Camilo Castelo Branco abraçado a Ana Plácido.
Obra do escultor Francisco Simões, situada em frente à antiga Cadeia da Relação do Porto,
no Campo Mártires da Pátria, rebaptizado como Largo Amor de Perdição
em homenagem ao escritor.
( Imagem da Net)
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Vai sempre avante a paixão
Buscando seu doce fim
Os amantes são assim:
Todos fogem à razão.
Manuel Maria Barbosa du Bocage
( Desbocado, sarcástico, obsceno? Nada disso...ou não só e apenas isso! Barbosa du Bocage também possuía a sua faceta romântica e sensível! Nunca se deixem enganar pelas aparências! ) :)
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O coração tem mesmo razões que a razão desconhece, Janita.
ResponderEliminarQuem é que não passou por essas experiências??
Beijinhos e votos de boa semana
Por a razão desconhecer as razões do coração, é que por vezes damos com os burros na água, Pedro!:))
EliminarBeijinhos, bons feriados e feliz fim de semana.
(Ena, tantos!)
Placidamente enamorados! :)
ResponderEliminarAbraço
Rosa dos Ventos
Belo trocadilho, Rosa dos Ventos!
EliminarGosto do teu subtil sentido de humor...:)
Abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBocage foi sem sombra de dúvida, um dos nossos melhores poetas. Desde a lírica à erótica, ele é um exemplo de bem escrever e rimar !
ResponderEliminarCamilo dizia o mue professor do 7º. ano de português, era um dos escritores que melhor escrevia português. A sua literatura romântica era, no entanto, um pouco deprimente. Também escreveu muito para se alimentar :(
Se o teu professor o dizia, tinha razão, Ricardo!
EliminarQual foi o poeta e escritor que, no século XIX, não passou fome?
Eram tidos - e eram- como boémios e só muito depois da sua morte o seu talento foi valorizado...
Obrigada, Ricardo.
Beijinhos.
Nem sempre o coração tem razão...no entanto eu sigo sempre a voz dele!
ResponderEliminarQuanto às aparências,"quem vê caras, não vê corações".
Uma boa semana Janita.
Beijinho e uma flor
Fazes bem, Flor! Ouvir a voz do coração é a melhor opção nas horas de decidir o que quer que seja.
EliminarBeijinhos, amiga!
Vi algumas fotografias dela com um ar tão severo que não a imaginava assim :)
ResponderEliminaruma boa semana e um beijinho
Pois...:)) A estátua também gerou alguma polémica, Gábi!
EliminarOnde é que já se viu, ele todo encapotado e a Ana em pêlo?
Deve ter sido para reforçar o imenso amor de CCB, que o levou ao cárcere pelo crime do adultério, praticado por ela, que também foi punida.
Como se amar fosse crime!! Ah, insensato coração!!!
Beijinho.
Bocage tem sonetos e poemas líricos lindíssimos!!
ResponderEliminarBoa semana, Janita!
Lindíssimos, Graça!
EliminarEmbora, também os tenha sarcásticos, eróticos e provocadores. Desafiando a 'moral e os bons costumes' da época. :-)
Obrigada, Graça.
Um bom resto de semana também para ti.
A Poesia é um estado de Alma. Bocage sempre a manifestou em concordância com a sua personalidade.
ResponderEliminarQuem ama, tem mil Amores
E, por eles, se desdobra.
Mas sofre, milhentas dores,
Quando um é uma cobra.
Beijos
SOL
Sendo a poesia um estado de alma, também é coerente, SOL.
EliminarNeste caso, Bocage soube reconhecer que quem muito ama, muito padece...quando tem muito amores e um deles é uma 'cobra'.
Obrigada, SOL...por tudo!
Beijinhos
Olá, Janita!
ResponderEliminarHomem do mundo e bon vivant, o Bocage. E sabedor das coisas da vida: Entre paixão e razão, a segunda quase sempre perde a partida...
Beijinhos amigos
Vitor
Olá, Vitor.
EliminarPelo que tenho lido, du Bocage, viveu como quis e disse /escreveu o que bem lhe apeteceu.
Como muito bem dizes: com sabedoria.
Reparaste que até versejaste? :)
Obrigada, Vitor!
Beijinhos e boa semana.
"Amor em sendo ditoso
ResponderEliminarCostuma ser imprudente,
E nos gestos de quem ama
Logo o vê quem o não sente."
Disse Bocage e digo eu olhando para os gestos da estátua :)
beijinho amiga Janita
Olá Janita!!!
ResponderEliminarEu detesto concursos, mas no outro dia, ao fazer zapping desenfreadamente, dei de caras com uma pergunta no "Quem quer ser milionário?", acerca desta questão da Ana Plácido... O concorrente não sabia do que se tratava... E perdeu, felizmente!
Desculpe a ausência, Janita! No caso de ainda se lembrar de mim...
Neste mundo tudo parece cada vez mais efémero...
beijo.