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A planta de folha aromática e perene
e o fruto exótico,
por um acaso, raro,
encontraram-se um belo dia.
A fisális encontrou apoio e segurança
nos ramos vigorosos do loureiro.
Trepou, agarrou-se a ele
E não mais o largou,
numa fusão como nunca antes
o meu olhar espantado viu.
Dois para mim, p.f.
ResponderEliminarPara a próxima vez podes levar até mais, Catarina, mas desta vez tem de ser apenas um. Para provar basta! 😄
EliminarFicam 3 para os três comentadores que vierem a seguir...😇
Os outros dois podem ser para mim :)))
ResponderEliminarBeijinhos
Só um, Pedro...só um!! 😃
EliminarBeijinhos
Os meus nem flor têm ainda!
ResponderEliminarOs meus nem flor dão...são como o fruto da figueira!! 😃
EliminarVá-se deliciando com um dos meus, enquanto não tem dos seus...
Quando vir flor nos meus (ou minhas, pois não lhe conheço o género) faço uma foto e envio!
EliminarOK, ficarei aguardando...umas vezes sento-me e noutras deito-me!! Estou a brincar... A verdade, é que nunca vi os meus darem flor....Será que os seus são phisális - coisa chique a valer - e os meus, como tudo o que é tuga, são mais pobrezinhos e se chamam fisális? Pois não sei, não senhor. 😇
EliminarA natureza tem dessas coisas para mostrar que ela faz o que entende em prol dos humanos e neste caso em prol de ti:). Obrigada amiga por tão belo post!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Tens razão no que dizes, Fatyly! A Natureza é que manda em tudo e em nós também. Contrariamente aos que pensam poder domá-la e pô-la a seu jeito.
EliminarPodes levar o 4º fruto, amiga! 😇 É oferta da casa!! 😅
Beijinhos
Obrigada m sendo eu como sou e não sei deixar de ser quem sou o 4º fruto fica para ti porque bem mereces!😉😍
EliminarOk! Se não aceitas uma oferta dada de boa vontade, o que seria para ti vai ali para o 500 que parece ter ficado amuado...ou aguado, sei lá! 😃
EliminarBom dia
ResponderEliminarQuando a própria natureza nos dá inspiração, dá sempre coisas boas !
JR
A cada passo a Natureza nos dá motivos de inspiração.
EliminarA maioria de nós é que passa por eles desatenta e nada vê...
Um bom resto de dia, JR!
Cheguei tarde, não há mais nada para ninguém. Fica para a próxima.
ResponderEliminarNão fica nada para a próxima, que na taça ficou a que foi rejeitada...É para si!
EliminarOs meus vão dando e eu gosto muito do seu sabor!
ResponderEliminarAbraço
O vento leva sementes disto para tudo quanto é sítio.
EliminarPor aqui, no ano passado, não tive nada, mas este ano talvez porque tem havido muitas ventanias, aparecem-me nos lugares mais incríveis.
Abraço
Ainda bem que foram ventanias positivas! 😀
EliminarAbraço
Ahahahah...agora tiveste piada!
EliminarSão ventanias rosadas...😀
Abraço.
Há cruzamentos e uniões que dão bons resultados, a natureza é sábia
ResponderEliminarQuanto ao teu apetitoso fisális, dispenso, mas agradeço a oferta. Gosto de os fotografar e de os ver por aqui.
Beijinhos Janita
Quando provei disto pela 1ª vez, comprados e, por sinal, caríssimos, até nem gostei muito. Agora, já me habituei ao sabor.
EliminarA bem dizer não houve 'cruzamento'... eu é que usei essa força de expressão para dizer que um deu apoio ao outro. 😊
Beijinhos, Manu!
No jardim onde o fisális e o loureiro,
ResponderEliminarEntrelaçam seu amor e sua história,
A Janita, com seu riso traiçoeiro,
Vem roubar os frutos dessa trajetória.
Com olhos astutos e mãos ardilosas,
A Janita espreita, à sombra da lua cheia,
Sobre os ramos do loureiro, tão vaidosas,
Colhe os frutos dourados com grande ideia.
Mas o amor entre o fisális e o loureiro,
É forte e resistente como a raiz,
E juntos, enfrentam o roubo traiçoeiro,
Protegendo seu amor com todo o ardor infeliz.
No final, prevalece o doce enlace,
Do fisális e do loureiro em romance.
:-)
Ah...Que mau Remusinho! 😥 🤔
EliminarPrepara-te para o troco, moço!
💪💪💪💪
Anda nisto uma pessoa
Pessoa de bom coração
Para assim ser maltratada
Como se fosse um vilão?
É certo que quando olhei
E vi pendendo do loureiro
Os frutos tão improváveis
Fui certificar-me primeiro
Astuta e ardilosa - Eu????
Que para invadir tal intimidade
Até lhes pedi consentimento
E fiz tudo sem ínfima maldade?
Dei-lhes tal protagonismo
Dei-lhes prestígio e até fama
E sou injustamente acusada
Por quem me quer ver na lama?
A inveja de quem fenómenos não possui
É destruir a boa fé de quem evolui
Ó ingratidão, ó infâmia.....
E o romance que se vai desfazer
Não é o do meu quintal...
...é o do Remus e da Janita
Que era um idílio sem igual.
💪💪💪💪
Hoje
ResponderEliminarsinto-me loureiro...
Beijinho
E eu até sei porquê, meu querido amigo...
EliminarSentiste o apelo protector, tal como o loureiro, de proteger esta tua amiga atacada sem piedade. 😊
Beijinhos
Gosto muito de frutos,
ResponderEliminarde frutas nossas e das tropicais,
das exóticas e de outras mais,
sejam doces ou azedas,
saborosas e vitaminais.
Fisális nunca provei,
quer simples, quer "alouradas";
nem nunca as despi
das suas capas enrugadas
sem saber que escondiam
essas bagas arredondadas
que neste texto tu afirmas
serem delicodoces e apreciadas.
O teu poema mais do que os teus frutos
deixam-me com água na boca desejando de os trincar.
Da próxima vez que os veja não deixarei de os comprar
e de os provar.
Beijinhos com sorrisos frutados ;))
Olá, querido Kok!
EliminarQue surpresa boa este teu versejar
vens sempre numa de lirismo
com a veia poética sempre a latejar.
Este fruto é tão precioso e apreciado
que em ricas capas vem enrolado.
Não tem muito sumo e não enche a boca
é pequeno e redondinho e já te deixou de cabeça louca. 😃
Beijinhos, Zé.
É sempre um prazer enorme ver-te por aqui.
O resto, vai tudo indo?
Vai dando notícias.
Agora percebi porque apareceram nos ramos do loureiro!!!
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