Após
proibir palmadas, Suécia sofre com geração de crianças mimadas e tiranas, que
mandam nos pais!
"Os nossos
desejos são como crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se
tornam."
Provérbio chinês
Qual a vossa opinião acerca deste tema?
Aplicar uma palmada numa criança, como forma de castigo, é condenável?
Os castigos psicológicos, como a proibição de os deixar brincar com o que mais gostam, surtirá mais efeito ou provocará na criança uma revolta maior?
Está aberta a sessão!!
Se o desejar, deixe a sua opinião.
Ela é importante!
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Bom Fim-de- Semana para TODOS!
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O meu marido nunca levantou a mão ou a voz para os filhos e eles nunca foram tiranos ou mimados.
ResponderEliminarOs meus filhos seguiram sempre os bons exemplos do pai e nunca precisaram de levar palmadas.
Eu confesso, às vezes lá lhes gritava e quase sempre sem razão.
Repito: os bons exemplos na família é o mais importante.
Ematejoca.
EliminarPor vezes não é bem uma questão de exemplos, é uma questão de princípios!
Não acredito que haja algum pai ou mãe que nunca tenha dado uma palmada num filho mais irrequieto e desobediente! No entanto, há pais que- por princípio - não o fazem, mas dizem para as mulheres: " Vem cá dar uma palmada na tua/teu filho..."
Os extremos é que são de condenar!
Obrigada!
Janitamiga
ResponderEliminarA minha mãe administrava a justiça com uma colher de pau... e eu não morri, ou, penso que me fanei. Porém, não tanto ao mar tanto à terra: um par de palmadas no rabiosque e no momento certo... é trigo limpo farinha Amparo.
Assim vou por elas; uma criança é como um bichinho só entende quando faz mal com umas nalgadas.Priva-la de um brinquedo nos dias que correm é, apenas, brincar com outro.
Se me portar dás-me uma playstation; se eu passar o ano ofereces-me um IPhone 6S é pura chantagem; a obrigação é portar-se bem e também passar o ano!:
Donde fico-me pelas palmadas/nalgadas... sem muita força, é claro, mas a suficiente para a criança sentir que fez alguma coisa mal Nunca precisei - nem a Raquel - de bater num filho ou num neto. O exemplo saiu-nos bem... :-)))
Bjs da Kel e qjs do alfacinha
Outros tempo e outras formas de educação, Amigo Henrique!
EliminarNão sou nem nunca fui defensora da educação através dos castigos físicos do tipo tareias, mas não sou contra a aplicação de uma palmada (no rabo) na hora certa e no momento em que a palavra não basta!
Obrigada.
Quer opinião ou uma confissão?
ResponderEliminarem termos de opinião: duas palmadas é mais que uma e se não for nenhuma...
Quanto aos factos... avalio-os pelos resultados: As minhas filhas entre si são (muito) amigas e sabem que contam comigo, como porto de abrigo.
O que pedi foi uma opinião, Rogério, e agradeço a sua, apesar de ter ficado sem saber se alguma vez deu uma palmada nas suas meninas. Mas não creio que o tenha feito...agora... e a sua mulher, a Teresa? :)
EliminarObrigada.
Dar palmadas nas crianças vai-lhes ensinar que será com violência que vão solucionar os seus problemas.
ResponderEliminarDar castigos – em inglês preferimos usar o termo “consequências” em vez de “castigos” – que se relacionem com o que a criança fez de mal será a melhor forma de agir.
É evidente que todos os pais e mães sabem isto e tb todos sabemos como se pode perder a paciência em determinadas alturas que vão dar origem a atos que mais tarde se arrependerão.
Infelizmente, acontece com frequência que as crianças estão sujeitas a punições corporais; por isso os professores , por exemplo, estão atentos a quaisquer indícios desta forma de tratamento; uma nódoa negra que seja vista e seja suspeita pode dar origem a muitas perguntas e pedidos de esclarecimento.
Sou contra as palmadas!
Obrigada, Catarina!!
Eliminar:)
Tenho que me habituar à minha "Tablet", daí os anos da Lurée desaparecerem.
ResponderEliminarAgora voltei a trabalhar com o meu note-book e o post já lá está outra vez.
Se leres O Desejo de Aurora compreendes que o teu comentário também está lá muito bem colocado, porque se trata de uma mãe possessiva, paranóica, que praticou graves erros na educação da filha, mesmo sem lhe bater.
Tenho os meus filhos a passar férias na nossa terrinha... e já tenho tantas saudades.
Boa noite, estou a morrer de sono, aqui sempre é uma hora mais tarde.
Já respondi ao teu fabuloso comentário, Janita.
EliminarPenso que fui dura demais com o Carlos, mas o que escrevi, escrevi.
Voltando ao assunto:
A Família é um elemento fundamental como diz o nosso amigo Rui. Numa família intacta, os filhos são bem educados sem levarem palmadas.
Desejo-te uma boa semana, JANITA, sem violências.
Não tinha lido a tua resposta, Janita, no blogue do Carlos.
EliminarJá respondi, espero que ele não se zangue.
Uma palmada não pode ser considerada violência, Ematejoca!
EliminarNão acredito que seja uma palmada que vá desagregar uma família, mas cada cabeça sua sentença.
Obrigada, Teresa! :)
Também já te deixei umas palavras, lá, na publicação da rubrica "Si je chante" do Polnareff, Teresa!
EliminarLamentavelmente, tinha esquecido a tua recente perda...:(
Um abraço amigo.
Não tens nada que pedir, desculpa, Janita, eu é que dei uma resposta atrevida, embora tenha um cunho de verdade. Quando eu era menina e moça adorava os loiros.
EliminarAgora o meu querido loiro chama-se Matthias.
Polémico e importantíssimo este assunto e cada vez mais !
ResponderEliminarChegou-se a um extremismo que dificilmente poderá ter algum recuo e os resultados estão à vista !
Um assunto que deveria ser alvo de um debate nacional !
Curiosamente matéria de um dos meus primeiros posts em 2009 !
Vê AQUI
Creio que o mal não está nas crianças, mas sim na "deturpação" das ideias de liberdade que resultaram do nosso processo revolucionário e mau uso do conceito das liberdades !
A Família é um elemento fundamental. O problema é que há Famílias e "familiazinhas" ! :(( ... ou melhor : duas pessoas que se juntam e que, por acaso, têm a "fatalidade" de ter um ou mais filhos e não fazem a menor ideia de como resolver essa "chatice" nos anos seguintes !
Abraço forte, Jani !
:))
O que deduzo do teu comentário - e pelo que li nesse teu post - a culpa não é das crianças, e aí estamos de pleno acordo!
EliminarEducar dá trabalho e exige tempo! Alguns pais, actualmente, não têm nem querem arranjar essa disponibilidade, então deixam os meninos fazer o que lhes apetece, para não lhe darem muito trabalho.
Uma coisa eu reparei, todos se focaram na pergunta acerca das palmadas, mas ninguém se referiu aos castigos psicológicos, que a meu ver podem ter efeitos bem mais nefastos.
Mas isto sou eu a falar...
Obrigada.
Pouco bati nos meus filhos, sempre preferi o castigo (de coisas que gostavam !) a dar-lhes umas palmadas nas pernas, nunca bati na cara ou nos braços.
ResponderEliminarNo entanto, não me parece que depois de terem apanhado meia-dúzia de palmadas na infância, tenha sido psicologicamente negativo para eles !
:) Ricardo, também não estava à espera que dissesses ter dado umas tareias nos teus filhos!
EliminarO que está em causa é a 'palmada', não a tareia.
Nunca bati nos meus filhos nem na cara nem nos braços nem nas pernas e muito menos puxei as orelhas, mas no rabiosque apanharam sempre que se excediam. E não ficaram traumatizados...Portanto, nesse ponto estamos de acordo.
Obrigada.
Já assisti a cenas que sem qualquer dúvida penso que uma palmada ia mesmo a calhar....no entanto acho que se deve educar sem violência, pelo exemplo...mas muitas vezes falha tudo!!! bjs
ResponderEliminarÉ isso mesmo, Papoila! A palmada na hora H pode ser a solução, quando a ordem não é acatada e a criança se excede.
EliminarÉ bem preferível do que ver certas cenas deploráveis de crianças a falar mais alto do que os pais e não obedecerem quando as mandam calar!
Respeito! No fundo tudo se resume a isso!
Obrigada.
Amiga Janita:
ResponderEliminarEm criança eu tive direito a bastantes palmadas, tanto da minha mãe como da minha professora primária, umas merecidas outras nem tanto, e acho que não me tornei revoltada ou traumatizada por isso.
Aos meus filhos dei-lhes poucas mas na altura certa e também não me arrependo.
Portanto quando tudo falha...
Não gosto de faltas de respeito !!!
Um beijinho
Fê
Amiga Fê:
EliminarNo que respeita à nossa condição de Mães e educadoras, estamos em pé de igualdade, porque nunca fui de bater por tudo e por nada, mas quando lhe dava uma palmada era na altura certa. Bastava uma!!
Já enquanto criança, não apanhei porque a minha Mãe era uma santa mulher, não porque não as tivesse merecido!
Na escola apanhei uma palmada e nunca senti que tivesse havido injustiça, mereci por ter reincidido na desobediência!
Este é um tema que dava pano para mangas, às coisas que tenho assistido...Enfim!
Um beijinho e obrigada
Um falha na criação do homem é a não existência de manual de instruções que deveria acompanhar a criança ao nascer.
ResponderEliminarSó resta aos pais "descobrirem" qual o melhor método que educar e ensinar os seus descendentes; pelo exemplo é um bom exemplo tal como é dizer-se um não e mantê-lo.
As chamadas "palmadas" não são obrigatórias mas não sendo a única maneira de resolver algo também não devemos ser fundamentalistas, e às vezes...
Beijokas, sorrindo... sorrindo... sorrindo... (antes que me "calhe" alguma).
Meu querido amigo, o melhor manual é o nosso instinto e amor pelas nossas 'crias'. Os outros animais também não têm manual e muito raramente uma mãe abandona ou negligencia a sua cria!...E se tiver que o meter na ordem, dá-lhe uma 'patada'! :)
ResponderEliminarTanto em relação a filhos como a netos usei sempre o mesmo princípio: quando digo que não é porque não posso ou não devo e por muito que peçam e insistam, mantenho-me firme. Com o tempo aprenderam que não valia a pena pedir mais, senão aí é que lá vinha a palmada!
Já contei um caso que se passou comigo e com os meus netos, embora em situações diferentes, aí algures num blog! Um dia se estivermos pessoalmente ou calhar voltar a escrever-se sobre este tema te contarei.
Neste momento seria demasiado exaustivo.
Pois, sorri...sorri e sorri, que eu gosto de te ver sorrir! :-))
Beijokas sem te "calhar" nada!!! :))
O cartoon em cima está muito giro.
ResponderEliminarApanhei algumas palmadas e duas reguadas na escola (pelo que me lembro, uma não era merecida). À partida sou contra, mas imagino que haja situações em que possam ser o menor dos males - por exemplo para conseguir que uma criança não bata mais em outra ou não tenha atitudes perigosas para si própria.
Como lá diz o ditado:"Mais vale tarde do que nunca"...Só agora soube destes comentários e vou responder.
EliminarPeço desculpa, Gábi, mas com esse exemplo que dás, é que eu não concordo!
Bater numa criança para que ela não bata noutra, parece-me um péssimo exemplo!:(
Beijinhos! :)
Não concordo em bater em crianças. Já incutir-lhes princípios religiosos de modo a eles ficarem débeis mentais sem o mínimo de discernimento, tá-se bem.
ResponderEliminarEhehehe
EliminarSe não existisses, Daniel, terias mesmo de ser inventado! E quem te inventaria? Moi-même!!!
;-))
Tenho que confessar que estava ansioso para que lesses esta mensagem ;)
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