O que signifiva "viver", depois de filhos e netos criados e quem, eventualmente, pudesse trocar connosco a ternura do convívio, vendo crescer e ajudando nesse crescimento, está longe? Ler um livro? Ver um filme novo ou rever um que gostámos? Passear sozinhos pelas redondezas? Ver o nascer ou o pôr-do sol? Pintar ou bordar um quadro? Já não sei se sinto, ser isso viver. Falta-me o que sempre me faltou: sentir-me em comunhão com uma alma gémea da minha.
A sua frase é linda enquanto poesia, mas, na vida, não representa nada. De qualquer maneira, muito obrigada pela solidariedade.
Que fácil é resolver essa dúvida, essa angústia. Viver só para nós é pobre, e por mais que a vida nos pregue rasteiras, ainda que bem grandes, conseguir olhar o Outro, conseguir confortá-lo nem que seja com um simples sorriso, um singelo "olá" pode fazer a diferença.
Praticar acções solidárias, ajudar o nosso semelhante, dar a mão a quem precisa, sorrir aos que passam por nós, faz parte da nossa vida de cidadãos responsáveis e conscientes enquanto seres humanos, mas acha mesmo que isso nos preenche integralmente a vida e as necessidades afectivas? Não sei, apenas pergunto, pois faço isso sempre que a minha ajuda é necessária e continuo a sentir-me tão sozinha como antes.
Espreite, sim. Não irá encontrar nenhum tesouro nem nenhuma aptidão especial. Vai encontrar, isso sim, boas amizades que fui construindo ao longo dos anos e, algumas, se foram perdendo por várias razões. Uns, porque terminaram o seu tempo de vida terrena. Outros porque fecharam o blogue ou está inactivo há longos anos. Outros, porque não me compreenderam nem eu os compreendi. E, há ainda outros, poucos, talvez um apenas, que me compreendeu e me estimou tanto como eu o estimei. Tinha/tem/terá, idade para ser meu filho, mas me ralhava e aconselhava como se fosse meu pai. A última notícia que dele tive é que ia partir para a Suécia, precisava de o fazer. Nunca mais soube nada dele. Quando, há pouco tempo, consultei a estatística dos países que visitavam o meu cantinho e vi lá "Suécia", rejubilei. Quem, naquele país nórdico teria interesse em me ler? Pedi, e peço, a Deus que tenha sido ele: o meu Amigo RR.
E agora, cara GL, vai é fugir a sete pés deste blogue, pois vai pensar que aqui 'mora' alguém que perdeu o juizo. Mas olhe que não, nada acontece por acaso...Ora pense lá um pouco, Teresa...
Não é fácil não, Janita. Podemos não preencher totalmente vazios, mas acalmar angústias, saudades deixadas, isso sim, conseguimos e também falo por experiência própria.
O nosso tão estimado amigo RR? Pois! Pertence ao grupo dos insubstituíveis, sem dúvida e estimava-a muito, sou disso testemunha. Quanto a desaparecer foi a escolha que fez, e ambas sabemos que não é pessoa de voltar atrás. Por curiosidade fui vêr se também tinha visualizações da Suécia, e sim, tenho. Tudo pode ser um mero acaso - acha que não? Não sei!... - mas se é o nosso amigo isso só significa que não nos esqueceu. Desejo-lhe que seja feliz, tanto quanto merece! É das pessoas mais completas, mais corajosas, mais bem formadas, mais determinadas que conheço.
Vamos acreditar que está bem, realizado, feliz e que só resolveu fazer uma enorme pausa neste mundo que é a blogosfera.
Gostei tanto de a reencontrar, nem imagina quanto!
OLá, GL. Desculpe só agora lhe responder, mas acontece que não subscrevo os comentários e só tomo conhecimento deles quando regresso aos postais anteriores. Pois, tomara que sim, que seja mesmo o nosso amigo que vem espreitar-nos. Por outro lado, se tem possibilidade de andar pela blogosfera porque não nos dá notícias suas através do e-mail? Pela minha parte só queria saber se está bem. Nem que fosse uma única vez. Muito obrigada GL, pela sua extrema simpatia e generosidade, que lhe ditaram tão elogiosas opiniões a meu respeito. Quem dera que eu fosse essa pessoa que diz eu ser. A vida tem-me azedado muito, sabe? Pessoas como o nosso Amigo RR não se encontram muitas, e ele tinha o condão de saber despertar em mim o melhor que ele também possuía: a crença na Humanidade.
Por vezes o nosso corpo e sobretudo o que o comanda dá sinal para pararmos e não sabes? Olhaste para as nuvens e tiraste uma foto não foi? Não penses tanto nisso e por falar nisso vou agora dar uma volta ao quarteirão:) Força mulher linda e sei que conseguirás dissipar essas dúvidas. Beijos e um bom sábado
Amiga, também já fui dar "a volta ao quarteirão", aproveitei e, no regresso, comprei comida para os gatos. Agora, enquanto vos escrevo, choro como uma Madalena arrependida. Mas...arrependida, de e porquê? Epá, sou mesmo uma 'trouxa'... :-)
Beijocas e um sorriso, por entre lágrimas. Bom fim de semana, Faty.
O porquê de chorares? Não te interrogues amiga e chorar limpa a alma e era porque esta precisava. Nunca reprimas as lágrimas! Beijos e um enorme abraço.
Boa tarde Não era para comentar este post, porque a tormenta há muito que não me larga, mas algo me passou na minha mente e me inspirou a fazer o que realmente é preciso. Conseguir de alguma forma esperar que a nuvem negra passe e venha a seguir um caminho diferente onde não haja espinhos.
Boa noite, JR! Fez bem em vir e em falar. Apesar de hoje me sentir algo melancólica - se bem que agora o vento já tenha dissipado algumas nuvens negras e a chuvinha boa me tenha refrescado o ânimo - tento sempre acreditar que o dia de amanhã será melhor do que o de hoje. Por isso, amigo, não perca a esperança de que um dia tudo vai melhor. Força!
Dança. Mesmo sozinha, dança ao som de uma música “mexida”. Mesmo que não sintas vontade, faz um esforço e verás que resulta. Não desistas ao primeiro minuto. Nem te sintas constrangida por pensar que todos nós estamos a imaginar-te no meio da sala a dançar ao som do rock and roll. : ))
Todo esse exercício físico irá ativar as hormonas da felicidade. : ) Melhoram o humor e reduzem os sintomas de ansiedade e depressão. Entretanto, vê este vídeo da Bianca e Nils. Já passei bastante tempo a vê-los dançar no youtube. Um duo despretencioso, sem artifícios e bastante simpático.
Catarina, minha querida Catarina, fizeste com que sorrisse abertamente! :-)) Adorei o vídeo. Esta 'swingada' fez-me mesmo bem. Claro que dançar, não dancei, este é um ritmo musical mais ou menos como o Tango, para se dançar são precisos dois...:) mas revivi os meus tempos de dançarina muito requisitada nos bailes do Clube "O Familiar" e noutras Associações Recreativas. Eu dançava bem, era novita, ágil, magrinha e os amigos faziam bicha quando tocavam estes ritmos mais "mexidos". Ehehehehe Mas esta bailariina bate-me aos pontos. Safa... que jogo de cintura, que meneios de anca e quanta sensualidade no seu menear...Ah, isso eu não sabia fazer!! :) Vou guardar o link. Obrigada e um beijinho.
Qualquer tipo de música dá para dançar sozinha. Até uma lenta, quando na altura falta um par.
Há muitos vídeos da Bianca e do Nils no YouTube sempre com aquele ar vintage. Vê-se que há química entre os dois. Ele é sueco e ela é italiana a viver na Suécia. Dançam juntos desde os 16 anos. Têm agora creio que 20 e poucos anos.
Oi Janita O que fazer quando a tormenta chega rugindo todos os trovões ? estou já no início da tempestade _ _ os filhos voando mais alto e o meu voo ficando cada dia mais solitário rs temos que improvisar com poesia Janita _ e viajar, amiga. Conhecer novas paisagens,novos climas, novas estradas, novos 'rostos' por aí afora.rs Vamos nessa,amiga? Ah e muita yoga para equilibrar corpo e alma... beijinhos e bom domingo
Nada, Lis. Não podemos fazer nada. É aguentar e cara alegre. Quando muito, podemos ir desabafando as mágoas nos nossos blogues. É por isso que eu sempre digo:"um blogue dá imenso "jeito". 😊
Já eu, amigo Rogério, aprendi à minha custa que dizer nunca pode ser perigoso. Vá que um dia vê uma nuvem negra e, sem saber porquê fotografá-la lhe traz um inexplicável gozo?
Na minha foto, há uma réstea de sol que acabou por iluminar o céu. O vento fez o resto, levou a nuvem negra como breu.
A mim fizeram crer que não basta ser feliz só por mim. E creio que seja assim Janita. Mas a vida gira tanto e parece que foge do eixo e nos leva como um redemoinho e precisamos buscar o sentido do prosseguir. Um bom domingo para uma semana mais interessante com sentido amiga. Beijo e paz no coração.
Olá, amigo Toninho. A mim não foi preciso ninguém dizer. Não sei ser feliz apenas saisfazendo os meus desejos. Viver só por mim e para mim, não me parece nem é viver. Claro que há sempre uma razão válida para além de mim. Tenho família, tenho amigos e trabalho que ainda me preenche umas horas de todos os dias úteis. Só que tenho alturas em que almejo ter mais. Fico no querias e a vida segue igual...:)
Olá, Janita, eis um tema profundo que está a merecer uma reflexão igualmente profunda. Às vezes, pensa-se que na situação que nos encontramos não temos saída. Lembro-me da lição de Freud sobre casos análogos, que disse, em outras palavras: Nos momentos difíceis quando nos sentimos pressionados, por algum fato grave, é que nos sentimos, justamente em razão da pressão no momento com força suficiente para vencer as dificuldades. Como podemos ver sempre haverá uma saída para situações difíceis. Um bom domingo, um abraço.
Olá, amigo Pedro Luso. Um gosto voltar a vê-lo por aqui.
Por outras palavras, que não as da sabedoria científica de Freud, quando estamos sob pressão é quando o nosso cérebro se atira com força ao trabalho e nos coloca na mente uma saída para o problema. Comigo, nunca me aparecem soluções, sabe? A solução é não pensar tanto e ocupar-me com trabalho, a jardinagem é óptima. Enquanto canso o corpo, ocupo a mente e não penso na vida. :)
Acho que o que podemos fazer connosco, é o mesmo que devemos procurar fazer com os outros. Tratarmo-nos d eigual forma que ao nosso semelhante, não nos levarmos demasiado a sério, nem com demasiado desprezo. Acho que quando assim acontece, a vida acaba por seguir nos carris, pelo menos, da normalidade :-)
Engraçado, talvez sem graça nenhuma, é que sou melhor cuidadora dos outros do que de mim mesma, Miguel. Mesmo em questões de saúde, acho que devia dar-me mais atenção. Negligencio-me muito. 🙄 Obrigada.
Janita querida, os humanos são assim, não diferem muito, uns entristecem por umas coisas, outros por outras, não existe aquele 'ser' feliz 365 dias. Quando escuto tal coisa, como já escutei na blogosfera, a pessoa sempre em alta, feliz sempre, saio do blog muda, calada. A vida não é assim pra ninguém, o sofrimento, a solidão, a tristeza doem em todos, é um sentimento individual apesar de muitos não mostrarem. Todos temos momentos de felicidade e momentos de tristeza. E é com isso que convivemos sempre. Isso nada depende do outro, nem da alma gêmea. Esse teu texto, amiga, é uma reflexão para todos, pois é a vida como ela é. As vezes ela nos apresenta o seu lado sem muitos enfeites. E aí é que temos de domá-la, quase igual se doma um cavalo xucro. Depois... esses cavalos tornam-se fáceis de montar, de cavalgar, até prontos para saltarem obstáculos. Gostei muito, muito dessa tua postagem. Beijinhos.
Muito obrigada pr este seu comentário tão animador, reconfortante e amigo. Como disse ali à GL, não subscrevo os comentários e, com a caixa livre, só me apercebo quando volto ao mesmo post. Seria uma pena se o deixasse passar, sem lhe agradecer tanta compreensão e afecto sincero.
Um grande, grande abraço e o meu Bem-Haja, de coração, querida Amiga.
O que fazer? Viver!
ResponderEliminarSomos estátuas com vida, dolorosa, veemente
com uma roseira entre os pés.
Um abraço.
O que signifiva "viver", depois de filhos e netos criados e quem, eventualmente, pudesse trocar connosco a ternura do convívio, vendo crescer e ajudando nesse crescimento, está longe?
EliminarLer um livro? Ver um filme novo ou rever um que gostámos? Passear sozinhos pelas redondezas? Ver o nascer ou o pôr-do sol? Pintar ou bordar um quadro?
Já não sei se sinto, ser isso viver. Falta-me o que sempre me faltou: sentir-me em comunhão com uma alma gémea da minha.
A sua frase é linda enquanto poesia, mas, na vida, não representa nada.
De qualquer maneira, muito obrigada pela solidariedade.
Um abraço.
Que fácil é resolver essa dúvida, essa angústia.
ResponderEliminarViver só para nós é pobre, e por mais que a vida nos pregue rasteiras, ainda que bem grandes, conseguir olhar o Outro, conseguir confortá-lo nem que seja com um simples sorriso, um singelo "olá" pode fazer a diferença.
Tenho que "espreitar" melhor este seu espaço.:)
Abraço.
Parece-lhe fácil, GL? Olhe que não!
EliminarPraticar acções solidárias, ajudar o nosso semelhante, dar a mão a quem precisa, sorrir aos que passam por nós, faz parte da nossa vida de cidadãos responsáveis e conscientes enquanto seres humanos, mas acha mesmo que isso nos preenche integralmente a vida e as necessidades afectivas? Não sei, apenas pergunto, pois faço isso sempre que a minha ajuda é necessária e continuo a sentir-me tão sozinha como antes.
Espreite, sim. Não irá encontrar nenhum tesouro nem nenhuma aptidão especial. Vai encontrar, isso sim, boas amizades que fui construindo ao longo dos anos e, algumas, se foram perdendo por várias razões.
Uns, porque terminaram o seu tempo de vida terrena. Outros porque fecharam o blogue ou está inactivo há longos anos. Outros, porque não me compreenderam nem eu os compreendi.
E, há ainda outros, poucos, talvez um apenas, que me compreendeu e me estimou tanto como eu o estimei. Tinha/tem/terá, idade para ser meu filho, mas me ralhava e aconselhava como se fosse meu pai. A última notícia que dele tive é que ia partir para a Suécia, precisava de o fazer. Nunca mais soube nada dele.
Quando, há pouco tempo, consultei a estatística dos países que visitavam o meu cantinho e vi lá "Suécia", rejubilei. Quem, naquele país nórdico teria interesse em me ler? Pedi, e peço, a Deus que tenha sido ele: o meu Amigo RR.
E agora, cara GL, vai é fugir a sete pés deste blogue, pois vai pensar que aqui 'mora' alguém que perdeu o juizo.
Mas olhe que não, nada acontece por acaso...Ora pense lá um pouco, Teresa...
Abraço.
Não é fácil não, Janita. Podemos não preencher totalmente vazios, mas acalmar angústias, saudades deixadas, isso sim, conseguimos e também falo por experiência própria.
EliminarO nosso tão estimado amigo RR? Pois! Pertence ao grupo dos insubstituíveis, sem dúvida e estimava-a muito, sou disso testemunha. Quanto a desaparecer foi a escolha que fez, e ambas sabemos que não é pessoa de voltar atrás.
Por curiosidade fui vêr se também tinha visualizações da Suécia, e sim, tenho. Tudo pode ser um mero acaso - acha que não? Não sei!... - mas se é o nosso amigo isso só significa que não nos esqueceu.
Desejo-lhe que seja feliz, tanto quanto merece! É das pessoas mais completas, mais corajosas, mais bem formadas, mais determinadas que conheço.
Vamos acreditar que está bem, realizado, feliz e que só resolveu fazer uma enorme pausa neste mundo que é a blogosfera.
Gostei tanto de a reencontrar, nem imagina quanto!
Beijinho, Amiga.
OLá, GL.
EliminarDesculpe só agora lhe responder, mas acontece que não subscrevo os comentários e só tomo conhecimento deles quando regresso aos postais anteriores.
Pois, tomara que sim, que seja mesmo o nosso amigo que vem espreitar-nos. Por outro lado, se tem possibilidade de andar pela blogosfera porque não nos dá notícias suas através do e-mail? Pela minha parte só queria saber se está bem. Nem que fosse uma única vez.
Muito obrigada GL, pela sua extrema simpatia e generosidade, que lhe ditaram tão elogiosas opiniões a meu respeito. Quem dera que eu fosse essa pessoa que diz eu ser. A vida tem-me azedado muito, sabe? Pessoas como o nosso Amigo RR não se encontram muitas, e ele tinha o condão de saber despertar em mim o melhor que ele também possuía: a crença na Humanidade.
Um beijnho grato e tudo de bom.
As nuvens hão de passar... Boa sorte! beijos, chica
ResponderEliminarEu sei, querida Chica. Na vida tudo passa!
EliminarBeijinhos e bom fim de semana.
Por vezes o nosso corpo e sobretudo o que o comanda dá sinal para pararmos e não sabes? Olhaste para as nuvens e tiraste uma foto não foi?
ResponderEliminarNão penses tanto nisso e por falar nisso vou agora dar uma volta ao quarteirão:)
Força mulher linda e sei que conseguirás dissipar essas dúvidas.
Beijos e um bom sábado
Amiga, também já fui dar "a volta ao quarteirão", aproveitei e, no regresso, comprei comida para os gatos.
EliminarAgora, enquanto vos escrevo, choro como uma Madalena arrependida. Mas...arrependida, de e porquê?
Epá, sou mesmo uma 'trouxa'... :-)
Beijocas e um sorriso, por entre lágrimas.
Bom fim de semana, Faty.
O porquê de chorares? Não te interrogues amiga e chorar limpa a alma e era porque esta precisava. Nunca reprimas as lágrimas!
EliminarBeijos e um enorme abraço.
ResponderEliminarDesse mal me queixo eu, lol.
.
Tenha um fim de semana de Saúde, Paz e Amor.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Será? Tornei-me descrente, sabe Rycardo?
EliminarMuito descrente mesmo. Há poucas pessoas em cuja palavra confio.
Bom fim de semana.
Como eu te compreendo, amiga!😚
ResponderEliminarJá me sinto mais acompanhada, querida Manela. :-)
EliminarBeijinhos
É arrebitar e pesar que o amanhã será sempre melhor!
ResponderEliminar-
Beijos, e excelente fim de semana.
Todos temos direito a a ficar 'murchos' de vez em quando, Cidália.
EliminarUm beijinho e obrigada.
Feliz fim de semana também
Boa tarde
ResponderEliminarNão era para comentar este post, porque a tormenta há muito que não me larga, mas algo me passou na minha mente e me inspirou a fazer o que realmente é preciso. Conseguir de alguma forma esperar que a nuvem negra passe e venha a seguir um caminho diferente onde não haja espinhos.
JR
Boa noite, JR!
EliminarFez bem em vir e em falar. Apesar de hoje me sentir algo melancólica - se bem que agora o vento já tenha dissipado algumas nuvens negras e a chuvinha boa me tenha refrescado o ânimo - tento sempre acreditar que o dia de amanhã será melhor do que o de hoje. Por isso, amigo, não perca a esperança de que um dia tudo vai melhor. Força!
Bom fim de semana.
Dança. Mesmo sozinha, dança ao som de uma música “mexida”. Mesmo que não sintas vontade, faz um esforço e verás que resulta. Não desistas ao primeiro minuto. Nem te sintas constrangida por pensar que todos nós estamos a imaginar-te no meio da sala a dançar ao som do rock and roll. : ))
ResponderEliminarTodo esse exercício físico irá ativar as hormonas da felicidade. : ) Melhoram o humor e reduzem os sintomas de ansiedade e depressão.
Entretanto, vê este vídeo da Bianca e Nils. Já passei bastante tempo a vê-los dançar no youtube. Um duo despretencioso, sem artifícios e bastante simpático.
https://www.youtube.com/watch?v=alLi8i9BQK4
Catarina, minha querida Catarina, fizeste com que sorrisse abertamente! :-))
EliminarAdorei o vídeo. Esta 'swingada' fez-me mesmo bem. Claro que dançar, não dancei, este é um ritmo musical mais ou menos como o Tango, para se dançar são precisos dois...:) mas revivi os meus tempos de dançarina muito requisitada nos bailes do Clube "O Familiar" e noutras Associações Recreativas. Eu dançava bem, era novita, ágil, magrinha e os amigos faziam bicha quando tocavam estes ritmos mais "mexidos". Ehehehehe
Mas esta bailariina bate-me aos pontos. Safa... que jogo de cintura, que meneios de anca e quanta sensualidade no seu menear...Ah, isso eu não sabia fazer!! :)
Vou guardar o link.
Obrigada e um beijinho.
Qualquer tipo de música dá para dançar sozinha. Até uma lenta, quando na altura falta um par.
EliminarHá muitos vídeos da Bianca e do Nils no YouTube sempre com aquele ar vintage. Vê-se que há química entre os dois. Ele é sueco e ela é italiana a viver na Suécia. Dançam juntos desde os 16 anos. Têm agora creio que 20 e poucos anos.
Fizeste-me recordar com saudade desses bailaricos.
Eliminar:)
👍 Beijos, boa semana, Catarina! 🍀 🍂
EliminarOi Janita
ResponderEliminarO que fazer quando a tormenta chega rugindo todos os trovões ?
estou já no início da tempestade _ _ os filhos voando mais alto e o meu voo ficando cada dia mais solitário rs temos que improvisar com poesia Janita _ e viajar, amiga. Conhecer novas paisagens,novos climas, novas estradas, novos 'rostos' por aí afora.rs
Vamos nessa,amiga? Ah e muita yoga para equilibrar corpo e alma...
beijinhos e bom domingo
Nada, Lis. Não podemos fazer nada.
EliminarÉ aguentar e cara alegre. Quando muito, podemos ir desabafando as mágoas nos nossos blogues.
É por isso que eu sempre digo:"um blogue dá imenso "jeito". 😊
Beijinhos, boa semna, amiga.
Há uma coisa
ResponderEliminarna vida
que nunca fiz
nem faria
tirar a uma nuvem negra
uma fotografia
Mas já o fiz
ao sol nascente
E amanhã
o farei novamente
Já eu, amigo Rogério,
Eliminaraprendi à minha custa
que dizer nunca
pode ser perigoso.
Vá que um dia
vê uma nuvem negra
e, sem saber porquê
fotografá-la
lhe traz um
inexplicável gozo?
Na minha foto, há uma réstea de sol
que acabou por iluminar o céu.
O vento fez o resto,
levou a nuvem negra como breu.
Um abraço amigo.🌞
A mim fizeram crer que não basta ser feliz só por mim. E creio que seja assim Janita. Mas a vida gira tanto e parece que foge do eixo e nos leva como um redemoinho e precisamos buscar o sentido do prosseguir.
ResponderEliminarUm bom domingo para uma semana mais interessante com sentido amiga.
Beijo e paz no coração.
Olá, amigo Toninho.
EliminarA mim não foi preciso ninguém dizer.
Não sei ser feliz apenas saisfazendo os meus desejos.
Viver só por mim e para mim, não me parece nem é viver.
Claro que há sempre uma razão válida para além de mim. Tenho família, tenho amigos e trabalho que ainda me preenche umas horas de todos os dias úteis. Só que tenho alturas em que almejo ter mais. Fico no querias e a vida segue igual...:)
Um abraço amigo e uma boa semana, Toninho.
Olá, Janita, eis um tema profundo que está a merecer uma reflexão igualmente profunda.
ResponderEliminarÀs vezes, pensa-se que na situação que nos encontramos não temos saída. Lembro-me da lição de Freud sobre casos análogos, que disse, em outras palavras: Nos momentos difíceis quando nos sentimos pressionados, por algum fato grave, é que nos sentimos, justamente em razão da pressão no momento com força suficiente para vencer as dificuldades. Como podemos ver sempre haverá uma saída para situações difíceis.
Um bom domingo,
um abraço.
Olá, amigo Pedro Luso.
EliminarUm gosto voltar a vê-lo por aqui.
Por outras palavras, que não as da sabedoria científica de Freud, quando estamos sob pressão é quando o nosso cérebro se atira com força ao trabalho e nos coloca na mente uma saída para o problema. Comigo, nunca me aparecem soluções, sabe? A solução é não pensar tanto e ocupar-me com trabalho, a jardinagem é óptima. Enquanto canso o corpo, ocupo a mente e não penso na vida. :)
Um abraço e uma boa semana.
Obrigada pela visita
Um dilema comum a muito boa gente.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Acredito que sim, Francisco.
EliminarSomos todos feitos da mesma matéria, somos seres humanos com defeitos e virtudes, com força e fraquezas.
Um abraço e uma excelente semana, já mais fresquinha.
Acho que o que podemos fazer connosco, é o mesmo que devemos procurar fazer com os outros.
ResponderEliminarTratarmo-nos d eigual forma que ao nosso semelhante, não nos levarmos demasiado a sério, nem com demasiado desprezo.
Acho que quando assim acontece, a vida acaba por seguir nos carris, pelo menos, da normalidade
:-)
Engraçado, talvez sem graça nenhuma, é que sou melhor cuidadora dos outros do que de mim mesma, Miguel.
EliminarMesmo em questões de saúde, acho que devia dar-me mais atenção. Negligencio-me muito. 🙄
Obrigada.
Um abraço.
Ânimo, Janita. Saber, sabemos sempre, ou acabamos por descobrir, mesmo se em certos dias não queremos saber.
ResponderEliminarAbracinho.
Eu sei, querida Luísa. Uns dias pensado mais outros menos, cá vou levando a vida, até que a vida me leve.
EliminarObrigada pelo carinho.
Abracinho e beijinho.😊
Janita querida, os humanos são assim, não diferem muito, uns entristecem por umas coisas, outros por outras, não existe aquele 'ser' feliz 365 dias. Quando escuto tal coisa, como já escutei na blogosfera, a pessoa sempre em alta, feliz sempre, saio do blog muda, calada. A vida não é assim pra ninguém, o sofrimento, a solidão, a tristeza doem em todos, é um sentimento individual apesar de muitos não mostrarem. Todos temos momentos de felicidade e momentos de tristeza. E é com isso que convivemos sempre. Isso nada depende do outro, nem da alma gêmea. Esse teu texto, amiga, é uma reflexão para todos, pois é a vida como ela é. As vezes ela nos apresenta o seu lado sem muitos enfeites. E aí é que temos de domá-la, quase igual se doma um cavalo xucro. Depois... esses cavalos tornam-se fáceis de montar, de cavalgar, até prontos para saltarem obstáculos.
ResponderEliminarGostei muito, muito dessa tua postagem.
Beijinhos.
Querida Taís.
EliminarMuito obrigada pr este seu comentário tão animador, reconfortante e amigo. Como disse ali à GL, não subscrevo os comentários e, com a caixa livre, só me apercebo quando volto ao mesmo post. Seria uma pena se o deixasse passar, sem lhe agradecer tanta compreensão e afecto sincero.
Um grande, grande abraço e o meu Bem-Haja, de coração, querida Amiga.