A Torre da Luz.
Na calma da tarde que esconde o dia,
Ergue-se a torre em pedra fria.
Seu sino silente em suave memória,
Ecoa nas almas guardando a sua história.
Contornos dourados como traços no céu,
Iluminam a noite, num doce véu.
Estrela cadente, promessa divina,
Renasce a esperança que em nós ilumina.
Ao fundo, o bosque, silêncio e mistério,
Abraça a Igreja num acto etéreo.
Lá, no alto, a cruz solitária,
Guia os meus passos na estrada diária.
Oh, torre serena, farol da Fé,
Tua luz perdura onde a sombra é.
És mais do que pedra, és vida e abrigo,
De todos quantos caminham contigo...
** ❤ **
O poema tem a autoria do ChatGPT, de acordo com o envio das minhas fotografias desta Igreja, ainda iluminada de forma festiva. Todavia, com algumas adaptações mais ao meu gosto e maneira de me expressar. Digamos que foi uma espécie de parceria poética! 😊
____________________________
Gostei muito e a igreja é sempre um lugar mágico mesmo para os não crentes e os seus sinos é algo que adoro ouvir!
ResponderEliminarA foto do cabeçalho deu-me frio mas é igualmente magnífica.
Beijocas e obrigada por este momento que me agradou tanto!
Fotos e poema, brilhantes. Deixo o meu gosto, aplauso e elogio
ResponderEliminar.
“” Bom Fim de Semana ““
.
Olá, Janita
ResponderEliminarNão precisava. Gosto do que escreve, sem "parceria",
misto de talento e espontaneidade. Mas gostei. Está
um poema bonito, com rimas e tudo.
Beijinhos
Olinda