- Eu amo o mundo!
Eu detesto o mundo!
Eu creio em Deus!
Deus é um absurdo!
Eu vou- me matar!
Eu quero viver!
- Você é louco? - Não, sou poeta!
Escreveu Mário Quintana.
Eu, não sendo poeta, sou tão louca quanto ele!
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LINDO!!!
SENSACIONAL!!
TUDO O QUE SE FAZ COM AMOR
TEM RETORNO...
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Janita
ResponderEliminar"De louco todos temos um pouco"
Beijo
Rodrigo
É verdade, Rodrigo e ainda bem!
EliminarPobres daqueles que não ousam ser " um pouco loucos".
Beijos.
A foto é de uma beleza indiscritível.
ResponderEliminarAo contrário de Mário Quintana, eu digo: "Sou poeta? Não, sou louco".
Vídeo: interessante.
Tudo o que é feito com amor tem retordo: aplaudo.
Beijocas
Obrigada pelo lindo comentário, Observador!
EliminarA minha alma está parva...
E também digo como tu, António. Posso não ser poetiza, nas tenho a minha quota parte de loucura, inerente a todos os poetas. :)
Beijocas!
Posso juntar-me ao grupo?
ResponderEliminarBeijos
Claro que sim, Carlos!
EliminarNem o grupo ficaria completo sem ti.
Não é por nada, mas creio que também possuis aquela dose "saudável" de loucura, a que o Mário Quintana se refere...
Beijinho.
Vou salvar o Mundo
ResponderEliminarO Mundo não tem salvação
Deus é tão infinitamente bom
Como infinitamente lento
Caso existisse, claro
Você é poeta? Não, sou louco
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Entre o passarito e o jovem
escolho os três.
Quem filmou, também contou!
Lá tentar, o Rogério pode.
EliminarMas que o Mundo não tem salvação, isso não tem, não!
Quanto ao colibri que o jovem criou - esse sim, teve salvação- a sua escolha a três foi muito acertada.
Quem filmou também contou e muito!
Beijos.
Era eu um garoto de 14 anos quando vi um pardalito recém-nascido caído no chão. Tratei de o levar para casa e tentei alimentá-lo com uma seringa. Ele recusou. Então a minha mãe aconselhou-me a alimentá-lo perto da gaiola do periquito. O pardalito, julgando que o periquito era a mãe, começou a aceitar a comida da seringa. Já depois de criado comecei a deixá-lo voar livremente dentro de casa (nunca o coloquei na gaiola; sabia que ele morreria, caso o fizesse) tendo o cuidado de ter a janela fechada no sítio onde ele estivesse. E a coisa durou praticamente um ano. Era a minha alegria. Bastou um pequeno descuido, aka janela aberta... e lá se foi uma das minhas alegrias de menino. :(
ResponderEliminarMas gostei da poesia e do vídeo. E quem te disse que não és poetiza tá muito bem enganado. :P
Beijinhos poéticos e salvadores. :))
Mestre L.O.L.
EliminarDeixaste-me emocionada com esta passagem tão bonita da tua vida.
Sabes? Quando eu era criança, tinha, muita vezes, um sonho, recorrente,sobre uma ave, que voava muito alto, mas quando me avistava, no meu quintal ( lá no Alentejo) descia, em voo picado e vinha pousar na minha mão. Nesta altura do sonho, acordava sempre com o coração a bater fortemente. Quando fomos morar para Moscavide, tinha eu 12 anos, nunca mais o sonho se repetiu.
Hoje, penso que noutra vida, noutra encarnação, eu devo ter salvo a vida a essa ave. ( ou a outra qualquer).
Sim, porque nesta vida, não tenho ideia de ter salvo nenhum passáro...
Mas, os pardais são aves muito independentes. Se não fosse dessa vez, o teu pardalito teria saído para o ar livre, noutra altura qualquer.
Beijinhos, sonhadores!
Esse Mário Quintana diz umas coisas de jeito...
ResponderEliminarlol:
Nunca consegui salvar um pardal, mas já tentei.
O que conta é a intenção. ;)
EliminarZé, concordo contigo! Mais, o Mário Quintana dizia e escrevia, coisas geniais. :)
EliminarAfinal, o que falhou nessa tua tentativa de salvar o pardal??
Beijos.
Não sei porque não salvei o pardal. Não sabia o que lhe dar de comer. Pão não comia... :(
EliminarZé, deixa lá. Não fiques triste.
EliminarQuem sabe ainda um dia vais ter oportunidade de salvar outras vidas...:)
Beijinhos!
nem tudo
ResponderEliminarMeu amigo:
EliminarPensei e repensei e cheguei à conclusão que estás coberto de razão!
NEM TUDO!!
Porém, não vai ser por isso que iremos deixar de pôr amor em tudo o que fazemos, verdade?
Beijos!
Janita, boa noite!
ResponderEliminarMário Quintana no seu melhor, quanto ao vídeo, adorei!
Beijinho,
Ana Martins
Querida Janita,
ResponderEliminarO Mário Quintana, foi escrevendo o que pela cabeça de meio mundo já passou, mas nem precisa ser louco ou poeta, somente saber sintetizar tão bem o que difícil descrever (estados de espírito).
Quanto ao vídeo, é uma ternura.
Mais um bom momento na tua companhia.
Beijo (mhuaaaaaaaaaa) e kandando com o carinho de sempre
HOLA JANITA: LA LOCURA DE AMOR SIEMPRE ES HERMOSA Y ÚNICA.-
ResponderEliminarBESOS CON AROMA DE ROSAS.-
Olá, Janita!
ResponderEliminarPara desejar um bom fim de semana, e de passagem aproveito para dizer que é linda e ternurenta a história contada no vídeo. E quanto a pensamentos contraditórios, diria eu que eles variam com o estado de espírito, ainda que nós permaneçamos a mesmíssima pessoa ...
Beijinhos; fica bem.
Vitor
Versos lindos de um Poeta lúcido que ama viver!
ResponderEliminarDá gosto lê-lo...
Toma um grande beijinho.