Quem caminhar, andar sempre, pisando terra batida,
Se chove coberta de lama, com calor terra sofrida.
Se levar o Sonho na alma
E caminhar com um objectivo
Sente sob os pés doridos que aquela terra que pisa
É tão plana, macia e leve
Como esta calçada breve
Que outros caminhantes pisam.
Ajudas-me a interiorizar o que está escrito?
ResponderEliminarNão si porquê mas não consigo o discernimento necessário.
Bem hajas, Janita, beijinho.
Desculpa, António. Se nesse "interiorizar" que dizes ter dificuldade, significa 'sentir' o que está escrito, lamento dizer-te mas, na verdade, a tua sensibilidade para a poesia, é zero.
EliminarLê as palavras novamente. Não são palavras eruditas de difícil entendimento, basta que te coloques no lugar de quem caminha na vida à toa, ou de quem tem um objectivo em mente.
A imagem é uma foto minha, de um bocado de calçada portuguesa...
Beijinhos. :)
Desculparás mas não entendeste a minha mensagem.
EliminarDeve ser defeito meu.
A minha sensibilidade para a poesia é zero? Só pode ser brincadeira.
Já agora ... calçada portuguesa identifiquei. E a minha sensibilidade para a calçada portuguesa, essa sim é zero.
Beijinhos
Se eu não entendi a tua mensagem e tu não entendeste a minha, olha, ficamos quites... 😁
EliminarO caminho faz-se caminhando mas eu também caminho parada...em pensamento!
ResponderEliminarAbraço
E eu, cara Leo, viajo imenso em pensamento. Não imaginas quanto. 👍😊
EliminarDesculpa, Leo.
EliminarEsqueci o abraço, agora mando dois! 😊
:)))
Eliminar🌺 🤗
EliminarExistem caminhos e caminhares dolorosos, outros tão bons de se caminhar, sobretudo quando a calçada é boa :)
ResponderEliminar.
A vida, no mais normal possível...
.
Beijos, e uma boa tarde!
E quando os sapatos apertam? Ainda mais penoso é o caminhar.
EliminarCoisa que na vida da Cidália; "o mais normal possível", não acontecerá, suponho! 😇
Abraços!!
EliminarA imagem desse mosaico faz-me recordar as muitas dezenas deles que assentei aqui em casa e as muitas gamelas de massa que tive que amassar para o fazer. Assim sinto a casa mais minha, nunca tinha ainda aprendido a dar valor aos trolhas e serviu-me de remédio!
ResponderEliminarSempre prático, de pés assentes no chão, mãos na massa, na terra ou na pena, para tudo o que for preciso, é assim este homem misterioso, para quem a vida não tem mistérios...
Eliminar:)
Bom dia, Tintinaine!
Tens sempre a capacidade de versejar, sobre qualquer tema e este ficou muito bem.
ResponderEliminarGosto muito deste grafismo da calçada.
Beijinhos Janita
Nem sempre, querida Manu, nem sempre. :(
EliminarUm dia destes canso-me de inventar e dedico-me à apanha de fruta de árvore.
Sempre me fará bem melhor à coluna vertebral.
Beijinhos, Manu. :)
Ora bem.... deixa-me lá analisar este poema ... qu'isto de sensibilidade também não sou abonada. Se uma pessoa tiver um sonho em mente enquanto caminha e se estiver focada nele, não dá conta que o caminho é naturalmente, ou devido às intempéries, duro como pedra. :)
ResponderEliminarProsaicamente escrevendo "quem corre por gosto não cansa".
Quando li o que escreveste fartei-me de rir.
EliminarJá reli tudo e não posso evitar um largo sorriso, pelo teu bom sentido de humor.
Na verdade, é mesmo desse foco que nos impele a seguir em frente, indiferentes às vicissitudes da vida, que este texto fala.
Grande Catarina! :))
: )))))))))
Eliminar😅 😉 😅
EliminarCaminhar e conhecer cada palmo deste chão, sentir o calor da terra e saber onde pés protegidos desfilam, pés desprotegidos amassam o barro e seguem a caminhada sem choro ou lamentos. Seguir no caminho é como ordem ainda que estes sejam de pedregulhos e torturantes. Cada passo é um avanço na longa travessia.
ResponderEliminarAbraços Janita e tudo de bom.
O caminho e o chão que tentei poetizar refere-se precisamente aos caminhos da vida.
EliminarE, sim, cada obstáculo que se remove do nosso caminho é um avanço, um passo em frente, na direcção da meta que cada pessoa terá em mente alcançar.
Obrigada, Toninho.
Um forte abraço.
Seja como for, caminhar sempre.
ResponderEliminarNa vida, metaforicamente.
Porque caminhar, sobretudo na canícula de Macau, não obrigado.
Beijinhos
Pois é isso, Pedro.
EliminarNestas minhas tentativas poéticas, mormente nesta, é metaforiamente que falo no chão que pisamos.
Mas também daquilo que nos faz ignorar as 'tais pedra no caminho'.
Beijinhos.
Gostei muito dos teus versos mas digo-te que a calçada da minha rua encontra-se tão danificada que nem imaginas e não há meio de arrajarem. Talvez tenham acordos com o SNS porque muita gente escorrega ou enfia um pé num buraco. Tenho que olhar bem e junto a "m***" dos canitos quando passeiam os donos!😒😠
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Tens razão, Fatyly.
EliminarHá calçadas muito piores do que muitos caminhos de cabras.
E desculpa a minha resposta vir fora de tempo, mas o Spam teima em ser mais papista que o Papa e lá vai papando-nos os comentários que são para nós. E, pior, só os deixa visíveis quando muito bem entende... Enfim, arbitrariedades de quem não sabe onde tem o apito.
Pareço louca, não pareço? Pois é engano, não sou mais louca do que o Blogger, seja lá isso o que for.
Beijocas.
Belas palavras. Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Olá, Emerson Garcia.
EliminarSempre um gosto ler os seus simpáticos comentários.
Muito obrigada.
Até mais.