 |
“Nenúfares”
tela de Claude Monet.
|
Quando
há pouco de tudo, e muito de coisa alguma, tudo tende a estagnar.
Fazer
das tripas coração, cerrar os dentes e avançar, pode resultar na construção de
algo positivo.
Assim
como pode conduzir ao fim do pouco que já tínhamos para dar…
Conclusão:
Há que tentar ser mais autocomplacentes.
Darmo-nos
paciência e tempo.
Só
assim nos poderemos dar mais aos outros.
________________________________________________
---------------------------------
Nem sempre encontramos quem queira/aceite o que podemos/queremos dar. Mas não custa muito tentar!
ResponderEliminarE também acontece que nem sempre encontramos quem nos dê o que queremos ter. Mas não custa muito procurar!
Deste desequilibro se compõe o nosso equilibro.
Beijokas apoiadas em sorrisos
Tudo tem de começar em nós e por nós, Kok. Dar, sem esperar retorno, porém, tudo tem um limite. Se não formos aceites, na nossa entrega, então é porque não nos merecem.
EliminarIsto, levando em conta o tema para o 'teu' dar, receber e procurar.
Equilibrarmo-nos dentro do desequilíbrio não é tarefa fácil.
Beijos equilibrados num sorriso. :)
Por vezes faltam-nos as forças! Amei a postagem!
ResponderEliminarCaminhos, ou destinos sem saída.
Beijos e um excelente dia
Acontece muitas vezes, Cidália, mas temos de as tentar recuperar.
EliminarBeijos, bom resto de semana.
Linda verdade tão bem trazida em tuas palavras! beijos, chica
ResponderEliminarObrigada, Chica!
EliminarBeijos e tudo de muito bom para ti.
Subscrevo!
ResponderEliminarE quando não consigo distancio-me!
Abraço
Essa é a melhor solução quando não conseguimos lidar com determinadas situações, Leo.
EliminarUm forte abraço!
Bom dia Janita,
ResponderEliminarCá está a sua resolução, depois do post anterior.
E, mais uma vez, são palavras sábias. Cabe a cada um encaixa-las da melhor maneira.
A mim, que tenho tendência para querer ser super-mulher,
faz-me reflectir.
Há fases mais complicadas do que outras, e eu estou a passar por uma em que tenho mesmo que pensar que, se não me der tempo e paciência, não conseguirei estar bem nem comigo nem com os outros.
Obrigada pelo alerta, pela partilha e pela sabedoria.
Um abraço do Algarve.
Sandra Martins
A auto exigência não nos faz bem, Sandra.
EliminarSobretudo, quando chegamos a determinada altura das nossas vidas. Sei isso por experiência própria.
Com a aprendizagem da indulgência em relação a nós mesmos, ficamos mais cordatos com os demais.
Que fique bem claro que não pretendo ser moralista nem tampouco sábia...vou aprendendo a lidar comigo mesma e com os meus defeitos, e não é pouco! :)
Um beijo e um abraço do Norte.
Concordo contigo, Janita. E não custa nada, certo?
ResponderEliminarBeijinho
Lá custar, custa, António, mas é uma questão de tempo e auto disciplina. :)
EliminarBeijinho.
Boa tarde
ResponderEliminarHá uma quadra que aprendi na minha adolescência que é do poeta popular António Aleixo que nunca mais esqueci.
O mundo só pode ser
Melhor do que até aqui
Quando conseguires fazer
Mais pelos outros que por ti
Quem dera o mundo assim fosse !
JAFR
Quem me 'conhece' há mais tempo sabe do meu apreço por António Aleixo e dos muitos postais que tenho dedicado à sua poesia, Joaquim.
Eliminar"Este Livro Que Vos Deixo", e o outro de Inéditos já editado postumamente pelo seu filho Vitalino Martins Aleixo, tenho-os comigo desde os longínquos anos setenta.
Desde livro último, trago-lhe esta quadra que foi pedida a A. Aleixo para fechar o Livro de Curso de Letras no ano de 1948.
E assim, lição por lição
Que pouco e pouco aprendemos
De outros – a outros daremos
Que a muitos outros darão!
Pág. 223
Obrigada, JR, tocou no meu ponto sensível: a grandeza do maior poeta popular português.
As casas e a igreja da fotografia lá em cima lembram as casas na Holanda.
ResponderEliminarQuanto ao acto de complacência, é difícil dar uma opinião, sem saber toda a história.
Querida Teresa...a fotografia lembra-te a Holanda porque ela me foi enviada da Holanda!! :) Esqueceste que o meu filho mora em Bussum? É praticamente teu vizinho!
EliminarQuanto à complacência, lamento desiludir-te, mas não há histórias para contar.
Há pensamentos meus e reflexões acerca de mim e para mim...que desabafo aqui.
Um abraço.
Pensei logo que fosse uma fotografia do teu filho. Só quis confirmar.
EliminarPensamentos e reflexões surgem de momentos da nossa vida. E uma vida é feita de histórias | acontecimentos.
Continuação de um dia complacente‼
Pois...mas cada história tem o seu autor/a, a sua própria melodia e nem todas afinam pelo mesmo diapasão, não?. :)
EliminarHá histórias sem fim à vista...
Gosto da tela de Claude Monet ! Sobe auto-complacência, penso que tenho alguma !
ResponderEliminarObrigada, Ricardo!
EliminarÀs vezes não tenho paciência, quero que tudo se resolva logo, mas gostava de ser de outra forma. Precisava de tanta em certas ocasiões, mas não consigo.
ResponderEliminarGosto da tela :)
Beijinho Nita.
Eu tenho paciência qb, mas com o decorrer dos anos sinto que ela vai encolhendo, sobretudo para certas coisas.
EliminarAí está o que eu quis dizer quando fiz essa referência, Mena!
Não exijas demais de ti. Se não tens paciência na dose precisa, em determinadas situações, não te violentes...vira as costas e muda de rumo! :)
Um beijinho, Nina.
A auto-complacência não convém a quem trabalha a poesia, Janita.
ResponderEliminarPararei quando e se o que escrevo perder aquele mínimo de qualidade que me exijo. Gostaria de o perder apenas quando o meu coração parar de vez, mas a vida prega-nos grandes partidas, eu sei...
Gosto muito das casas holandeses, bem como dos nenúfares de Monet :)
Beijinho
Maria João, é preciso não confundir!
EliminarO rigor e a disciplina no que respeita ao exercício da profissão ou em qualquer manifestação de Arte, seja no campo artístico, literário ou outro, não permite que sejamos auto-complacentes, obviamente. Referia-me ao plano pessoal e emotivo.
Em questões de trabalho, sou perfeccionista e não facilito. Aliás, tudo o que faço gosto de fazer bem. Não gosto de nada feito em cima do joelho. Se não fizer melhor, é porque não o sei fazer. E aí, é que entra a tal benevolência...:)
Preciso aprender a ser menos exigente comigo mesma!
Quem dá o que tem a mais não é obrigada!
Beijinho.
A autocomplacência,
ResponderEliminarMinha Alma usa-a
Meu contrário rejeita-a
Eu, procuro o equilibrio
e quase sempre consigo
quanto á missão
de doação
prefiro lutar
para que todos tenham direito
ao que eu tenho
(ah, mas sou contribuíte para a UNICEF)
Desde que o conheço
Eliminarque o vejo lutar
contra o seu Contrário.
Sua Alma é conciliadora, já o Eu do Rogério tende a acirrar
esse triângulo nada pacífico.
No fundo os três lá se vão entendo...
UNICEF? Para esse peditório já dei!
Prefiro ser benfeitora tendo a certeza de quem beneficio.
Um abraço.
Por sistema, acho que não, mas é necessária de vez em quando.
ResponderEliminarMas tudo depende de cada um, de cada momento, das circunstâncias, etc., etc.
Uma reflexão interessante, gostei de ler.
Janita, continuação de boa semana.
Beijo.
Obrigada, Jaime!
EliminarBeijinhos e bom resto de semana e finde!
Texto intrincado!
ResponderEliminarPor vezes perdemos a paciência, é verdade, mas há que reflectir, ponderar e continuar na luta.
bji.
Já não se pode deixar nada nas entrelinhas?
EliminarTem de ser tudo explicado?
Imagine que me refiro a ter um blogue que se gosta de alimentar regularmente, mas tem fases de pouca ou nenhuma vontade e menos inspiração? Por outro lado gostaria de ter sempre boas ideias e estas lhe fogem como o diabo da cruz? Paciência! Não se vai auto-impor a uma constante luta interior para não desiludir, seja quem for...Por acaso não se trata disto, mas bem que poderia ser...:))
Beijinhos, José!
Estás a ficar boazinha... :))) Será bom?!
ResponderEliminarBeijinho aqui da mazona!...
Ehehehehe...se pudesse modificar algo em mim, ficaria era boazona! :)))
EliminarBeijinhos, Graça.