segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

HÁ SEMPRE UM AMANHÃ

 Li este livro há muitos anos.
  A cada passo me deparo com frases ou poemas, escritos por pessoas que vivem fases de desânimo, sem esperança no futuro. 
Eu própria me sinto muitas vezes assim...


...É nessas alturas que me lembro deste romance maravilhoso, escrito por uma romancista brilhante, que me acompanhou nas diversas fases da minha vida.

*  *  *  *

Recomeçar permanentemente o itinerário da Vida, é um dever e um direito de todo o ser humano.
Só assim valerá a pena vir ao mundo, ter nascido...







45 comentários:

  1. Não conheço nem o livro nem o autor.
    Será verdade que existe sempre um amanhã? Ninguém sabe.

    Livro à parte, boa semana.
    Beijinho, Janita.

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    1. António...ia agora mesmo perguntar-te se já conhecias esta escritora e o romance. Assim sendo, vou na mesma, mas, claro, já não te colocarei esta questão.
      O amanhã existe sempre, poderá não ser é o nosso. Aqui, o significado do "amanhã", não é mais do que a esperança em dias melhores. Até no virar de esquina, nos podemos deparar com algo que nos altere o caminho... :)

      Beijinhos, Amigo António!

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  2. Não conheço nem o livro nem o autor..

    Mas sim, existe sempre um amanhã!!!

    Beijinhos e um excelente dia

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    1. O meu amor pela leitura, desde muito cedo, levou-me à descoberta desta excelente escritora norte-americana, que viveu muitos anos na China. Já o disse aqui várias que o primeiro livro que li de Pearl Buck foi "A Carta de Pequim" - repito-o agora, porque a Paula é visita recente deste espaço e não o poderia saber - a partir daí, li quase todos os livros da minha 'fase' desta romancista. :)
      Um abraço e um bom resto de dia.

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  3. Bom dia
    Começo por dizer que valeu a pena ter passado o que passei, e acabo por dizer que sim, existe sempre o amanhã.
    A vida assim me ensinou.

    JR

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    1. Claro que sim, amigo JR! Também comigo valeu a pena ter vivido o que vivi, caso contrário, talvez não estivesse agora à conversa convosco.

      Um abraço.

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  4. Desconheço totalmente. Mas concordo, haverá sempre um Amanhã (melhor) :) Adorei o fado!

    Beijos, e uma excelente semana.

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    1. A Cidália reparou como este exemplar está velhinho de tão manuseado? Pois é...os livros foram, durante muitos e muitos anos, a minha mais grata companhia e os meus melhores amigos.
      Ainda o são, mas esta «amiga» chamada blogosfera, é tão absorvente, que me toma algum do tempo que antes lhes era dedicado.

      Beijos e tudo de bom.

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  5. Acredito que seja um livro fascinante de ler.
    .
    Boa semana …Saudações cordiais.
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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    1. Quando ao fado, tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.
      Sempre maravilhoso de ouvir
      Cumprimentos

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    2. Sinceramente Rycardo, na verdade, e em minha opinião, até não é dos melhores livros desta romancista.
      De tudo o que dela já li, nada suplanta a trilogia "Terra Bendita", "Os Filhos de Wang Lung" e "A Casa Dividida". A história de uma família chinesa contada através de gerações.

      Cumprimentos! :)

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    3. Desculpe, esqueci-me de falar no fado.
      O mais conhecido é a versão cantada pela Maria da Fé.
      A cores e na voz potente desta fadista, ganha outra dimensão.
      Quis trazer o Carlos Ramos, com a sua voz rouca e penetrante, porque admirei sempre muito o autor do eterno "Não Venhas Tarde".
      Obrigada!

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  6. Faz tempo. Muito tempo que o li. Eu era ainda estudante do curso de Letras. As grandes novidades da literatura discutíamos ao redor da mala. Explico: em um longo corredor havia duas malas. Os únicos assentos. Nelas acontecia tudo. Há sempre uma manhã me levou agora à Igreja da Palma. À aula magna, no meu primeiro ano de faculdade. E tantas coisinhas mais..., Quantos livros foram trocados depois de alguma conversa em torno da mala. Quantos.... Quantos... Quantos... Acho que Pearl S. Buck ganhou um Prêmio Pulitzer de ficção e um Nobel... Nada mais lembro...
    Abraços, minha amiga Janita!

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    1. Gosto tanto quando as minhas publicações, simples e sem pretensões de ir mais além, do que contar o que na realidade contam, despoletam lembranças nos meus queridos leitores, levando-os aos tempos da sua juventude.
      É um sentimento tão gratificante que nem o sei traduzir por palavras. É daquelas coisas que se sentem, mas não se explicam.
      Sim, a escritora norte-americana que viveu de perto a cultura chinesa e tanto escreveu sobre as suas tradições, ganhou um Prémio Pulitzer e o Nobel também.
      Fico feliz pelo José Carlos conhecer esta escritora que marcou a minha mocidade.

      Abraços, Amigo Sant'Anna.

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  7. Não conheço esse livro, quando o encontrar vou trazê-lo comigo para ler no tal "amanhã" que existe sempre.
    Um abraço.

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    1. Faça isso, Luís, e vai ver que não se arrependerá. Já agora, veja se encontra também mais este empolgante romance da mesma escritora: "Filhos da Guerra". Tem como 'pano de fundo' a guerra da Coreia que levou à deslocação de centenas de jovens militares norte-americanos e, claro, a todos os dramas emocionais envolventes a esse facto. Considero a sua leitura ainda mais empolgante do que esta que agora trouxe, movida por aquela nossa 'conversa' lá no seu espaço. Sim, sobre o "amanhã". :)

      Um abraço

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  8. Pearl Buck foi uma das minhas escritoras favoritas quando era “mais” jovem. “Terra Bençoada”, “Vento Leste, Vento Oeste”. Livros fabulosos. Tenho a impressão que tenho este livro que mencionas. Sei que comprei um já usado na biblioteca antes da pandemia. Procurei-o agora, mas não encontrei. Tenho que o encontrar hoje!!! Fiquei com curiosidade se é mesmo este.
    Pearl Buck foi premiada com o Prémio Nobel em 1938.
    Lembro-me deste fadista e deste fado.

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    1. Pois, Catarina, tal como eu! :) Durante anos a fio, sempre que era editado em Portugal um livro desta escritora, lá estava eu a comprar. Tenho imensos ramances dela. Esse teu "Terra Abençoada" é o meu "Terra Bendita" o 1º da trilogia que falei ali em cima.
      Hás-de ver se encontras o livro de que falo para confirmar se é mesmo este. O fado 'Valeu a Pena' foi para se enquadrar na minha última frase. :))

      Beijos e boa semana.

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  9. Engraçado, muito engraçado até Janita, pois em casa de meus pais (era a minha mãe que lia, porque o meu pai só lia jornais, diariamente, e o único livro que me lembro de o ver ler foi o Papillon umas três vezes) havia alguns desta coleção de Livros do Brasil. Da Pearl Buck não me lembro de ler nada, embora minha mãe a referisse muito, mas o Olhai os Lírios do Campo do Érico Verissimo e o Fio da Navalha do Somerset Maugham li e gostei muito. Também gosto de livros que para além da história, nos permitem tirar ensinamentos e recolher citações.
    "Quando um homem se sacrifica é maior do que Deus", retirei esta frase do livro "O Fio da Navalha", e logo me veio à cabeça pessoas que passam pela vida promovendo o bem, gente abnegada e que sem alarde nem focus de luz, tem atitudes extraordinárias. Lembrei de minha avó, da qual já lhe falei.
    A abnegação é uma paixão tão avassaladora que o sujeito deixa de pensar em si, num despojamento que o leva quase à própria destruição, na mais alta afirmação da personalidade.

    Há uma palavra que hoje em dia está muito na moda - resiliência - e que tem a ver com a capacidade de superação das adversidades.
    Conhece o mito de Sísifo? Ele vai de encontro ao seu pensamento de recomeçar permanentemente o itinerário da vida,  que é um dever e um direito de todo o ser humano.
    Trata-se dum personagem da mitologia grega que foi condenado a repetir eternamente a tarefa de empurrar uma pedra até ao topo de uma montanha, sendo que, toda a vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até ao ponto de partida, invalidando completamente o duro esforço despendido.
    O fado que escolheu ilustra muito bem o seu tema, e gostei sobremaneira duma frase sua num comentário "Até no virar de esquina, nos podemos deparar com algo que nos altere o caminho...", por isso, ainda dentro do contexto mas mais restrito ao virar de página no campo amoroso, sugeria-lhe, uma vez mais, o Tony de Matos:

    O vendaval passou, nada mais resta
    A nau do meu amor tem novo rumo
    Igual a tudo aquilo que não presta
    O amor que me prendeu desfez-se em fumo

    Navego agora em mar de calmaria
    Ao sabor da maré em verdes águas
    Ao leme o esquecimento e a alegria
    Vai deixando para trás as minhas mágoas

    Vendaval - Tony de Matos

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    1. Caríssimo Joquim Ramos.
      Tomara que eu encontre engenho e arte suficientes para sintetizar tudo o que tanto gostaria de conseguir dizer-lhe, correspondendo a este seu comentário tão interessante e tantas ideias me sugere.
      Sobre o 'Papillon' não me recordo se li o livro, mas o filme vi-o duas ou três vezes. Se a senhora sua Mãe mencionava a escritora Peral Buck, certamente deveria ter lido algo dela. O Joaquim não, pois de contrário lembrar-se-ia. A escrita desta senhora é inesquecível. :)
      O clássico "Olhai os Lírios do Campo" do escritor brasileiro também o tenho e li mais do que uma vez. 'Israel em Abril' tenho-o lado a lado desse, e, curiosamente, não me lembro de o ter lido. Um dia vou pegar-lhe.
      Também tenho "O Gume da Navalha", - ia jurar ser esse o título do que tenho - embora seja a mesma coisa. :) Infelizmente, não e encontrei, pois gostaria de ver em que contexto foi dita essa magnífica frase, com a qual concordo inteiramente. É natural que esteja lá para cima, para o sótão. A capacidade de abnegação, em prol de quem se ama, pode levar alguém a desistir desse amor quando percebe já não ser correspondido. Sei isso perfeitamente.

      Quanto à sua evocação do mito de Sísifo, creio que se prenderá mais com essa 'resiliência' tão em voga, mas não encaixa bem no meu conceito de recomeçar o trajecto da vida, ou seja, cair e levantarmo-nos perseguindo o nosso caminho. Foi isso que fiz toda a vida, se bem que a esta altura dos acontecimentos, não me sinta já com forças para carregar pedregulhos montanha acima e recomeçar tudo novamente se a desgraçada da pedra rolar por ali abaixo!! Deixo-a ir e sento-me a apreciar a paisagem, que era o que o Sísifo devia ter feito...

      Agora, querido Joaquim vou pedir-lhe um favor: não me traga mais o Tony de Matos, por amore de Deus! Não posso com esse galã «desdentado»... como dizia a Berta Loren numa rábula humorística ao integrar a turma da parte pobre numa novela em que estava farta de subir morro com lata de água à cabeça e beijar galãs desdentados. Acho que era no Planeta dos Macacos do Jô Soares, lembra-se?!😁

      Um abraço e até à próxima.

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    2. Bom dia Janita. Prometo não voltar ao Tony de Matos, pois não lhe quero causar pesadelos, se bem que o pretendido era que atentasse na letra da canção, quanto muito na voz e para esse desiderato os dentes, a beleza e o galã ficam de lado. Ademais, desdentado só me ocorre esse admirável Agostinho da Silva que nunca se me diminuiu por esse motivo.
      Afinal li a Flor Oculta mas não me lembro da história.

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    3. Desculpe se o melindrei, Joaquim, mas não foi essa a minha intenção. Quis fazer humor, sem pensar que poderia levar à letra a expressão que usei.
      Bom dia, um abraço pesaroso.

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    4. Ah, e o programa de humor a que me referi era "Viva O Gordo", do Jô Soares, não 'O Planeta dos Homens' muito menos o dos Macacos, como eu disse....tudo lapsos meus.
      Também o Grande Agostinho da Silva nunca o avaliei pela dentadura, ( isso é com os cavalos) como é óbvio.
      Creio que também li a For Oculta, mas não tenho a certeza.

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    5. Não me melindrou nada senhora, o que eu estava à espera é que a Janita pegasse na letra do Vendaval, que tem a ver com o tal virar de página após uma desilusão de amor e tecesse alguma coisa a esse propósito, mas afinal passou pelo assunto como cão por vinha vindimada, que é o mesmo que dizer que não disse nada e eu neste momento até acho que foi propositadamente, mas não tenho a certeza, porque afinal a Janita blá, blá, blá, que há sempre um amanhã, blá, blá, blá, que até ao virar da esquina, nos podemos deparar com algo que nos altere o caminho, mais blá, blá, blá e afinal de concreto a torneira não pingou nada e uma pessoa fica aqui de boca aberta, quase a salivar e depois vem-me falar no desdentado e no planeta dos macacos, ora bolas, isso é pior que gozar com quem trabalha.
      Que despautério, isso não se faz!

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    6. 😂 😂 😂 😂 😂

      Literalmente...já chorei de tanto rir.
      Pronto, como amor com amor se paga, e a franqueza também, vou abrir o jogo e dizer-lhe que sim, senhor. Fiz de propósito!!
      Acha que eu lhe iria mitigar a sede respondendo-lhe com algum néctar dos Deuses, em troca de algo tão insípido como o foi o Vendaval do Tony? Coisa tão pouca que nem agitou nenhuma das minhas ramagens mais recônditas? Era o que mais faltava!
      Veja, por exemplo, o que aconteceu quando me trouxe o Sabina.

      Infelizmente, não percebeu logo, logo, mas, como o homem inteligente que é, ainda chegou lá a tempo.

      Até à próxima, se não for antes. 😜

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    7. Bem... então se já se rio, agora vou eu chorar. Porquê? Olhe, porque gostava dele (cantor) e gostava dela (canção). Porque o vi há um mês e não tive a desinibição para o abraçar e lhe dizer o quanto o apreciava e ainda que éramos primos em terceiro grau, e agora é tarde, por isso Janita, como dizia o António Feio, não deixem nada por fazer, nem nada por dizer.

      Ela diz que eu fui um caso muito sério
      Mas eu só sei que há algo nisso de anormal
      Havia um tempo um olhar
      Um sorrir, um começo
      Mas agora tudo perdeu seu brilho
      Na minha vida
      Só houve um abraço como o teu...

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    8. Joaquim, lamento deveras o seu sentimento de luto e mágoa acerca desse cantautor que partiu este mês. Na verdade, não devíamos deixar para depois a expressão dos nossos sentimentos de bem-querer, porque amanhã pode ser tarde.
      Nem sempre o amanhã chega envolto em promessas de vida e dos afectos desejados.
      Para muitos, o 'amanhã' pode ser a despedida.

      Leve um Abraço meu e a certeza de que prezo muito a sua companhia.

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  10. Claro que haverá sempre um amanhã e esperemos que seja cada vez melhor.
    Li alguns livros de Pearl Buck mas este não.

    Abraço

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    1. Nem mais! Venham de lá 'amanhãs', mas melhores e mais risonhos do que os 'hojes' e os 'ontens'.

      Abraços, Leo.

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  11. Hoje, resolvi entrar já que a porta estava aberta e dizer alguma coisinha,, porque, apesar de vir aqui todos os dias antes de começar a " faina " saio , em bicos de pé, sem dizer uma palavra sequer; sei que não é de " bom tom " fazer isso, mas, tenho tido aqui uma sapequinha de 3 anos, que, por causa de uma febrita, não foi á escolinha, durante toda a semana passada: chega aqui cedo e acabou-se o sossego da vovó . Hoje já voltou ao seu trabalhinho e a vovozinho ( trata-me assim quando quer ver o tablete...tabiti' , como diz ela) ficou com mais tempo, Bem...vamos ao que interessa, Esta escritora sempre me agradou muito mas já não me lembro do último livro que li dela. Sei que tenho a casa dividida e 9s filhos de Wang Lung, , mas já não me lembro nada deles. Tenho que os tirar da estante e voltar a lê-los; li-os em tempos em que não tinha sapequinhas para cuidar e por isso estão tão esquecidos. Um que li há pouco, mas que tenho há anos foi o " fio da navalha " e adorei. Gosto muito de ler, mas ando a ler pouco, porque o tempo não chega para tudo. Por incrivel que pareça, leio mais no verão; não gosto de praia, mas adoro ficar numa esplanda a ler um livro. E pronto, Janite, já disse tudo o que tinha para dizer e a conversa já vai longa, Deixo um beijinho e votos de que estejam todos bem de saúde. Boa noite!
    Emilia

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    1. Fez bem em entrar, Emília.
      Gosto de ouvir os seus desabafos, se bem que ainda não tenha retribuido as suas amáveis visitas, fico contente por a ver de novo.
      Não há melhor actividade do que o convívio e o cuidado que temos com os filhos dos nossos filhos.

      Beijinhos e volte sempre.

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  12. Hoje, sinto-me Roger
    ouvindo
    deliciado
    esse fado

    (e vem-me à lembrança o "Não venhas tarde!")

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    1. Já a mim, esse fado e a submissão nele implícita, fez-me sempre confusão, amigo Roger...

      Um abraço.

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  13. Uma autora que marcou bastante quando li " A Boa Terra". Não li este, mas se te marcou é porque é bom.
    Todos em algum momento da vida nos sentimos desanimados, mas a esperança é a última a morrer, amanhã será melhor.
    Estive a ouvir atentamente Carlos Ramos, a letra é linda e diz tudo, valeu a pena!

    Beijinhos amiga Janita

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    1. Engraçado, Manu, todas as pessoas que dizem já ter lido esse livro, atribuem-lhe um título diferente do que tenho e faz parte da trilogia. Esse é o "Terra Bendita", o 1º da série. Foi também o que mais gostei.

      Beijinhos e abraços, querida Manu.

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    1. Este meu também, Pedro!
      Pelo seu aspecto, velhinho e gasto, se pode ver que mora comigo há muitos anos.
      Beijinhos.

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  15. Tinha e li várias vezes o livro, mas ficaram na minha terra na pilha que possuía e que foi pulverizada pela guerra.
    A vida é assim mesmo Janita e subscrevo as tuas palavras:
    "Recomeçar permanentemente o itinerário da Vida, é um dever e um direito de todo o ser humano.
    Só assim valerá a pena vir ao mundo, ter nascido...".
    Pelo que passei no meio de uma guerra civil, largar tudo e fugir agarrei-me sempre à esperança e se me perguntassem qual? Não sabia dizer por palavras.
    Há momentos assim e actualmente, uns mais que outros, vivem com desânimo mas não há como fugir à realidade...de viver um dia de cada vez e ao adormecermos dizer: amanhã será melhor.
    Gosto de poucas músicas de Carlos Ramos e pedindo-te já desculpa, detesto esta que o "fado" é uma de botar em baixo quando a oiço.
    Os únicos livros que consegui trazer foram Papillon e O Meu de Laranja e Lima de José Mauro de Vasconcelos. Hoje na posse da filha e também já lidos pelas netas.
    Até hoje não sei te dizer se valeu a pena vir ao mundo ao invés do meu gémeo ou gémea. Faço o que posso e vivendo um dia de cada vez. Sou positiva, optimista e naturalmente alegre, mas também tenho os meus momentos menos bons, mas aí dou-lhes um tratamento à TIR e atenuam ou desaparecem:)))
    Fica bem miúda linda e vamos em frente e eu agora vou para Melbourne que o jogo vai a meio:)
    Abraços daqui que embora gelados são sempre sinceros

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    1. Obrigada, querida Fatyly.
      Gosto de ti assim como és, franca, sincera e, sobretudo, muito terra-a-terra. Já eu sou mais picuínhas e isso ora me facilita a vida, ora me a complica, sendo que a segunda hipótese é sempre a mais frequente.
      Enfim, somos o que somos, como somos e, no nosso caso, penso já ser tarde para mudar.


      Vai lá ao teu Torneio de ténis. Eu, sinceramente, não aprecio muito, ou melhor deixei de apreciar desde que o maluco do John McEnroe, fazia aquelas cenas espectaculares...de partir as raquetes!!! 😂 😂

      Beijocas e tudo de bom.

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    1. Leve sim, Teresa Isabel.
      Vai ver que não se arrependerá.
      Grata pela sua visita, volte sempre que o desejar.
      Será bem-vinda.

      Abraço.

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  17. Que achado lindo encontrar-te no blogue de meu querido amigo Toninho, Janita! Logo vim aqui e encontro uma fã de Pearl S.Buck. Encheu-me de alegria porque eu lia ardorosamente na minha adolescência essa autora. Não me lembro de nenhum livro mais, os anos pesam muito e mais depois da doença. Será possível encontrar algum livro dela, ainda? Já estou a seguir-te. Prazer em contactar-me contigo! Abração!

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    1. Olá, Maria Luiza.
      Um enorme prazer deparar-me com esta sua visita no final deste longo dia, quase a terminar.
      Penso que sim, que será fácil encontrar ainda algum dos livros desta escritora. Os clássicos são sempre reeditados pelas mais diversas Editoras e a Pearl Buck é uma grande e eterna escritora cuja obra ficará para a posteridade.

      Continuaremos a encontrar-nos Maria Luiza, não duvide!
      Um abraço e o meu agradecimento pelo seu apreço.

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