terça-feira, 7 de setembro de 2021

TRIBUTO A...

 ...Georges Moustaki.
O  Estrangeiro mais francês de Paris.


O Estrangeiro mais português de Lisboa...


O Estrangeiro mais italiano de Roma...


O Estrangeiro errante, aventureiro e encantador,
que não obstante o passar dos anos, cantou,  dançou ao som da balalaika e encantou com o seu charme genuíno.


❤ ❤ ❤

Serás sempre 
o meu 
Príncipe Valente
de sonhadora adolescente

o que quisesses de mim.

E viveríamos cada dia,
no Amor sentindo alegria
_Eternamente até ao fim_

Esta foi a última entrevista que  Georges Moustaki
concedeu, antes de partir.

❤  ❤  ❤  ❤  ❤  ❤  ❤  ❤


34 comentários:

  1. Associo-me à merecida homenagem.
    Boa Noite.

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    1. Para além de agradecer-lhe pelo comentário, ficar-lhe-ia infinitamente grata se soubesse que voltou, mais tarde, - já que em três minutos não teria tempo - para ver e ouvir, pelo menos, o último vídeo. O brilho nos olhos de Moustaki, deixam-nos a certeza de que, embora já muito cansado e perto do fim, o seu amor à vida, à música e às pessoas, continuava latente...
      Bom Dia.

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    2. Vi o vídeo, emoção e lágrimas é o que acontece imediatamente. Quando também partirem os que foram seus contemporâneos esperemos que haja quem continue a fazer viver estas lendas do pensamento e da música como Marina Rossell.
      Obrigado por esta publicação.
      Um abraço.

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    3. Muito Obrigada, Luís.
      Lágrimas de emoção também me correm pelo rosto.
      No final, com Marina Rossell, profundamente emocionada, a cantar em catalão, impossível não nos comovermos ainda mais.

      Um forte abraço.

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  2. Pena teres esquecido
    e não me leves a mal
    o seu desempenho mais querido
    no inesquecível "Fado Tropical"

    https://youtu.be/IdHtaAca05M

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    1. Não esqueci, amigo Rogério. Nem poderia. Essa sua participação homenageando a nossa Revolução, faz parte da sua biografia na Wikipédia. Acontece é que este postal é totoalmente dedicado à sua composição: "Le Métèque". :-)
      Obrigada.

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  3. La Métèque é fabulosa, eterna!!
    Beijinhos

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    1. Verdade, Pedro.
      E vivida por mim
      "Intensamente, até ao fim". :-)

      Beijinhos

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  4. Bom dia
    Aprendi a gostar de Moustaki entre os meus vinte e os trinta anos , quando trabalhei numa discoteca em Espinho e se vendiam os eternos vinis e as cassetes .
    Um grande tributo

    JR

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    1. Ainda tenho imensos discos desses, LPs e Singles e o velho gira-discos em que os ouvia. :-)

      Bom dia e obrigada, Joaquim Rosário.

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  5. Todos tivemos os nossos sonhos de adolescência Janita, com quem iriamos até ao fim do mundo. Também eu sonhei com a Julie Christie, quando a vi no Doutor Jivago, com aquele olhar lacrimejante e a tremura dos lábios. Paixões passadas.
    Mais preocupante foi a panca que me causou a Paolla Oliveira naquela telenovela que fez de policial, porque aí já não era propriamente adolescente...
    Dia bom.

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    1. Se tivemos, Joaquim Ramos, se tivemos...!
      Fico contente por ver que não fui só eu a viver essas paixões platónicas, levados nas asas do sonho e da ilusão adolescente e juvenil.
      Ah, O "Tema de Lara", inesquecível.
      Tive que ir ver quem era a Paolla Oliveira. Só a conheci na novela Viver a Vida. Comecei por me apegar às belas paisagens de Machu Picchu e acabei por me 'apaixonar' pelos personagens, especialmente a «Paloma» e vi a novela até ao fim. Adorei. :-)

      Obrigada, igualmente.

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  6. A musica francesa é patrimonio mundial
    Ele foi dos melhores

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    1. Verdade, Miguel.
      E a Brigitte Bardot, património nacional. :-)

      Ele e a Edith Piaf foram dois dos melhores.

      Bom dia e obrigada.

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  7. Uma bela homenagem à qual me associo.
    Beijocas e um bom dia

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    1. Ainda bem Fatyly.
      Fico feliz por isso.

      Beijinhos e dia feliz, embora chuvoso

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  8. Já foi tudo dito: bela homenagem (olhe que vi todos os vídeos até ao fim!)
    bjis.

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  9. "Le Métèque". Mon Dieu!
    Linda a música, as palavras, tudo.
    Georges Moustaki! O que mais dizer?
    Talvez dizer que não há nada dele
    que eu não adore. :)
    Post belíssimo, Janita.
    Bj
    Olinda

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    1. Olá, Olinda.
      Seja muito bem vinda a este meu/nosso Cantinho.
      Fiquei muito feliz com a sua presença. Ainda mais por constatar que este amor imenso pela voz e composições de Moustaki, é algo que temos em comum. E o gosto por poesia, também. :-)

      Um beijinho grato e volte sempre, por favor.

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    2. Muito obrigada, Janita.
      Voltarei sim e com muito prazer :)

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    3. Eu é que lhe agradeço, Olinda. :)

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  10. Respostas
    1. Uma palavra bastou para me dizeres tanto, querida Leo.
      Bem-hajas.

      Beijinho.

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  11. O grande, grande Moustaki!
    Eterno!

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    1. Oh, querida UmaMaria, que bom teres vindo reforçar esta onda emotiva, envolvendo todos quantos me são gratos ao coração.
      Bem-hajas!

      Beijinhos.

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  12. Confesso que não conhecia, porém, esta entrevista deixou-me muito sensibilizada. A vida é uma passagem. Eu não me conformo com isso!

    Beijos e um dia feliz

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    1. Cidália, se tiver tempo, gostar e quiser, veja o primeiro vídeo cantado em português. Um sotaque muito saboroso que nos sabe bem ouvir.

      Obrigada e um abraço.

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  13. Também o recordo com muita emoção. Um enorme talento completamente inesquecível.
    Abraço e saúde

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    1. Completamente, amiga Elvira.
      Um mito, uma lenda, que guardaremos para sempre no coração.

      Obrigada, um abraço e votos de muita saúde.

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  14. Sempre admirei este cantor/compositor, que apesar de ter nascido no Egipto, cedo se apaixonou pela canção francesa.
    Homem multicultural que aqui ficou provado a facilidade com que cantava noutras línguas.
    Le Métèque é divinal.
    Boas escolhas, sem dúvida e bela homenagem.
    Beijinhos amiga

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    1. Pois é, amiga Manu, depois de tudo o que escreveste nada me resta a acrescentar, a não ser, concordar plenamente.

      Um beijinho grande.

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  15. olá Janita


    bom gosto! a doçura das suas canções despertam bons sentimentos

    abraço

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    1. Olá, Maceta.

      Certamente. Não duvido que a doçura da voz de Moustaki e do seu jeito de ser, foi o que o fez tão próximo e querido de todos nós. Especialmente do público feminimo.
      Muito obrigada por ter vindo.
      Um abraço.

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