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Estes gansos
Não voam
Nunca os vi voar
Formando no ar um V
Vejo-os aqui,
Perto de mim
Houve até um
Que veio a correr ter comigo
Não sei se a pedir comida
Se salvamento.
Perto de mim
Houve até um
Que veio a correr ter comigo
Não sei se a pedir comida
Se salvamento.
Ah, soubessem eles entender
Eu... ensinar-lhes-ia a voar.
Para escaparem__
__ao seu triste penar.
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É assim a lei da natureza e da sobrevivência.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Ainda há poucos dias vi um cartoon com Perús a saltarem uma cerca para uma quinta enquanto diziam "temos de nos safar antes do Natal... E esta quinta é de Vegetarianos..."
ResponderEliminarAbraço, Janita :)
Os franceses sacam-lhe o fígado para fazer paté e as penas para fazer edredons. Nós limitamo-nos a fazer arroz de pato e pouco mais! E não é prato que eu aprecie muito!
ResponderEliminarGansos, patos e afins: fujam enquanto podem, o Natal está à porta.
ResponderEliminarBeijinhos, Janita.