...se consigo encaixar, nesta publicação, algo com algum conteúdo, engraçado, que agrade aos meus leitores mais exigentes. 😉
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E, por hoje, e se calhar durante os tempos
mais próximos,
é só isto!!
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...se consigo encaixar, nesta publicação, algo com algum conteúdo, engraçado, que agrade aos meus leitores mais exigentes. 😉
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E, por hoje, e se calhar durante os tempos
mais próximos,
é só isto!!
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Não sei porquê, já que nunca vivi propriamente em Lisboa, e muito menos nos afamados, ou, mal-afamados - ao tempo - Bairros, do Bairro Alto ou de Alfama, a Calçada da Glória foi motivo para um Fado e já era famosa sem tragédias. Que as vidas de quem por lá circulava eram miseráveis e trágicas, segundo o Fado, não duvido, mas eram de origem diferente. Ora ouçam e pensem. Podem, se quiserem, procurar outras versões no YouTube . A letra, será sempre a mesma.
* * *
"Calçada da Glória"
Tristão da Silva
Quem sobe essa calçada triste e friaE pensa de que é feita a sua históriaNão consegue entender por que ironiaLhe chamam a calçada da glóriaCaminho que a subir conduz ao céuMas quanta vez a vida, p'lo contrárioNos mostra que ao subir com sua cruzA bondade de Jesus teve por prémio o calvárioE essa mulher que o destino fez perderSobe a calçada sem ver a sua longa descidaQue o Bairro Alto roubou-lhe há muito a memóriaP'ra que ela não veja a glória em que destroçou a vidaQuem vence é invejado por vencerNão podendo evitar um mau juízoApenas porque alguém não soube verO drama que se oculta no sorrisoPor isso, eu tenho pena de quem viveA fingir que é feliz o seu caminhoE afinal não encontra paz nem sorteSegue pela vida sem norteÀ procura dum carinho.
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As gotas de orvalho que brilham
nas folhas do meu limoeiro
e o perfume que exalam
as suas pequenas flores.
Como diria Vinicius:
"Oscilam e caem
Como lágrimas de amor."
Olho-as demoradamente
e pergunto-me se esta maravilha
outonal
Não será uma dádiva que a Natureza
me oferece.
E sinto-me quase feliz com este pensamento.
✨ 😊 ✨
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👋 👱 👋 👱
Bebés inteligentes, só no Brasil, "viu fia"?
👋 👱 👋 👱 👋 👱 👋 👱 👋 👱 👋 👱
😃 🤣 😃 🤣
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| 19 de Outubro de 1931 -12 de Dezembro de 2020 |
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A citação que a Ana Tapadas referiu.
Trata-se de um monólogo onde o poeta fala com a sua esposa, Lucrezia, expressando o seu desânimo e resignação face à sua vida e à sua arte.
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Acertaram:
Anónima [ que penso ser a Rosa dos Ventos]
Teresa [ematejoca]
Tintinaine - António -
Manu - Ana Tapadas -
Sandra Martins - [ sem blogue]
*****
Agradeço, igualmente, a presença do Joaquim Rosário -
do Rogério Pereira - da querida Gábi e do Rycardo.
A TODOS, SEM EXCEPÇÃO,
O MEU MUITO OBRIGADA
PELA VOSSA COLABORAÇÃO.
SEM VÓS, NADA DISTO
FARIA SENTIDO!
Este enigma é, porventura, dos mais fáceis que alguma vez passou pela blogosfera. Trata-se apenas de uma pergunta, que carece de uma só resposta: O título do livro em cuja dedicatória o autor usou de alguma ironia. Digo eu!
Ora vejam:
Gatinhos amorosos
Em flor embalados
Finos, burgueses e airosos
Sempre tão gabados.
Estes, são daqui, foram aparecendo um após outro
Comem que se fartam, são gatos sem pedigree
Felizes e contentes, não são exigentes e gostam de tudo
São gatos plebeus, mas gosto deles:
São livres... e são meus!!!
😊 😊 😊
CUIDADO!
Se eu for preso por cantar
Não calarei a garganta
Eu sou como o passarinho
Que até na gaiola canta
Vai sim, meu bem sarapateado
Quem quiser
Vai lá, traga bom calçado
Vai sim meu bem, sarapantado
À porta da minha sogra
Vem uma silva nascendo
Todos passam não se enleiam
Só eu na silva me prendo.
🍁 🍁 🍁 🍁 🍁
Papoila do meu quintal
trazei-me aqui
por favor
a minha planície dourada.
Mitiga a minha saudade
desses teus campos
em flor.
🍁 🍁
Campos em flor que ficaram
perdidos nas minhas lembranças.
Alentejo... Ai, Alentejo
quando eu lá puder voltar
quem me dera
ir encontrar__
__ as flores que tanto almejo.
🍁 🍁 🍁 🍁 🍁
Paulo Gonzo
"Jardins Proibidos"
Mas, se não quiser sorrir, não me importo. Quem perde não sou eu...!
BOM DOMINGO
E FAÇAM O FAVOR DE SER FELIZES.
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FLOR RECEOSA
Tem um equívoco olharde brandura
astuciosa
e uma sombra suspeitaque lembraa haste ansiosa.É dúctil e fugidiacomo a esquivez
do suspiro
tão pálida e tão sombriae mesmo assim
luminosa
que a todos lembraao passaruma flor receosa.
Maria Teresa Horta 'in' "ESTRANHEZAS"
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