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| Foto e palavras minhas. 😃 |
Sem a claridade que emanas
Os caminhos são de breu
O terror tolhe-me os passos
O mal espreita em cada esquina
Sem ti - que és Lua e Sol para mim -
Nada existe
E não há ninguém mais triste
Nem mais solitária do que eu.
🌖🌖🌖🌖🌖🌖🌖
🌞🌞🌞🌞
Valha essa claridade, às vezes basta alguma luz.
ResponderEliminarabraço
Olá, Maceta!
EliminarÉ verdade, por vezes basta-nos um pequeno raio de luz para nos alumiar o caminho. Mas esse feixe de luz está dentro de nós, por isso, ninguém no-lo pode dar nem tirar. Só nós mesmos. Tudo o resto é poesia. :)
Um abraço.
Foto MARAVILHOSA,Janita!!!
ResponderEliminarAdorei tua poesia! beijos, linda semana, chica
Que bom teres gostado tanto da 'minha' Lua, querida Chica!! :)
EliminarBeijinhos e uma linda semana também para ti.
Oi,Janita! Acaba de entrar céu teu por lá pra enfeitar o FELIZ NATAL!
EliminarObrigadão por tudo! beijos, chica
https://ceuepalavras.blogspot.com/2020/12/ceu-de-natal-5.html
muito bem identificado Janita,
ResponderEliminara lua é muito amiga num céu de breu:)
beijinho
Olá, querida Ângela...que bom ver-te por aqui.
EliminarHá quanto tempo não aparecias na blogosfera.
Sim, o luar, nas noites escuras de breu, é como um companheiro amigo que nos ensina o melhor caminho. :))
Este é de Agosto, que é sempre o que mais ilumina.
Beijinhos
Boa noite
ResponderEliminarComo não frequentei a universidade não tive oportunidade de fazer parte duma tuna com muita pena minha. Escusado será dizer que adorei esta versão.
JR
Para fazer uma serenata à sua amada, sob o luar da meia-noite, não necessita de curso superior nem de frequentar a Universidade de Coimbra ou outra qualquer.
EliminarAté os alentejanos cantam e balançam o corpo ao som das violas campaniças. Força aí no cante!
Boa noite, caro JR!
Gosto do poema e do fado de Coimbra que conheço. A Lua...um espanto!!
ResponderEliminarBjos
Olha que alegria tamanha
EliminarOlha que coisa gostosa
Olha que grande façanha
Olha como fiquei vaidosa!
Tanta generosidade mereceu uma gracinha, Catarina.
Beijinho e obrigada. :)
A lua é uma boa companheira. Ilumina e não queima...
ResponderEliminarGostei do seu poema. Muito belo.
Belo fado de Coimbra, gostei de ouvir.
Boa semana, amiga Janita.
Um beijo.
Sim Jaime, a Lua é excelente companheira dos caminhantes, dos enamorados e dos amantes. Já o Sol é agasalho dos pobres, no Inverno e amante dos ricos, no Verão. :)
EliminarAs coisas que os aspirantes a poetas se lembram de dizer, já viu?
Ainda bem que gostou, caro amigo e Poeta. Fico feliz por isso.
Beijinho e uma boa semana.
A Estudantina no Jardim da Sereia é uma maravilha!
ResponderEliminarAbraço
É mesmo querida Leo! Não poderiam ter escolhido melhor cenário.
EliminarBeijinho e boa semana.
Que coincidência amiga ontem ao fechar a janela às dez horas para ir dormir a lua brilhava tanto, era enorme e pensei logo em ti que adoras a dita e ainda estive um bocadinho a vê-la. O mais engraçado é que também passou um avião que tapou metade da Lua. Adoro ver os aviões que fazem escala aqui para o aeroporto de Lisboa.
ResponderEliminarVenho aqui e deparo-me com este post tão bonito e comovedor pelas palavras finais do teu poema.
O vídeo é das coisas mais belas as tunas de Coimbra e que só assisti ao vivo a uma. Adorei esta com uma letra maravilhosa.
Obrigado por este tão belo momento e obrigada.
Beijocas e um bom dia
Ainda existem coincidências, não achas, Fatyly?
EliminarMas, coincidência maior e mais incrível constatei eu ontem.
Vais ficar a saber no meu próximo post. Nem imaginas as voltas que tenho dado à cabeça...mas, isso, são outros quinhentos. Tudo vem a seu tempo, o tempo agora é de apreciar esta bela Lua e ouvir esta maravilha de serenata ao luar. :)
Beijinhos e boa semana.
( fiquei imensamente contente pelo teu agrado.)
Esse luar deixou-me a sonhar. Linda foto, assim como os teus versos.
ResponderEliminarGostei de ouvir esta tuna.
Boa semana.
Beijinhos amiga Janita
És uma incorrigível sonhadora, querida Manu! :)
EliminarPorém, se não houvesse no ser humano essa sua indestrutível capacidade de sonhar, a Vida seria demasiado enfadonha e o mundo não avançava.
Boa semana e um grande abraço, amiga.
Gostei muito do seu poema!
ResponderEliminarE o Fado? Ai como é bela a cor da lua... Amo este fado nunca me canso de o ouvir. Obrigada, Janita!
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Beijos
Uma boa semana!
Muito obrigada pela simpatia que manifesta sempre nas suas palavras, Cidália.
EliminarO Fado de Coimbra é muito apreciado, sim. Este é de facto muito bonito.
Um beijinho e uma boa noite.
Que bela foto da lua. Nunca consegui fazer uma foto de jeito, da lua.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
Também sinto muita dificuldade em obter uma fotografia da Lua que me satisfaça, Elvira. Fotografo com o telemóvel, mesmo tentanto a maior aproximação raramente me saem bem.
EliminarCom esta tive sorte.
Abraço e boa semana, com saúde
Já passei por aqui três vezes e três vezes me encantei com o "fado na rua". Acho os grupos de Coimbra um "barato". Mas só agora tento alinhavar o meu comentário. Pois, conhecia o Sol da meia-noite. E agora o Luar da meia-noite pelas tuas mãos. O que é um privilégio. E temos 3 em 1. Um vídeo cativante, pois gosto "dessas coisas". Houve um tempo que no Gabinete Português de Leitura duas, três ou mesmo quatro vezes por ano, tínhamos as danças folclóricas portuguesas. "Mudam-se os tempos..." e acabaram com essa "tradição". O coordenador do grupo se afastou e "a deus" a tradição; o seu poema que lembra as quadras ao gosto popular de Fernando Pessoa, e sabemos que você sabe fazê-las e bem; e a fotografia, que o telemóvel, não ajuda, mas com "garra" se aprisiona a lua para os nossos intentos, risos! E você aprionou-a e a guardou para o instante "fatal" como diria Gal Costa (para não esquecê-la, forcei a barra).
ResponderEliminarEstou com a língua muito solta.
Abraços, minha amiga Janita
Sorri, de orelha a orelha, com o comentário tão prazeroso que me deixou hoje, amigo JC!
EliminarTambém por cá as tradições já não são o que eram, embora se faça, a nível cultural, o possível para as manter ou ir mantendo.
O Cante Alentejano, por exemplo, com a introdução de algumas melhorias rítmicas, lá se vai mantendo e desde há uns anos que é Património Imaterial da Humanidade.
Gostei que soltasse a língua, aliás, eu própria a solto ao desbarato e muitas vezes sem recato.
Isto é tudo para rimar, em nome da Poesia, prezado Amigo.
Haja sentido de humor .
Um grande abraço e noite boa.
Um poema de alguém apaixonado, não?
ResponderEliminarO poeta sonhador de que fala o Fado que a Tuna canta, é que pode estar apaixonado, eu não. E acredita que tenho pena...A paixão faz-nos ver tudo muito mais colorido.
EliminarAh, então o poema é sobre perda.
EliminarTambém não!! Ninguém perde o que não tem, né? 🧐
EliminarIsso é verdade. Mas eu costumo dizer, já não aquilo que nunca fui. Então fico a adivinhar sobre o que será o poema...
Eliminar👍
EliminarTambém eu já não sou aquilo que NUNCA fui:
Amada por quem amei,
estimada por quem estimei
talentosa como alguns que sei
mas, sou grata pelo que tenho
e sempre terei: a tua amizade.
Verdade? 🙏 😋
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Como ouvi há pouco, o camarada Raimundo, dizer o que Jerónimo NUNCA disse, e me revoltou as tripas, vou já sair daqui, para outro post, antes que me dê alguma coisa má e lhe diga poucas e boas.
Então o Ocidente é que "espicaçou" a Russia?
Se calhar também fomos nós que atacámos Bucha na madrugada de 24 de fevereiro. Cambada de hipócritas!!
Desculpa lá.
Inté mais logo.
Eheheheh...vê lá como eu ando. Quando disse que ia embora deste post até pensava que estava no de cima!!
EliminarBolas, a minha cabeça ja não é o que nunca foi...😂
Bye-bye.