Ao longo dos anos foram passando por estes domínios que, não lhes pertencendo deles se foram assenhoreando, gatos de todas as cores e temperamentos diversos.
Fui fazendo-os entrar aqui no blogue, por ordem aleatória, se bem que este cinzentinho me pareça ter sido o primeiro. E daí, talvez tenha sido um de pêlo negro de azeviche . Tão negro quanto o actual Negrito, que os visitantes deste espaço já conhecem. O tal de cauda cortada.
O mais recente é o Patinhas, nome que se deve a ter as patas de cor da neve.
De todos, apenas o Malhado se foi embora de livre vontade.
Foi numa tarde do mês de Fevereiro de 2023 . Durantes dias percorri as imediações desta zona, perguntando a toda a gente se o haviam visto, até que uma alma caridosa me explicou que o meu Malhado havia seguido a voz da natureza e do seu apetite sexual, mas que viria. Já desisti de esperar. No ano passado, a conselho da veterinária, que me advertiu que se não queria perder o rabudo, deveria castrá-lo. Assim fiz, mas não o farei ao Patinhas. Não quero violar a leis da Mãe Natureza e fazer deste gatinho de olhar vivo e atento a tudo o que o rodeia, um ser amorfo que só pensa em comer e dormir...
Ambos estão ali em cima da foto de cabeçalho!
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