Como creio que mais ninguém vai aparecer para participar, nem como simples figurante, vou começar a preparar o desfecho, que não irá surpreender ninguém, tanto mais que tenho este livro em meu poder desde o Natal de 2000. É obra!
E, quanto às doçuras aqui mencionadas, já todos ficámos a saber o porquê!! O 'culpado' foi o "Chocolate". 😊
Agora vamos à contracapa que, por mais fotos que captasse da dita cuja, o texto da editora ficava sempre desfocado. De modo que irei transcrever a parte mais importante, que é assim:
"Efectivamente, a história é-nos contada por uma garrafa de 'Fleurie 1962' um vinho vivo e tagarela, com um acentuado sabor a amoras."
Com duas respostas, acertaram: R. Correia e José (500)
Tive o gosto de contar com a presença do António - do Rogério Pereira e do Joaquim Rosário, que se escusaram com muita elegância. 😊
O MEU MUITO OBRIGADA A TODOS!
🙏 🙏 🙏
Mais uma vez faltei à chamada; agora como raio é que hei-de justificar a falta para não correr o risco de chumbar (precisamente) por faltas?
ResponderEliminarEm minha defesa nada tenho para mostrar, e com grande pena minha pois bem gostaria de ter estado presente e saborear desse vinho tagarela com sabor de amoras.
Por falar em vinho, estou cheio de sede; até logo.
Beijnhos com sabores risonhos!