Fundação Amália Rodrigues
Instituída por testamento de Amália Rodrigues, a Fundação
Amália Rodrigues está instalada na casa amarela que fica no nº 193 na Rua de
São Bento, em Lisboa, uma casa carregada de história. Foi lá que Amália
Rodrigues viveu meio século.
As memórias que guarda fazem agora parte do imaginário
colectivo. Os grandes ramos de flores que ofereciam à fadista continuam a
chegar. E, não obstante as pequenas remodelações efectuadas pela Fundação
Amália, "quase tudo está como a dona da casa deixou", diz Madalena
Braz Teixeira, directora do Museu do Traje, a quem coube a tarefa de orientar a
transformação da casa em museu.
A Casa-Museu permite ao visitante reviver o ambiente em que
Amália vivia e como vivia. A sala de estar permite percepcionar os longos
serões entre amigos, envoltos em Fado, muito Fado.
Museu do Fado
Desde a sua abertura ao público em 1998, para o Museu têm
convergido os espólios de centenas de intérpretes, autores, compositores,
músicos, construtores de instrumentos, estudiosos e investigadores, artistas
profissionais e amadores, em suma, de centenas de personalidades que
testemunharam e construíram a história do Fado e que não hesitaram em ceder-nos
os testemunhos do seu património afectivo e memorial para a construção de um
projecto comum.
O Museu do Fado possui um vasto espólio, concretizando-se num
tributo à canção tradicional de Lisboa e aos seus criadores, desenvolvendo um
programa de actividades que tem incluído a realização regular de exposições
temporárias, as edições próprias, seminários e workshops, apresentações
discográficas e editoriais, a par da programação de actividades de investigação
científica, fomentando parcerias com instituições do ensino superior, enquanto
dialoga abertamente com os detentores do conhecimento sobre esta
prática: intérpretes, músicos, autores, compositores ou construtores de
instrumentos.
Recebi este link por e-mail da parte de alguém que sabe da minha paixão pelo Fado.
Quem gostar deste nosso famoso estilo de canção, clique AQUI e faça as escolhas no menu que vai encontrar no lado direito.
Visite, virtualmente, o Museu e a Fundação que refiro acima, bem como outros locais da nossa Lisboa...:)
Quem já conhecer, revê!
Eu não conhecia e gostei muito, por isso partilho convosco... J
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Um abraço grande, JAnita, obrigado pela partilha
ResponderEliminarOlá Argos!
EliminarTens andado afastado e não deves...fazes falta por aqui!
Já sentia saudades de te "ter/ver" no meu/nosso Cantinho:)
És da casa, não há nada para agradecer, meu Amigo.
Beijinhos e muitos abraços!
;)
E enquanto não podem concretizar a visita física, real
ResponderEliminarvisitem o virtual
Vale a pena, custa-vos apenas alguns minutos, não muitos
Agradeçam à Janita
Grata pela ajuda na divulgação desta bonita visita virtual, Amigo Rogério!:)
EliminarPara se poder ver tudo, ainda se gastam uns bons minutos, mas podem ir vendo aos poucos!
Eu gostei muito e aqui não há só Fado e Fadistas...fiquei fascinada com o 'filme' do Terreiro do Paço todo iluminado. Apenas um par de namorados e algumas pessoas à entrada do Arco da Rua Augusta. De noite, com a iluminação e quase sem gente, tudo parece mais belo e romântico.:)
O que se faz com prazer não carece agradecer, Rogério!
( modéstia aparte gostei dessa sua frase!!! )
Beijinhos.
ResponderEliminarDe uma das raras vezes que fui a Lisboa estive para ir visitar a casa onde a Amália morou. Mas o tempo foi curto e ficou para uma outra oportunidade que surja.
Vou agora dar uma espreitadela ao link que nos disponibilizaste.
Até já...
Beijocas
(^^)
EliminarGostei muito... já dei uma voltinha... e recomendo.
Para nós, que estamos longe de ver tudo isto ao vivo, sabe bem esta oportunidade
Mais beijos
(^^)
Têm de lá ir com tempo, Afrodite!
EliminarLisboa, agora está mais bela do que nunca.! Nas férias de Verão passem lá uns dias.
A última vez que andei a passear pela baixa pombalina foi em 2011 e agora, quando vou para aquelas bandas, fico na Gare do Oriente e depois rumo à outra banda.
Quanto ao link, quando tiveres tempo dá mais uma voltinha, não só pelas Casas de Fado, o Museu e a Fundação, mas também, pelos Bairros de Lisboa.
Bem explorado, há ali muito para ver.:)
Há uns anos atrás estive na casa da Amália. Foi impressionante subir a escadaria e dar de frente com uma pintura dela, creio que pintado pela Maluda, de corpo inteiro. Na casa, hoje Fundação, parecia sentir-se ali a sua presença. A visita era guiada e todos os seus vestidos - ou quase - e xailes, estavam expostos numa divisão contígua ao quarto de dormir, onde, em cima da cama, repousavam os seus famosos óculos de sol.
Até nas janelas haviam vasos de belas e coloridas sardinheiras. Adorei!
Isto já vai longo...Beijinhos!:)
Para dizer a verdade e com todo o respeito o fado não é o meu forte e está longe de ser o meu género musical preferido, mas Amália foi sem sombra de dúvida um expoente na nossa música mais conhecida no estrangeiro.
ResponderEliminarAmália Rodrigues Gaivota
Olá, Ricardo!
EliminarJá calculava que o Fado não seria o teu género de canção favorita, também não gosto de todo o estilo. Olha, o de Coimbra, por exemplo, não me diz nada!
Gosto de quase toda a música, assim ela me diga algo...e há fados que me dizem muito.
Não te esqueças que se a UNESCO declarou o Fado como Património Imaterial da Humanidade, por alguma coisa foi:))
"Gaivota" gosto muito, mas na voz da Amália o fado que me faz estremecer é sem sombra de dúvida este: LÁGRIMA
Beijinhos.
Estamos de acordo em quase tudo. Há fadistas que apesar, como disse não gostar do estilo, gosto mais de ouvir que da Amália. eu tenho algum receio quando se intitula uma pessoa da maior ou melhor. Faz-me sempre lembrar alguém velhote que conheci e que me disse "Todos é que sabemos tudo !"
EliminarGrande sabedoria a desse senhor 'velhote' que conheceste, Ricardo.
EliminarNa verdade, é juntando os diversos saberes que alargamos o conhecimento de todos! Bem pensado, sim senhor!
Nunca visitei, mas adorei esta visita virtual.
ResponderEliminarObrigada Janita pela excelente partilha.
Boa semana amiga.
beijinho e uma flor
Olá, Flor.
EliminarA lentidão com que a câmara vai passando, deixa-nos apreciar cada pormenor. Fico feliz por teres gostado, amiga Adélia.
Feliz semana também para ti e para o Rodrigo - de quem já sinto saudades - mas não fiques enciumada...é amizade da boa!:))
Beijinhos.
Eu não conhecia.
ResponderEliminarConfesso que nem nunca tinha ouvido falar da existência deste Museu.
Beijinhos
Sabe, Pedro? Há uma cantora oriental, cujo nome não me lembro agora, que adora e também canta o fado! E que bem ela canta:)
EliminarSe e quando puder, o link aí fica para ir vendo tudo com tempo.
Não se arrependerá, vai ver!
Beijinhos.
Olá, Janita!
ResponderEliminarConhecia já um pouco, através do que tem sido mostrado na televisão.Mas aqui o roteiro é muito mais completo, e por ele já dei a minha voltinha. Só falta mesmo alguma coisa que se coma, e mais um copito..
E quanto à Amália, confesso, só na fase adulta comecei a gostar dela e da obra que ela canta - e que acho merecedora de todas as homenagens que lhe façam.
Obrigado pela ideia!
Beijinhos amigos
Vitor
Olá Vitor!
EliminarEu achei este Roteiro do Fado - como foi denominado - fantástico.
Pois...com um petisco ou uma ceia fria, as casas de Fado ficariam mais 'reais' mas aqui é tudo virtual, Vitor!
Podes é munir-te de um pastel de bacalhau e um copito de tinto enquanto vais assistindo às cenas fadistas e ouves o trinar das guitarras. Por sinal achei que as imagens deveriam ser acompanhadas por mais música. Esse foi o único senão!
A Amália, já eu a ouvia cantar na telefonia, quando era miúda. A minha Mãe adorava-a e lembro-me de a ouvir dizer, na sua simplicidade, uma coisa que me deixava incrédula e embasbacada:
"Sabes que vão aparecer umas 'telefonias', onde podemos ouvir e ver os artistas a cantar? " Referia-se à televisão, claro! Belos tempos esses!
Beijinhos amigos e boa semana, Vitor!
Também não conhecia mas, graças à Janita, fiquei a conhecer.
ResponderEliminarObrigado por partilhar.
Muito oportuna esta sua crónica agora que o fado, parece, estar a renascer.
Abraço
Pois é, Manuel, e eu fiquei a conhecer o Museu e a maior parte do Roteiro graças a quem teve a gentileza de pensar em mim.
EliminarIsto é o que se pode chamar da verdadeira partilha!:)
O Fado andou quase moribundo, mas não chegou a morrer, Manuel!
Houve um tempo em que as pessoas mais jovens, até sentiam vergonha de dizer que gostavam de fado...achavam que era coisa rasca e própria das tabernas. Cantar em inglês é que era de bom tom e coisa fina:((
Felizmente, os tempos mudaram, hoje, no panorama musical, há lugar até para a música pimba!:)
Abraço!
tenho uma cunhada que vive aí perto e passo muitas vezes frente a essa simpática casa amarela contudo ainda não a visitei!
ResponderEliminarTenho que pensar no assunto!
Abraço
Tens de pensar em arranjar um tempinho e vais com a tua cunhada, Rosinha!
EliminarVale a pena, mas olha que este Roteiro virtual está muito bem conseguido. Aqui, há muito da tua Lisboa, provavelmente, até locais que não conheces. Vai lá dar uma voltinha virtual, à sala da Amália, enquanto não te resolves a ir ver a casa toda:-))
Agraço grande!
Já o disse por aqui, algures, que sou amante do Fado, mas mais do "Fado visto" e não tanto do "apenas ouvido". O Fado tem que ser visto/ouvido, em ambiente adequado !
ResponderEliminarAprendi a gostar do Fado através de meu pai, que era um "apaixonado" por Amália !
Sobre ela, tive o grato privilégio (!) de ter estado "colado" a ela durante uns 10 minutos, tendo trocado algumas impressões, numa altura em que ela ia actuar no "Scala de Milão", na altura em que, do avião para o aeroporto seguíamos no autocarro ! :))) ... na altura, senti-me o "mais feliz do mundo" ! rsrsrs
Esse link está fantástico, Janita ! :))) ... Nunca estive no "Museu do Fado", mas já em algumas casas de fado ! :(((
Beijinhos ! :)))
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Ó Rui, lá por isso não seja a dúvida1 Não faltam no Porto, restaurantes onde se pode ouvir cantar o Fado ao vivo.
EliminarNa Ribeira há o "Mal Cozinhado" onde já estive , por sinal como prenda de aniversário da minha filha. Ela não aprecia mas ofereceu-me lá um jantar e peras. Foi uma rica prenda!!
Então, estiveste 10 minutos colado à nossa Diva do Fado? Olha que sortudo!:)) Por isso é que tu gostas muito de viajar...:)
Agora não vais ver nem ouvir a nossa Amália, mas sim, outra grande fadista.
Especialmente para ti...Hermínia Silva neste delicioso Fado dedicado aos 'camones'. Presta atenção :
O MARINHEIRO AMERICANO
Beijinhos!:)
Eu sei, Janita. No Porto já tenho visto/ouvido muito Fado ! A primeira vez precisamente no Mal-Cozinhado, mas em vários outros sítios.
EliminarA Hermínia, extraordinária ! ... Encarava o Fado de uma outra maneira, uma espécie de "brincadeira séria" , sempre com os àpartes para o "Pacheco" ! rsrsrs
Nesta versão, gostei da "Traduzeicham" ! eheheheh
Obrigado ! :))
Bj. sem traduzeicham ! rsrsrs
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Tenho andado por aí na visita aos amigos e só agora reparei neste teu, Rui!
EliminarEssas recomendações ao Pacheco eram super engraçadas, quando ela dizia: " Anda lá Pacheco, bem picadinho que é pra voz sobressair" heheh.
Beijinhos com ou sem traduzeichan?? :))
Goste-se, ou não, de fado, a sua importância no sentir português é incontornável.
ResponderEliminarUm excelente post, Janita!
Abraço
Nem mais, AC.
EliminarO Fado faz parte da nossa cultura e daquela palavra que não tem tradução em nenhum outro idioma do Mundo: SAUDADE!
Obrigada pelo carinho, AC.
Beijinhos..
Olá, Janita!
ResponderEliminarEu não conhecia…vale a pela ver o link.
Obrigada pela partilha.
Beijinhos e um sorriso
Susana
Olá, Susana!
EliminarEu adorei e nem imaginas como fico feliz por ver que todos os amigos/as também estão a gostar.
É uma visita virtual tão válida como a amizade que nos une virtualmente e nem por isso deixa de ser sentida, não achas?
Sorrisos e beijinho, para ti.
Amiga Janita, já guardei este link nos favoritos, pois como boa alfacinha sou uma grande apreciadora do nosso fado :)
ResponderEliminarInfelizmente nunca visitei a casa museu da Amália, e afinal é aqui tão perto, despertaste a minha curiosidade, prometo que vou visitar em breve.
Depois conto-te :)
beijinho
Fê
Querida Fê.
EliminarMulher prevenida vale por duas! Fizeste bem em colocar o link nos teus favoritos, assim vais ver sempre que queiras.
Por vezes, aquilo que temos perto acaba por nos passar desapercebido, mas olha que vale a pena visitar a casa onde viveu durante 50 anos a maior fadista de todos os tempos.
Há uma frase dela a respeito da recusa de não ter ido para Hollywood, a convite de Anthony Quinn e não se ter decido a sair de Portugal:
" Tive a coragem, mas faltou-me a raiva"
Então, vai lá e, depois, conta-me como foi!:))
Beijinhos, amiga Fê.
ADOREI, JANITA !
ResponderEliminarAinda não vi tudo, tenho ainda entretimento para o serão, mas quero já registar a minha admiração e reconhecimento pela postagem.
Não sabia que Alfama tem edifícios pombalinos tão interessantes e excelentemente recuperados.
Um centro muito interessante, o museu do fado.
A casa de Amália, um lugar intimista e muito especial...
Aprecio toda a boa música e gosto de variá~la, de contrário, cansa-me.
Beijinhos.
Adorei que tivesse Adorado, Majo! Sinceramente!
EliminarÉ muito gratificante, quando temos a oportunidade de acertar com um post que seja do agrado geral.
Para mim a música é como a Literatura, gosto de vários estilos e o que conta é o impacto que cada um produz em nós.
Beijinhos, Majo.
Uma vez mais lhe agradeço a gentileza da sua presença e opinião.:)
Siempre ha sido una música que la he oído con mucha atención pues me gusta bastante.
ResponderEliminarSaludos
Hola, José.
ResponderEliminarMás que una música es un sentimiento del alma. Gracias por teneres venido oirla.
Ustedes tienen musicas más salerosas, pero el fado es un estilo de canción unicamente portuguesa, muy apreciada mundialmente.
Un fuerte abrazo,
Só para continuar a "visita" e deixar um abraço!
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarContinua, Argos! Aposto que ainda não viste tudo!
Beijinhos.
Janita, surpreendente Amiga,
ResponderEliminarO Museu do Fado e a Fundação, são um verdadeiro espectáculo virtual, que, confesso, desconhecia.
Para mim o Fado tem uma expressão universal, como universalista é a cultura portuguesa. O Fado canta a vida, as dificuldades e o trabalho, reinventando-se todos os dias.
Obrigado pela partilha e pelas visitas que nos proporcionou.
Beijo amigo,
Jorge
Amigo Jorge.
EliminarEu é que agradeço as suas sempre bem-vindas palavras de simpatia e amizade.
De facto, trata-se de uma viagem virtual muito interessante.
Conheci, ao vivo, a Casa Museu onde viveu Amália, mas tudo o resto também desconhecia e gostei muito.
Fico feliz por saber que tive oportunidade de lhe oferecer esta agradável viagem, que me ofereceram!
Beijinho com amizade.
Janita