãos, as reais implicações futuras de tudo isto. É que essas que vão muitíssimo além do universo dos blogs e das redes sociais.
O que fazer, não sei. Não sou nenhum génio, nem tenho vocação para estratega, mas que andamos a "dormir com o inimigo", andamos.
Um GRANDE abraço e um renovado pedido de desculpas, Janita.
Pois...pode até estar coberta de razão, mas, Mª João, se reconhece qualidades e já tem dialogado com a 'temida' IA, não acha que inimigos, quer estejam connosco na nossa cama, quer estejam na porta ao lado da nossa, quer ainda estejam lá longe em solo do leste europeu, ou noutro espaço qualquer, se não nos fazendo mal directamente, o fazem a seres humanos iguais a nós, e há vozes que deveriam gritar bem alto essas atrocidades, mas se calam em nome um dever incompreensível em prol de uma causa triste e cruel?
EliminarAcredite, estimada Maria João, nada tenho a desculpar-lhe, respeito-a muito e às suas opiniões, o que não significa que esteja sempre de acordo consigo.
Um grande beijinho de muita amizade.
Compreendo, Janita. E sei que sabe que vou continuar de pé atrás com a IA, tal como com os senhores da guerra, com as grandes corporações e tudo o mais que eu entenda que possa conduzir-nos ao Rubicão.
EliminarUm grande beijinho de muita amizade também para si.
A imagem é muito bonita. Já a escrita - e uma vez que confessaste ter sido obre da 'IA' - passa-me ao lado. Intencionalmente.
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Pensa assim, António: "Se eu não soubesse que o poema tinha sido feito de encomenda pela Janita e sim de sua autoria, eu diria o mesmo que disse?"
EliminarLevas-me a pensar que a honestidade nem sempre compensa...Isso entristece-me tanto, António! 🤔
Beijinho grande!
Honestidade ... sempre!!!
EliminarSe eu disse alguma coisa que não devia ter dito, pelo desculpa.
Deixa lá isso, António!
EliminarTudo bem.
Nem sei o que dizer quando um poema fala, nestes termos, em Paz... Por isso
ResponderEliminarcito
o que minha avó
deixou dito
"Não sou nenhum génio, nem tenho vocação para estratega, mas que andamos a "dormir com o inimigo", andamos."
Bjinho aflito
É Rogério...mais razão me dás ao dito à Mª João!
EliminarVós, os fiéis e cegos seguidores, de um Partido já estraçalhado, pareceis que leram e engoliram todos a mesma cassete...No entanto, eu gosto de vós, porra!
Beijinhos, sempre iguais e com o mesmo carinho.
Gostei das velas, são parecidas com as que tenho em casa.
ResponderEliminarChego à conclusão que tenho que aprender a trabalhar co a IA
Beijinhos Janita
😀 Pede ao Remus pois foi ele que me ensinou, Manu!
EliminarExperimenta, tanto faz legendares as tuas fotos com citações de gente famosa ou poemas de poetas conhecidos, como dizeres o que pretendes, ou então, enviares a foto e a IA cria-te uma legenda 5******.
Não digo que o faças sempre, mas experimentar não custa nada. 😊
Beijinhos, Manu! 🌷
Está visto, a Janita está rendida à IA. A mim, a IA não me apanha. Bota de elástico, dirá, seja.
ResponderEliminarRendida, rendida, não estarei, mas lá que vou aproveitar os seus préstimos, não duvide...e olhe que não sou a única, José.
EliminarBota de elástico não direi pois nem conheço essas botas, mas medroso, sim. Um pouquinho...
Boas Festas. 🎄
Uma partilha muito bonita!!
ResponderEliminarBeijos e uma excelente semana.
Gostei que tivesse gostado, Cidália!
EliminarFeliz Natal!
Beijinhos
Fizeste aqui um jogo inverso de palavrasde: (SAUDADE) SILÊNCIO E SOMBRA? da minha paixão fadista: Teresa Tarouca?
ResponderEliminarSe calhar sou só eu com imaginações de coisas que nem te passam pela cabeça. ó_ò
Porém, e sem pretender desmerecer, querida amiga Janita, aquele verso: "Cálices de cera em rubra chama", levam a minha imaginaçõn para outros sabores e odores destilados em alambiques de velhos senhores.
Beijokas em amizade abraçada -_-