🦆 🦆 🦆 🦆
Uma gaivota na Cidade
Vendo o trânsito fluir
Não sente saudades do mar
Quando nele não há peixe.
O apelo da sobrevivência é mais forte.
Vai ficando, qual parasita, à espera do porvir
...sem trabalho, sem esforço,
roubar da mão do turista o petisco,
seja lá ele qual for_
_e sem saber para onde ir.
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Até as gaivotas preferem "pescar" dos turistas do que procurar por sua conta,sem esforço fazer,rs...
ResponderEliminarLindo post! beijos, ótimo domingo! chica
Cada vez há menos peixe no mar e mais detritos, Chica. As gaivotas acabam por se ir aproximando dos humanos e onde descobrem restos de alimentos, nunca mais de lá saem.
EliminarUma praga, juntamente com as pombas citadinas.
Beijos.
Diz o ditado popular que: "" Gaivotas em terra... é sinal de tempestade""
ResponderEliminarBela foto. Lindo poema.
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Feliz fim de semana
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Pensamentos e devaneios poéticos
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Agora já não é só quando há tempestade no mar que as gaivotas voam para terra, Rycardo. Elas é que ganharam hábitos de sedentarismo... :)
EliminarFeliz domingo!
Bom dia
ResponderEliminarUma foto de uma gaivota pousada nuns semáforos .
Quem diria um motivo para um bonito poema
Obrigado amiga por este pedacinho de si
JR
E olhe, amigo JR que a foto já não é recente. Agora, ainda as ditas estão piores. Por comida atacam tudo e todos.
EliminarEu é que agradeço a sua simpatia.
Bom domingo!
Que maravilha de post e fiquei a ler e a ver ao pormenor. Por aqui andam umas gaivotas enormes e espertas e quando aparecem comem todos os ovos e borrachos das pombas, que fazem ninho nos telhados e em varandas das casas! é um limpeza e peras:))
ResponderEliminarBeijos e um bom final de dia
Sim, as pombas são outra praga, Fatyly.
EliminarMas se as gaivotas atacam os ninhos e lhes comem os filhotes, além de parasitas são mesmo malvadas, caramba!
Comem-se as aves uma às outras? Ao que isto chegou... :(
Será que algum dia a Humanidade vai chegar ao mesmo ponto? Que Deus nos guarde!
Beijos, feliz domingo. :)
O pior é se atacam gatinhos - pelo que me contaram sobre um gatinho que anda aqui pela rua e que apareceu ferido, terão sido as gaivotas as culpadas
ResponderEliminarAí na tua zona, sobretudo nas esplanadas do "Triângulo" e do "Barcarola", as pombas eram useiras e veseiras em sobrevoar a mesa dos clientes. Há sempre restos de comida no chão. Na Ribeira, igual. Agora isso do gatinho ferido por gaivotas, já é algo que ultrapassa tudo.
EliminarEste instantâneo foi captado na Baixa, creio que num cruzamento da Sá da Bandeira com a Formosa, já não me lembro bem.
Beijinhos, Gábi.
Com fome são perigosas.
ResponderEliminarAbraço
Pelas suspeitas da Gábi e a certeza da Fatyly, as malvadas, com fome, são perigosíssimas, Leo! Faço ideia o ataque à Lotas de venda de peixe a granel...
ResponderEliminarAbraço e bom domingo.
Hoje temos poema e gaivotas. Uma boa combinação.
ResponderEliminarAté o comportamento das gaivotas se está a alterar e não para melhor.
Pois...é para não ser sempre mais do mesmo, Catarina.
EliminarMesmo assim, não foge muito ao trivial... :)
Se estamos em tempo de constantes mudanças e com as voltas que o Mundo dá, também as aves vão mudando de hábitos e de habitat.
Linda gaivota fora do seu habitat.
ResponderEliminarA escassez de alimento maltrata e faz modificações nos comportamentos.
Salve a natureza e o meio preservado para cada ser.
Bela imagem para reflexão Janita.
Um belo domingo de feliz semana.
Bjo de paz.
O seu instinto de sobrevivência leva-as a procurar alimento mais perto dos humanos. Antes ficavam a atordoar os ouvidos dos pescadores com o seu constante grasnar, sempre que as resdes de pescas eram recolhidas. Agora chegou a vez do turista e do veraneante que senta a lanchar nas esplanadas, amigo Toninho.
EliminarUm beijo e uma feliz semana com muita saúde.
As Gaivotas andam por todo o lado.. desde que seja pero do mar, penso eu!
ResponderEliminarBeijos, e um bom fim de semana
É isso, Cidália, as aves de rapina andam por todos os lados...até no governo!
EliminarBeijos e uma boa semana.
Aqui ao pé de mim, é uma em cada candeeiro ou chaminé, sempre de olho em qq coisa que se possa comer. Uma grande porcaria que elas fazem!!!
ResponderEliminarMas isso é porque o Tintinaine mora numa terra de pescadores e marinheiros...;)
EliminarBoa semana.
Já lá vai tempo em que se dizia, gaivotas em terra tempestade no mar.
ResponderEliminarHoje não é assim, invadem as cidades à espera do sustento que não encontram no mar.
Gostei muito da foto e das tuas palavras que retratam uma realidade que está presente no nosso dia a dia.
Beijinhos Janita
Pois é, amiga. Isto anda de tal forma enviesado que nem os proverbios populares são o que eram.
EliminarTambém elas têm direito a imigrar em busca de melhor sustento.
C'est la vie...como dizem os franceses.
Obrigada, Manu.
Beijinhos
Gaivotas em terra, sinal de vendaval.
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Vendaval e não só, António!
EliminarTempestade e das grandes!
Beijinho amigo.
Muito bonitas.
ResponderEliminarMas constantemente com transtornos intestinais :))
Beijinhos, boa semana
Algumas andam de diarreia, mesmo....o que lhes tira toda a beleza. Lá está: mais vale sê-lo do que parecê-lo... 😁😁
EliminarBeijinhos, boa semana, Pedro!
Gaivotas em terra é um mau sinal...
ResponderEliminarMas a razão principal será a facilidade em encontrar comida nesses locais. Portanto, terá que haver maior limpeza... ou então providenciar o serviço de aves de rapina para as afugentar.
Um poema interessante, que aborda o parasitismo, que não é exclusivo das gaivotas. E a escassez de peixe no mar, que vamos consumindo sem pensar, é um problema atual.
Boa semana, cara amiga Janita.
Um abraço.
Acho que o que, no fundo, o Jaime quis dizer é que tal como se desratizam as cidades se deviam tomar as devidas providências para fazer o mesmo em relação às gaivotas...será isto? 🧐
EliminarSe for, seria uma excelente ideia...logo hoje que me sinto uma exterminadora, comigo essas bichas tinham pouca sorte...😂 😂. Não ligue, Jaime. Acho que bebi um pouco de mais ao almoço. 😋
Forte abraço com votos de uma excelente semana.
Em primeiro lugar quero agradecer a tua informação no blogue do Rogério. Muitíssimo útil.
ResponderEliminarVisito regularmente o teu blogue, assim como o do Ricardo Santos. Não posso comentar em ambos. Em Portugal tenho à minha disposição um computador velhíssimo e posso comentar.
Gostei do poema e da fotografia.
Abraço da amiga de perto. muitíssimo perto.
Olá Teresa, amiga de longe e de perto!
EliminarNão imaginas como me fez bem ver-te aqui no meu cantinho.
Podes não acreditar, mas até me elevaste o ego, hoje tão amargurado e amargo. É verdade, andava a sentir-me extremamente insegura com esta desagradavél sensação de rejeição que me persegue como uma maldição. Enfim, deixemos que siga a caravana.
Já me tinha apercebido que desta vez, e da vez anterior, não ficaste em Gaia e sim na Cidade Invicta. Pelos vistos muito bem instalada, com uma vasta biblioteca à tua disposição.
Fiquei contente por ti. Desfruta e sê feliz.
Pois é, Teresa, eu fiquei apenas com os comentadores da Google porque recebi um comentário ofensivo e insultuoso, aqui há meses, de um anónimo, mas tudo me levou a crer ser uma anónima. Normalmente os homens não são tão mesquinhos. Quem me quiser insultar pode vir à vontade, mas vai ter que dar a cara.
O Ricardo Santos, também optou por eliminar os anónimos, mas desconheço os seus motivos.
E pronto, desejo-te muitas felicidades cá pelo nosso Portugal pequenino e por lá no teu país de adopção.
Muito obrigada, de coração, e um forte abraço!
Faz tempo que passou a ser habitual ver gaivotas na cidade do Porto.
ResponderEliminarHoje, o que me surpreendeu foi ver gaivotas em plena cidade de Penafiel.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Veja só o Juvenal como elas já se aventuraram a adentrar por terras do interior nortenho.
EliminarUmas míseras e descaradas que andam a tomar conta de tudo, qualquer dia devoram até os milheirais.
Este mundo está perdido!
Sabe o que lhe digo? Não fosse a sua carne ser tão insípida - certeza atestada pelo escritor Jerome K. Jerome - no seu livro "Três Homens Num Bote", e quem faria com uma delas, um belo arroz, seria eu.
Um abraço e uma noite serena.