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E assim, volto à monotonia dos meus dias.
A fotografia já tem uma meia-dezena de anos, mas creio que ainda não tinha sido devidamente apreciada.
Espero que o seja agora. 😇
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Pêndulos rosados balançam,
suavemente, sob a brisa.
Como sinos
silenciosos,
anunciam a chegada
de um novo ciclo.
Por entre o verde vibrante da folhagem,
as flores abrem-se tímidas,
e oferecem-me as suas pétalas
como sussurros
lamentosos
da Mãe Natureza.
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Estou a apreciar as lindas flores e o lindo poema.
ResponderEliminarAs flores embelezam o nosso ambiente e proporcionam momentos de serenidade de que tanto necessitamos.
: )
Adorei as flores! Bjs tudo de bom, chica
ResponderEliminarGostei da descrição das flores que se abrem timidamente e oferecem as suas pétalas como palavras suaves da Mãe Natureza e transmitem uma sensação de delicadeza e união com a terra mãe.
ResponderEliminarBoa noite 😘
Infelizmente não estou nada optimista acerca deste ano.
ResponderEliminarOxalá esteja errado.
Beijinhos, Feliz Ano Novo
Julgo que as flores são do maracujá e o teu poema está excelente!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Que é isso? Flores de maracujá?
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarA foto, assim como as palavras traduzem o inicio de de um novo ciclo, mas acho que ficou lá dentro algo por dizer que a amiga ainda não se sente á vontade para revelar.
JR
Bonitos pendulos rosados :)
ResponderEliminarSão lindos, esses pequenos e delicados sinos de Passiflora molissima, segundo o senhor Google ...
ResponderEliminarE o seu poema descreve-os na perfeição, Janita.
Sei que a fotografia é antiga, mas o mês de Janeiro costuma brindar-nos com pequenas maravilhas destas e, de vez em quando, deixa-nos vislumbrar a Primavera para a qual vamos caminhando.
Um grande abraço!
A exma. Maria J. B. Sousa disse que era uma Passiflora molissima, e eu (que sou sempre do contra) digo que é uma Passiflora tarminiana. É popularmente conhecida como maracujá-banana e é uma espécie de maracujá nativa dos Andes. Destaca-se por ter uns frutos alongados (que imagino que já são visíveis na fotografia), que lembram pequenas bananas.
ResponderEliminarÉ uma trepadeira vigorosa que pode atingir vários metros de altura.
Agora quero é saber como é que uma planta dos Andes, vem parar às mãos da Janita. Que amante peruano foi esse que lhe deu estas flores/plantas?
:-P
Curvo-me sempre diante de quem sabe mais do que eu, Remus. Eu limitei-me a escrever aquilo que o senhor Google me respondeu e todos sabemos que ele não é infalível, sobretudo quando se trata de flores são muito parecidas uma com a outra... Também eu gostaria de saber como é que esta preciosidade veio parar às mãos da Janita, mas ela, hoje, está muito caladinha, ainda não veio dar-nos os bons dias nem as boas tardes... Quem sabe se não anda, neste preciso momento, a passear pelos Andes de mãos dadas com um peruano? Mil vezes isso, embora improvável, a imaginá-la doente, talvez com uma recaída daquela dor de garganta que a impediu de cear na noite de Natal. Faço votos de que ela ande feliz e contente, a passear seja por onde for, com ou sem peruano.
EliminarBom dia.
ResponderEliminarNão conheço a flor, mas parece bonita. E tem aroma agradável?
Conheço a flor, mas não sabia o nome.
ResponderEliminarAs tuas palavras, como sempre são muito bonitas.
Bom fim de semana
Beijinhos Janita
Nada, ainda? Bom, vou continuar a apostar que está a passar uns belos dias, numas pequenas férias seja lá onde for... Só não me preocupo mais porque não vejo sinais de estranheza em mais nenhum dos seus outros leitores... o que também é estranho...
ResponderEliminarBeijinhos, Janita!