...foi ter escrito o décimo primeiro conto no livro que serve de tema ao meu post anterior. Esta é a minha opinião, pela qual assumo inteira responsabilidade.
Numa obra em que se adverte o leitor, não ser aconselhável a menores, não deveria entrar uma personagem criança. Não, naquela situação confrangedora.
Quando terminei a leitura deste conto, não consegui continuar a ler o livro. Ainda folheei as páginas seguintes, tentei reencontrar o gosto com que iniciei a leitura, mas as palavras passavam sob o meu olhar triste e não consegui mais concentrar-me. Ficaram por ler os cinco contos seguintes. A personagem masculina deste conto diz que nunca mais frequentou a Pastelaria Resplendor. Como eu o compreendo! Ainda ecoam aos meus ouvidos e massacram com pancadas fortes, o meu coração, o murmúrio de um choro de criança, fungando baixinho...
[ Uma coisa eu aprendi e me vai servir de lição para o resto da minha vida: jamais falarei de um livro antes de o ter lido, de princípio ao fim. ]
Nota: Peço desculpa aos meus queridos leitores, mas apaguei as minhas respostas aos vossos comentários. Obrigada e perdoem-me aqueles que já leram o livro, caso não estejam de acordo comigo.
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