Sinto o mesmo. Infância e adolescência despreocupada, sem mais responsabilidades para além das inerentes à idade e aos valores transmitidos pelos progenitores... Bjos : )
Eu teimei que não iria esquecer os maus momentos - aqueles que agora me parecem pequenos problemas (mas que vivi com grande intensidade e até pesadelos, como quando pensei que tinha ficado envenenada por ter mexido no regador apesar da proibição do meu pai, acho que teria sete anos, pensei que ia morrer e não queria, mas não contei a ninguém porque me sentia culpada por ter desobedecido) e as perdas. Não gostava de não poder decidir para onde ia (quis desistir da escola na 1ª classe e não me deixaram) De positivo, ser mais fácil de consolar, acreditar e ter esperança. Seria bom podermos voltar aos momentos em que fomos felizes. um beijinho e uma boa semana Gábi
Pelo que contas deduzo que eras uma menina muito preocupada com tudo e .ao mesmo tempo obstinada, Gábi! :)
Então, querias que os teus pais te permitissem abandonar a escola logo no primeiro ano? Não te sentis-te entusiasmada por começar a juntar as letras e formar palavras'? Eu achei isso maravilhoso. Chorei foi quando fui obrigada a abandonar os estudos...anos mais tarde :( Gostei muito do teu desabafo.
Um beijinho e obrigada. Confiança, o que precisamos é de confiar em nós . Ando muito contente com os teus progressos e força de vontade que tens demonstrado nos últimos Passatempos / Desafios...:-)
O que já ri por ter dito que nunca se vestiu assim!!
Só que este 'traje' não tem nada a ver com a catequese, nem com a comunhão solene. Isto foi quando me vestiram de Nossa Senhora das Dores, para ir numa procissão durante as Festas Pascais, em honra da Senhora de Guadalupe, Padroeira da minha terra. Por sinal, a cumprir uma missão especial, veja lá!...
Na minha primeira comunhão ia vestido de frade. E estava um calor!!!!! Suei que nem um perdido. E ainda andaram a mostrar o menino à família toda. Que dia!!! Beijinhos, boa semana
Também a minha vive em mim e nas memórias palpáveis de fotografias, que adoro rever quando me invade a nostalgia. Felizmente, a Elvira teve a compensação em adulta. Comigo foi o contrário.
Como já fiz referência tenho muito boas memórias dos tempos de menina e moça. Um abraço
Ai a infância! A minha foi boa, mas por de mais fechada. Na adolescência é que comecei a perceber que vivia também fora das minhas amarras... Enfim! Não quero, não posso queixar-me. Quanto a catequeses e comunhões, não irias gostar de saber como foi comigo... ih ih ih... Talvez um dia conte lá no meu espaço...
Já desmistifiquei este traje que teve lugar noutro evento que não o da comunhão. Gostei da catequese e fiz as comunhões e crisma. Mais pelo convívio e porque tive sorte com as catequistas e pessoas que me rodeavam, caso contrário, geniosa do jeito que era , não poria lá os pés. Fui uma boa menina que até "paguei promessas" que uma tia, minha fez num momento de aflição. Esta foto é dessa missão!!
Conta, Graça, conta, Vai ser giro ler a tua descrição dessas passagens pela catequese! :-))
Copio a Elvira: a minha infância vive em mim! Mas ao invés dela, tenho mais recordações boas do que das outras. Recordo com saudade peripécias que vivi, mas sem nostalgias porque cada coisa tem o seu tempo. Todavia o meu tempo de criança não se esgotou ainda! Beijokas floridas com sorrisos
E eu respondo o mesmo que respondi à Elvira, Kok!! E, tal como tu, tenho muito mais recordações boas do que más. E lembro-me com saudade, sim! Se eu pudesse escolher voltar a uma fase da minha vida, seria à infância. Brinquei, estudei, tinha amor e muito carinho. Uma família grande, com muitos tios, tias, primos e primas...Fui feliz e isso nunca se esquece.
Também o meu tempo de criança não se esgotou, podes crer!! :)
Uno as boas recordações e com elas faço um colar de boas lembranças, que me transportam a esse tempo feliz, e me trazem de novo o tempo que ficou lá atrás. Obrigada por esse grande abraço, Ricardo. Há momentos em que um abraço pode trazer o aconchego do colo que perdemos.
Não penso nada no passado mas de vez em quando lá me aparece uma lembrança seja boa ou má não lhe dedico muito tempo :)) embora até me divirta com as coisas boas...bjs
Pois, Papoila. Cada um de nós teve e tem a sua vida e uma estranha forma de a viver. Não sou saudosista, mas gosto de lembrar as coisas boas que já me aconteceram. O futuro, não sei! Só sei o que já vivi e tento aproveitar o tempo que vou vivendo.
Acho que guardar as recordações de infância, com carinho, é uma forma de preservar a memória dos nossos entes queridos, também. Concordo com essa tua teoria de que esse laço, nos ajuda a crescer emocionalmente.
Querida amiga, Na infância não fui muito compreendida e isso marcou-me . Acho que agora finalmente estou a tentar compensar essa falta. Não sou muito dada a recordações pois nem sempre fico feliz. Enfim...
Agora falando da tua foto, estás com um ar muito angelical :) Um beijinho Fê
Fui uma criança voluntariosa mas responsável, tinha muita liberdade e adorava passar temporadas no Monte da minha Tia. Fui feliz, muito feliz. Mas também tinha as minhas fases de melancolia, sem motivo aparente. Nessas alturas escondia-me ou subia para uma das romãzeiras que havia lá no quintal e chorava desalmadamente. Enfim,..essa é a parte que ainda me inquieta.
Pois, eu era um anjo, Minha Amiga! Qual era a criança de sete anos que aceitava fazer uma caminhada , na Procissão, vestida assim e com uns sapatos novos e duros que me encheram os pés de bolhas? :))
Sinto o mesmo. Infância e adolescência despreocupada, sem mais responsabilidades para além das inerentes à idade e aos valores transmitidos pelos progenitores...
ResponderEliminarBjos : )
Catarina,
EliminarJá aqui o disse várias vezes e repito: A infância foi a melhor de todas as fases da minha vida!.
Beijinhos :)
Eu teimei que não iria esquecer os maus momentos - aqueles que agora me parecem pequenos problemas (mas que vivi com grande intensidade e até pesadelos, como quando pensei que tinha ficado envenenada por ter mexido no regador apesar da proibição do meu pai, acho que teria sete anos, pensei que ia morrer e não queria, mas não contei a ninguém porque me sentia culpada por ter desobedecido) e as perdas.
ResponderEliminarNão gostava de não poder decidir para onde ia (quis desistir da escola na 1ª classe e não me deixaram)
De positivo, ser mais fácil de consolar, acreditar e ter esperança. Seria bom podermos voltar aos momentos em que fomos felizes.
um beijinho e uma boa semana
Gábi
Pelo que contas deduzo que eras uma menina muito preocupada com tudo e .ao mesmo tempo obstinada, Gábi! :)
EliminarEntão, querias que os teus pais te permitissem abandonar a escola logo no primeiro ano? Não te sentis-te entusiasmada por começar a juntar as letras e formar palavras'?
Eu achei isso maravilhoso. Chorei foi quando fui obrigada a abandonar os estudos...anos mais tarde :(
Gostei muito do teu desabafo.
Um beijinho e obrigada. Confiança, o que precisamos é de confiar em nós .
Ando muito contente com os teus progressos e força de vontade que tens demonstrado nos últimos Passatempos / Desafios...:-)
Foi mais ou menos nessa idade
ResponderEliminarque entrei para a catequese
Foi mais ou menos nessa idade
que de lá saí
(sem me ter chegado a vestir assim...)
Amigo Rogério,
EliminarO que já ri por ter dito que nunca se vestiu assim!!
Só que este 'traje' não tem nada a ver com a catequese, nem com a comunhão solene.
Isto foi quando me vestiram de Nossa Senhora das Dores, para ir numa procissão durante as Festas Pascais, em honra da Senhora de Guadalupe, Padroeira da minha terra. Por sinal, a cumprir uma missão especial, veja lá!...
Beijinhos angelicais.
Bjs tantos
ResponderEliminarTantos quantos os meus, Mar Arável!
EliminarUm abraço também e o meu obrigada.
Na minha primeira comunhão ia vestido de frade.
ResponderEliminarE estava um calor!!!!!
Suei que nem um perdido.
E ainda andaram a mostrar o menino à família toda.
Que dia!!!
Beijinhos, boa semana
Mas vendo todos esses acontecimentos, agora à distância, em vez de penosos são uma recordação de infância engraçada, não acha, Pedro?
EliminarEu adoro recordar episódios da minha meninice.
Beijinhos e obrigada
A minha infância, vive em mim, nas minhas recordações boas e más. Mais más que boas. Não deixa saudades.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana.
Também a minha vive em mim e nas memórias palpáveis de fotografias, que adoro rever quando me invade a nostalgia.
EliminarFelizmente, a Elvira teve a compensação em adulta. Comigo foi o contrário.
Como já fiz referência tenho muito boas memórias dos tempos de menina e moça.
Um abraço
Ai a infância! A minha foi boa, mas por de mais fechada. Na adolescência é que comecei a perceber que vivia também fora das minhas amarras... Enfim! Não quero, não posso queixar-me. Quanto a catequeses e comunhões, não irias gostar de saber como foi comigo... ih ih ih... Talvez um dia conte lá no meu espaço...
ResponderEliminarBeijinhos
Já desmistifiquei este traje que teve lugar noutro evento que não o da comunhão. Gostei da catequese e fiz as comunhões e crisma.
EliminarMais pelo convívio e porque tive sorte com as catequistas e pessoas que me rodeavam, caso contrário, geniosa do jeito que era , não poria lá os pés.
Fui uma boa menina que até "paguei promessas" que uma tia, minha fez num momento de aflição. Esta foto é dessa missão!!
Conta, Graça, conta, Vai ser giro ler a tua descrição dessas passagens pela catequese! :-))
Beijinhos
Copio a Elvira: a minha infância vive em mim! Mas ao invés dela, tenho mais recordações boas do que das outras. Recordo com saudade peripécias que vivi, mas sem nostalgias porque cada coisa tem o seu tempo.
ResponderEliminarTodavia o meu tempo de criança não se esgotou ainda!
Beijokas floridas com sorrisos
E eu respondo o mesmo que respondi à Elvira, Kok!! E, tal como tu, tenho muito mais recordações boas do que más.
EliminarE lembro-me com saudade, sim! Se eu pudesse escolher voltar a uma fase da minha vida, seria à infância.
Brinquei, estudei, tinha amor e muito carinho. Uma família grande, com muitos tios, tias, primos e primas...Fui feliz e isso nunca se esquece.
Também o meu tempo de criança não se esgotou, podes crer!! :)
Beijinhos
Denoto alguma tristeza e infelicidade ! :(
ResponderEliminarNostalgia, Ricardo!
Eliminar"É tão bom ser pequenino / Ter pai, ter Mãe e ter avós/ Ter esperança no destino / E ter quem goste de nós"!
Obrigada, Ricardo!
Mas podes formar um colar de contas com as recordações dessa infância , estás a perceber a ideia? Pode ser que ele te guie ao tempo perdido no tempo.
ResponderEliminarAbraço grande Janita, daqueles que não deixam espaço nem para o desânimo nem para a tristeza
E é isso que tenho feito toda a vida, Ricardo!
EliminarUno as boas recordações e com elas faço um colar de boas lembranças, que me transportam a esse tempo feliz, e me trazem de novo o tempo que ficou lá atrás.
Obrigada por esse grande abraço, Ricardo. Há momentos em que um abraço pode trazer o aconchego do colo que perdemos.
Beijinhos.
Não penso nada no passado mas de vez em quando lá me aparece uma lembrança seja boa ou má não lhe dedico muito tempo :)) embora até me divirta com as coisas boas...bjs
ResponderEliminarPois, Papoila. Cada um de nós teve e tem a sua vida e uma estranha forma de a viver. Não sou saudosista, mas gosto de lembrar as coisas boas que já me aconteceram.
EliminarO futuro, não sei! Só sei o que já vivi e tento aproveitar o tempo que vou vivendo.
Beijinhos! :)
Oh, é vocemesse!!!
ResponderEliminarOh, Daniel, estás aqui? :-))
EliminarEntão fecho com um grande sorriso esta sessão!!
;))
É fundamental sabermos guardar as boas recordações da infância.
ResponderEliminarAté porque elas nos ajudam a crescer.
Beijinho, Janita.
Olá, António!
ResponderEliminarAcho que guardar as recordações de infância, com carinho, é uma forma de preservar a memória dos nossos entes queridos, também.
Concordo com essa tua teoria de que esse laço, nos ajuda a crescer emocionalmente.
Um beijinho amigo! :)
Querida amiga,
ResponderEliminarNa infância não fui muito compreendida e isso marcou-me .
Acho que agora finalmente estou a tentar compensar essa falta.
Não sou muito dada a recordações pois nem sempre fico feliz.
Enfim...
Agora falando da tua foto, estás com um ar muito angelical :)
Um beijinho
Fê
Já o tinhas dito, amiga Fê, e lamento muito.
ResponderEliminarFui uma criança voluntariosa mas responsável, tinha muita liberdade e adorava passar temporadas no Monte da minha Tia. Fui feliz, muito feliz.
Mas também tinha as minhas fases de melancolia, sem motivo aparente.
Nessas alturas escondia-me ou subia para uma das romãzeiras que havia lá no quintal e chorava desalmadamente.
Enfim,..essa é a parte que ainda me inquieta.
Pois, eu era um anjo, Minha Amiga!
Qual era a criança de sete anos que aceitava fazer uma caminhada , na Procissão, vestida assim e com uns sapatos novos e duros que me encheram os pés de bolhas? :))
Beijinhos.
Entendo tão bem esse sentimento. É uma espécie de saudade de nós próprios.
ResponderEliminarGostei de ver essa foto e uma muito bonita "Senhora das Dores". :)
Fico muito contente por teres compreendido, Luísa.
EliminarHouve uma altura da minha vida em que senti muitas saudades de mim!
Um beijo e obrigada!