Diane Arbus nasceu em Nova
York, em 1923, oriunda de uma família de judeus da alta burguesia. Casou muito
cedo com o fotógrafo de moda Allan Arbus. Com ele aprendeu a gostar de fotografia,
porém, as imagens que as revistas de moda mostravam, com aquela visão de um
mundo quase perfeito, não a satisfaziam.
As fotografias das
revistas e do próprio mercado publicitário eram óbvias e previsíveis demais
para Diane Arbus. Faltava-lhes mistério…
Em 1959, Diane Arbus deixa
de ser assistente do marido, sai das revistas de moda e passa a fotografar
imagens menos convencionais a preto e branco. A partir do fotojornalismo, Arbus
fotografa para a “The New York Times Magazine” além de outras revistas
relevantes da década de 1960. A sua carreira destaca-se pelo registo da aparência
inusitada de figuras à margem da sociedade. Arbus brincava com as máscaras e a
hipocrisia da sociedade americana.
Os retratos de Diane Arbus
fogem da clemência com o ser humano. O seu olhar ácido e perspicaz revela os
“doentes da alma” e os “doentes do corpo”.
Diane Arbus teve uma vida
depressiva e em 1972 suicidou-se. Depois disso, a sua obra tornou-se conhecida
fazendo com que fosse a primeira fotógrafa norte-americana a expor na Bienal de
Veneza. De lá para cá as suas fotografias ganharam ampla projecção e
reconhecimento.
Para informações mais
detalhadas sobre a vida e obra desta
interessante e
excêntrica escritora/fotógrafa, por
favor, cliquem
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Obrigada. Desconhecia por completo.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Não tem de quê, Elvira.
EliminarMas...e qual a sua opinião acerca do que viu e leu? Isso é que eu gostaria de saber!!
Boa semana e um abraço. :)
Gostei muito de conhecer o trabalho desta artista,talvez por fugir ao que é convencional.
ResponderEliminarBeijinhos Janita
😘😘😘
Diane Arbus, atreveu-se a lançar o seu olhar fotográfico sobre o lado menos belo da sociedade, Manu. Para muitos foi um choque. Para ela deve ter sido o seu objectivo primordial.
EliminarPena só se lhe ter reconhecido o verdadeiro mérito após a sua morte.
Afinal, isso aconteceu com os maiores, em qualquer Arte.
Beijinhos e boas férias, Manu!
Há gente assim
ResponderEliminarque dá conta
com nota artística
de como a humanidade
é tão defeituosa
É arte?
Nenhum retratado se sentirá gente!
E não será a Humanidade defeituosa, Rogério?
EliminarEngana-se meu Amigo!
Só não se sente gente
quem é marginalizado
por ser diferente!
Beijinhos, neste dia tão luminoso que chega a ser imperfeito...:)
Não conhecia, grata .pela partilha.
ResponderEliminarQuanto ao trabalho, creio que a senhora foi atrás do nu e cru da vida sem artifícios, e terá dado aos seus trabalhos o seu carácter e perspicácia.
Boa noite, Janita
Excelente análise, Non!
EliminarBeijinhos de bom dia!
Mas está aí o sucesso dela!! Fui no site indicado, e me peguei sorrindo ao olhar as fotos, ela fotografou o inusitado, o diferente, as loucuras de muitos, talvez as dores.
ResponderEliminarEla fez 'arte', Janita.
Gostei muito, uma ótima semana pra você!
Beijinho.
Um sucesso que tardou, mas chegou!
EliminarÉ difícil mostrar ao mundo o lado feio da sociedade e da vida.
Todos querem o sonho, e o sonho passa por tudo é que belo ao olhar. Essa é que é a triste verdade.
Beijinhos e obrigada, querida Tais.
O preto e branco na fotografia é uma sedução.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
...e todos gostamos de ser seduzidos, não é, Pedro? :)
EliminarBeijinhos.
Está-se sempre a aprender ...desconhecia de todo
ResponderEliminarObrigada pela partilha
Beijinhos
Não duvide, minha amiga!
EliminarCom tudo e com todos aprendemos.
Beijinhos e bom resto de semana.
Muito obrigada pela belíssima partilha!
ResponderEliminarBeijos e um dia feliz!
Quem lhe fica grata, sou eu, Cidália.
EliminarBeijinhos neste dia lindo.
Aproveite-o. :)
Olhe, não devia mas não conhecia. Um portento, esta fotógrafa. Agradecido pela postagem.
ResponderEliminarbji.
Devia, sim... Claro que devia.
EliminarSó assim me proporcionou o prazer de lhe mostrar algo que desconhecia. :)
Beijinhos e um feliz dia!
Para a época era atrevidota a sra lool não admira o suicidio, devia ter mais problemas que um fotgráfo "normal" . Foi preciso ter muita coragem para ter publicado tais fotos.
ResponderEliminarBeijinho Nita
No ousar é que está o ganho, Mena! :))
EliminarPensei que fosse esse, também, o teu lema. ehehehe
Beijinhos, muitos, Nina!! :)
Tem um dia muito feliz.
Sou ousada sim, é uma verdade, mas nos tempos a que voltamos, não teria a ousadia dessa Sra:)
EliminarJokita
Olá,Janita.
ResponderEliminarCertamente que a senhora teria muito em comum com aqueles que retratava: gente alegre e feliz tende a fugir deste universo, para bem longe dele, se possível,para que a sua sensação de bem estar e felicidade não sejam contaminadas...
Beijinhos amigos
Vitor
Olá, Vitor!
EliminarProvavelmente tens razão, sim. O facto é que Diane se suicidou, logo, feliz não seria...
Um beijinho e um abraço amigo.
Não conhecia (e há tantas gentes e coisas que não conheço...).
ResponderEliminarObrg pela partilha. Li (e vi) o link que deixaste.
A vida é uma contradição quando alguém é reconhecido porque morreu. Não por ter morrido mas porque a sua morte fez emergir a sua obra artística de um qualquer recanto esquecido para a luminosidade e serem correctamente apreciados.
As suas fotos mostram o que se olha mas que não se vê, verdadeiramente. Mostram atitudes de quem não se quer mostrar aceitando-se porém como se mostra.
Beijokas com sorrisos "à lá minuta"!
Certamente não quererias ter a veleidade de conhecer e saber tudo, então, é bom que eu traga aqui, de quando em vez, algo ou alguém, desconhecido para ti.:)
EliminarQuanto à tua apreciação sobre o reconhecimento público da fotógrafa após a morte, é mesmo assim.
Quanto ao género de fotos, olha que isto:
Mostram atitudes de quem não se quer mostrar aceitando-se porém como se mostra., é frase de se lhe tirar o chapéu.
Tá tudo bem contigo, Zé? Andas meio esquisito.
Beijos e um sorriso! :)
Acredita se quiseres mas o teu comentário: "é frase de se lhe tirar o chapéu" inté me deu espertina!
EliminarRemoí noite inteira e continuo remoendo.
Devo preocupar-me com o que penso ou é melhor nem pensar nisso?
Mas se não pensar nisso como é que posso despreocupar-me com isso? Já "viste" o que me arranjaste?
Dizes que achas que ando meio esquisito. Pois!!!
Beijokas com sorrisos
Tu, ficares com espertina por mor de uma frase minha? Vai lá vai!!
EliminarNão penses demais que podes ficar com os fusíveis fu(n)didos, rapaz... O que te aflige bem eu sei, mas podes desafligir-te que esta vida são dois dias...
Beijokas sem aflições. :)