Basta sentir em cada palavra, escrita e sentida por quem nasceu com esse dom, o sentimento no qual nos revemos. Não sendo eu uma poetisa nem sequer aspirante a sê-lo, o meu amor pela poesia será sempre inalterável enquanto restar um sopro de vida em mim...
Tudo Muda
Poema de Bertold Brecht
Tudo muda. De novo começar
podes, com o último alento.
O que acontece, porém, fica acontecido: e
a água que pões no vinho, não podes mais
separar.
podes, com o último alento.
O que acontece, porém, fica acontecido: e
a água que pões no vinho, não podes mais
separar.
O que acontece, fica acontecido: a água
que pões no vinho, não podes
mais separar. Porém,
tudo muda: com o último alento podes
de novo começar.
que pões no vinho, não podes
mais separar. Porém,
tudo muda: com o último alento podes
de novo começar.
( Agradeço ao meu amigo Edgar Neves a gentil partilha deste vídeo )
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Razón llevas estimada amiga que algunos no somos poetas ni queremos editar ningun libro,solo queremos dejar volar nuestros sentimientos, para que todos los puedan compartir, y si es posible una sonrisa poderles arranca.
ResponderEliminarSaludos
Brilhante e Enorme Amiga:
ResponderEliminarO que escreveu maravilha pelo seu talento fabuloso e notável.
Foi uma "explosão" poética fabulosa e perfeita.
Sabe sentir e viver a sua vida na presença de todos com fascinio e gigantesco sentir.
Beijinhos amigos de respeito pelo seu valor imenso.
Sempre a admirar o que concebe de encanto, doçura e magia. É um Ser Humano fantástico.
No meu maior respeito.
pena
Boa noite amiga Janita
ResponderEliminarA água no vinho faz lembrar
Quem nas mentiras acredita
O médico para o paciente perguntar
O senhor costuma muita água beber?
Eu, só bebo vinho nunca bebi água
O paciente ao médico a responder
O vinho onde o paciente ia comprar
Foi assim que ficou a saber
Que comprava água no vinho a pensar
Desejo um bom fim de semana para você,
Um beijo
Eduardo.
Muito bom regressares desta maneira. tudo muda, mas Brecht fica!
ResponderEliminarFica também por aqui connosco.
E trás sempre contigo a Mercedes quando quiseres que eu gosto.
hummmm....mas precisa ter o tal alento, não é mesmo? Senão não é possivel recomeçar, não é mesmo? Como encontrar o alento? Acredito que não depende de nós. Você me pos para pensar, Janita! Beijo e bom domingo
ResponderEliminarAs tuas duas escolhas de hoje são perfeitas.
ResponderEliminarBrecht que sempre criticou o sistema (e pelos vistos com toda a razão) económico em que vivemos!
Mercedes Sosa a índia mãe dos pobres, que com as suas canções chamou a atenção para a indigência de grande parte da população sul americana!
Parabéns e um beijinho muito grande por este post.
Janita,
ResponderEliminarAcho que te tinha dito
que tens a dita
de dar ânimo
A reter e não esquecer:
"com o último alento podes
de novo começar."
Brecht,
citado por ti sob a bela voz de Mercedes Sosa
sim querida janita, amar a poesia não significa ter que escreve-la e tudo muda mas tudo recomeça também...
ResponderEliminare como é bom saber disto
beijos
Minha querida amiga estava com tantas saudades tuas, isso nunca mudará :)
ResponderEliminarBertold Brecht tem sempre razão.
«tudo muda: com o último alento podes
de novo começar.»
Começamos de novo!
Beijinhos
Lindo, bm escolhido!!!beijos,tudo de bom,Aqui ótimo,chica
ResponderEliminarAmiga Janita adorei o poema, e a tua intenção do nos mostrar, verdade que a água liga lindamente com o vinho. Mas nunca ligara com o azeite, porque água e azeite jamais se mistura assim como a verdade da mentira.
ResponderEliminarA água que cai no vinho
não se pode misturar
mas ao subir à cabeça
ele nos pode tombar.
tenhas uma linda semana cheia de coisas boas assim como um bom vinho bebido à lareira junto de uma boa companhia, beijinhos de luz e muita paz.
Brecht...brilhante!
ResponderEliminarBeijossssssssssss
E eu sinto pela poesia o mesmo que sinto pela música jazz: já tentei gostar mas há ali qualquer coisa que entra em conflito com o meu código genético. Beijoca!
ResponderEliminarPS: a minha "legião" de seguidores nos últimos tempos anda reduzida a uma centuria, pelo que não é de admirar. Mas já fiz menção ao concurso no Facebook, pelo que o número já deve ser mais jeitoso. Mais uma vez obrigado e toma lá outra beijoca!
Como eu gostaria que não tivéssemos que recorrer ao último alento para podermos recomeçar!
ResponderEliminarMas lá terá que ser pois para o abismo nos estão a empurrar.
Brecht e Mercedes Sosa! Muito de comum corre entre nós, Janita.
Entrei hoje também para lhe agradecer palavras suas, a meu respeito, deixadas num comentário no blogue da nossa amiga Fê: "Ele põe vida em tudo o que escreve".
Agradeço-lhe ver-me assim. A mim, que não passo de um lugar de vida e de sonho.
Obrigado!
Tudo muda, é verdade!
ResponderEliminarE para nos levantarmos, precisamos de cair primeiro!
Beijinho querida Janita
Tive a ousadia e o descaramento de comentar este teu post e nem me despedir com uma beijoca. Pois não foi por mal nem por esquecimento é que estava meio engripado e evitei pegar os germes.
ResponderEliminar(Eu tenho cá uma lata)
Pois aqui ficam dias grandes beijocas. Uma por cada comentário!
E não fica uma dúzia para nãopensares que eu ando a poupar por ser á dúz
E não fica uma dúzia para não pensares que eu ando a poupar por ser à dúzia mais barato. ;)
ResponderEliminarOs sentimentos são o que de mais valioso temos. A amizade ajuda a suportar melhor a vidinha.
ResponderEliminarFico contente com o seu regresso!
beijinhos.
Ah.. Olá!Como vc está? Não posso deixar de dizer que seu cantinho é encantador, você tem muito bom gosto por poemas! ♥
ResponderEliminarVenho te fazer um convite, para participar do meu blog!
Aceita? Te sigo de volta!
Deixo pra ti um abraço carinhoso!
Aline Santos, autora do blog 'Epífises de uma Pérola'.
Minha querida
ResponderEliminarNão é preciso ser poeta para se sentir a poesia...não se consegue explicar apenas se sente dentro de nós.
Lindo o poema e a música, adorei e deixo um beijinho carinhoso.
Sonhadora
Querida amiga Janita!
ResponderEliminarEu ouvi dizer, "quem faz uma rima sem querer, é poeta sem saber."
Um grande vinicultor aqui da minha zona, disse para o filho quando estava morrer, não te esqueças que das uvas também se faz vinho, era por isso que ele grande.
Tudo muda, só não muda a admiração que eu tenho por si.
Um grande beijinho,
José.
Janita, sem dúvida! Podmos por vezes dar uma volta de 180º., mas há coisas que nunca mudam. Mas também, mudar faz bem.
ResponderEliminarBeijocas