Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver
daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
(…)
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
Porque me identifico, completamente, com esta forma de ser e estar, roubei este texto
Deixo o link, não só para que
possam ler o texto na íntegra, como pela dúvida suscitada no que à sua autoria
respeita. Ficando, assim, ao critério de quem o ler, ou de quem souber, com certezas, o nome do autor.
A TODOS desejo uma óptima semana! :)
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Vou seguir o link...
ResponderEliminarobrigada, uma boa semana também
e um beijinho
Eu é que te agradeço e muito, Gábi.
EliminarUm beijinho.
Estou a tentar descobrir de quem será e cheguei num site a uma conclusão sobre de quem não é:
ResponderEliminarhttp://www.recantodasletras.com.br/cronicas/3182732
Também lá voltei e vi que deixaste comentário fazendo referência ao meu cantinho. :) Grata por isso Gábi, mostras que sabes assumir os amigos, mesmo aqueles que não são autores de 'bons blogues', embora, como devas calcular, eu não tenha a mínima pretensão a nada nem a coisa nenhuma.
EliminarQuanto à autoria deste belo texto reparei - através do Recanto das Letras - que há efectivamente uma grande polémica a respeito do seu verdadeiro autor. Ainda bem que fui prudente e não fiz referência ao autor citado no blogue de onde o trouxe.
Se conseguires descobrir mais alguma coisa sobre o tema, avisa.
Um beijinho.
O teu é um bom blogue!!!
EliminarSe conseguir descobrir mais alguma coisa venho logo contar-te!
um beijinho
:) Obrigada, uma vez mais, Gábi!!
EliminarUm beijinho
Essencial.
ResponderEliminarE já é tanto
Bj
O essencial é tudo, caro Poeta.
EliminarBeijinho
Interessante reflexão querida amiga ,li o texto absolutamente belo mas fiquei intrigado ,vejamos quando será a hora o momento a idade de sentirmos que temos mais ou menos tempo para vivermos ,numa vida que passa tão rápido ,talvez o peso das obrigações da vida até à idade do descanso vive-se o maior "vazio" enquanto seres humanos e só depois vem a riqueza da vida ,o amadurecer dos anos nos dá o tempo de apreciarmos a beleza da vida sem termos pressa de viver ,beijinhos querida amiga
ResponderEliminarA riqueza está no sabermos valorizar apenas aquilo que nos enche a alma e alheando-nos do supérfluo. Na juventude é difícil sabermos distinguir uma coisa da outra.
EliminarUm beijinho, caro amigo Emanuel.
Mana...
ResponderEliminarTu não me digas que ofereceram-te uma safata de cerejas e nem te lembraste de me agraciar com metade! Mana lembras-te de quando me deram uma vaca e eu fiz queztão de te dar metade? Tu ficaste com a cabeça e eu com o resto? Porque não fizezte a mesma coisa om as cerejas? Davas-me as cerejas e ficavas com o prato?
Kis :=}
Deves ter um dedinho que adivinha, Mana! Por acaso, só por acaso, até porque havia em casa mais cerejas, compradas. Estas, foram mesmo oferecidas, aliás, duplamente oferecidas. Verdade, verdadinha.
EliminarEu e a minha filhota temos o hábito de partilhar tudo o que nos oferecem de comestível. Estas vieram de Lamego. :)
Não, não me lembro e tenho boa memória. Tu é que me saíste uma bela "mão-de-vaca". Em português de Portugal significa 'forreta'...
kisses and hugs
Oh, mana ia já drumir mas com cá e ....
EliminarMão de vaca? Eu tenho mais de vaca?
Oh , mana de mi coraçon e de mi vida....eu tenho mãozinhas de cabra,,,, pés de ovelha e cabeça de girafa....
Mão de vaca.......ora m'esta.......
Pó verao vou cortar o cabelo tb
Corta o cabelo, corta...faz um corte igual ao meu, Mana.
EliminarVais ver como te vai acrescentar muuuuuito mais juventude.
Anda, vai lá ao cabeleiro, o cabelo comprido já está démodé...:)
Adoro cerejas e gostei ainda mais do poema.
ResponderEliminarBoa semana
Beijinhos Janita
Não podia deixar passar o mês de Maio sem fazer um post alusivo às cerejas, Manu.
EliminarBoa semana, beijinhos.
Belo aspeto têm essas cerejas! Hummmmmm!
ResponderEliminarOs textos já os conheço e são muito bons! Beijinhos
Olha Graça, é melhor o aspecto do que o sabor.
EliminarDe todas as cerejas que já comi este ano, estas foram/são, as mais desenxabidas. Mas, a cavalo dado...
Beijinhos
As cerejas chegaram a ser os meus brincos favoritos. : ))
ResponderEliminarO essencial é subjetivo e, por isso, é importante que cada um de nós o reconheça para assim sermos mais felizes.
Bjos : )
Olha...também eu fazia brincos de cerejas, Catarina! :))
EliminarDe facto o essencial é subjectivo, porque varia de pessoa para pessoa, consoante os seus interesses e formas de viver.
Eu sei o que é essencial para mim e sei do que preciso para ser feliz. :)
Beijos, Catá! :)
As cerejas são lindas, decorativas e acima de tudo optimas!
ResponderEliminarGosto muito e há muito que me dedico ao essencial e simples mas tal como diz a Catarina cada um tem que descobrir o que lhe é essencial...
Bjs
Todos os frutos vermelhos são bons e muito saborosos,Papoila. A cereja, como fruta de época é a mais apreciada. Adoro cerejas, mas tenho de as consumir com moderação...como tudo na vida.:)
EliminarE mesmo depois de descobrirmos o que nos é essencial, isso não é garante de o granjearmos, essa é que é essa...
Beijinhos, Papoila! :)
Como comentei aqui há dias com Catarina fiquei complexado com as cerejas quando vi a minha avó quase sucumbir com uma congestão por causa das cerejas.
ResponderEliminarA partir daí como muito poucas cerejas.
Beijinhos
Apesar de gostar muito de cerejas, Pedro, como-as sempre com moderação. Precisamente, por me terem contado, há muitos anos, uma história triste, ocorrida com uma criança e a ingestão de leite após ter comido cerejas.
EliminarAcho-as um pouco indigestas.
Beijinhos.
Adooooro cerejas!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Mas não as consuma em excesso, Isabel. :)
EliminarBeijinhos.
As cerejas adoçam-me o paladar! As cerejas são uma tentação e, como tal, sinto-me tentado sem pecado a comê-las "de enfiada" só se salvando os caroços e os pedúnculos.
ResponderEliminarCom a justificação dum tempo que não temos é mais rápido debater rótulos do que conteúdos? É, quando não estamos interessados nos conteúdos e achamos que damos uma de entendidos ao criticar ou apoiar um rótulo.
Beijokas contendo sorrisos!
Então, queres dizer que ainda tens muitas na bacia, Zé?!?!
EliminarQuando há poucas até se roem os caroços...dizem!!
Há pessoas que também lêem os títulos dos livros e depois opinam sobre o conteúdo. ;)
Já leste o livro do Amado?? Nunca mais disseste nada.
Beijokas e saudades, Zé...:)
Olá Emília.
ResponderEliminarGostei muito desta crônica, cujo conteúdo aplica-se à todas as pessoas; hoje ou amanhã ficará menos cereja na na bacia, o que não se sabe é se todas as pessoas estarão voltadas para o essencial ou para os rótulos.
Um abraço.
Pedro
Olá, Pedro!
EliminarGrande verdade. Mais cedo ou tarde as cerejas irão diminuindo na bacia, é aí, que nos voltamos para o essencial da vida, ou seja, começamos a saborear melhor as cerejas, trincado-as devagarinho.
Um abraço.
PS- Aqui só para nós, Pedro, eu sou a Janita.
Em passo apresado por aqui passo.
ResponderEliminarCerejas... Gosto mas não como muitas por razões que não vêm ao caso.
Bji.
Oh, José, não há direito!! Em passo apressado? Então continua cheio de afazeres? Olhe, que as cerejas não duram para sempre...
EliminarBeijinhos.
Eu já não conto os meus anos, só conto as cerejas 🍒 🍒🍒 que comecei na comer desde anteontem.
ResponderEliminarVotos de um fabuloso fim de semana 🌹
Li o poema de um autor desconhecido para mim.
EliminarNão conto os anos, contudo, penso bem o que é o meu essencial, embora chegue sempre à mesma conclusão: estar de bem comigo mesma e com o resto do mundo.
E esse lema, pelo qual orientas a tua vida, querida Teresa, é mesmo o essencial para se poder viver em paz...Quem me dera poder dizer o mesmo. Vivo numa luta constante comigo mesma.
EliminarQuanto às cerejas, já comecei a enjoá-las. Só para que vejas como sou inconstante.
Abraço, amiga de longe!