Não são só os retratos que se fazem
de forma rústica, apressadamente.
É a vida que decorre sempre igual
se repete e se revolta, lentamente.
Não são só os retratos que se fazem
de forma rústica, apressadamente.
É a vida que decorre sempre igual
se repete e se revolta, lentamente.
🌸 🌸 🌸
Manuel Alegrein "País de Abril"
CANÇÃO DA PRIMAVERA
Primavera cruza o rio
Cruza o sonho que tu sonhas.
Na cidade adormecida
Primavera vem chegando.
Catavento enlouqueceu,
Ficou girando, girando.
Em torno do catavento
Dancemos todos em bando.
Dancemos todos, dancemos,
Amadas, Mortos, Amigos,
Dancemos todos até
Não mais saber-se o motivo…
Até que as paineiras tenham
Por sobre os muros florido.
❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤
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Desculpe-me Remus, esta é uma das muitas fotos de que me apoderei do seu blog e guardo, religiosamente, num arquivo secreto, esperando a ocasião de as usar. Creio que a vez desta chegou, agora, na altura certa. |
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Vamos lá pôr tudo a limpo e sossegar alguém que está em pulgas. Quem? O António, quem mais haveria de ser? Quem nunca comeu melado... 😄
Laura Lee - o elemento feminino dos Khruangbin e o nosso Farolim de Felgueiras. |
“A La Sala”, é o título do Álbum que foi lançado a 05 de Abril deste ano.
O disco contém, no total, 12 faixas, sendo que uma delas, a nº 4 tem como título "Farolim de Felgueiras" no que será, uma clara alusão à atração turística com esse nome, o que muito nos honra.
Eis as doze faixas:
01. Fifteen Fifty-Three
02. May Ninth
03. Ada Jean
04. Farolim de Felgueiras
05. Pon Pón
06. Todavía Viva
07. Juegos y Nubes
08. Hold Me Up (Thank You)
09. Caja de la Sala
10. Three From Two
11. A Love International
12. Les Petits Gris
- "Sabes o que é o Farolim de Felgueiras? Responde sem ver na Internet por favor."
Praia de Moledo - Caminha Como seu fiel guardião; o Monte de Santa Tecla - Galiza (Foto minha) |
Ibéria
Terra.Quanto a palavra der e nada mais.Só assim a resumeQuem a contempla do mais alto cume,Carregada de sol e de pinhais.Terra-tumor-de-angústia de saberSe o mar é fundo e ao fim deixa passar...Uma antena da Europa a receberA voz do longe que lhe quer falar...Terra de pão e vinho( A fome e a sede só virão depois,Quando a espuma salgada for caminhoOnde um caminha desdobrado em dois).Terra nua e tamanhaQue nela coube o Velho-Mundo e o Novo...Que nela cabem Portugal e EspanhaE a loucura com asas do seu Povo.
Para cantar, dançar e sonhar.
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De boca em boca,Um olhar bem limpo
Mal nos conhecemos
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é o erro corrigido,Não o erro perseguido, explorado.É a verdade partilhada, praticada.
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Sem muitas palavras e apenas uma pergunta:
Qual o nome desta obra literária de cujo V - e último - volume fotografei esta imagem e retirei este texto?
"E atirou-lhe com uma nota.
- Seu Jondrette Thenardier, seu grande traste! Sirva-lhe de lição, seu algibebe de segredos, vendilhão de mistérios, miserável esquadrinhador das trevas! Pegue também nestes quinhentos francos e saia-me já daqui! O que lhe vale é Waterloo.
- Waterloo?! - resmungou Thenardier metendo no bolso as duas notas de quinhentos e mil francos."
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Em virtude da quantidade de pistas que já se encontram neste pequeníssimo excerto, penso que não seja nada difícil aos mais versados no tema acertar de imediato. Peço, como sempre, que não sejam demasiado claros, ou seja, deixem pistas subtis.* 😊
Obrigada!
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Porque este poema é Música para os meus ouvidos...