Por entre o arvoredo à noitinha
das folhas da laranjeira
Oiço o vento sussurar_
não sei
quem saiba de mim,
nem sei se és quem se queira.
Qual ave de arribação
voas em bando
para longe_ deixando,
sem sentir pena,
as tuas penas
espalhadas pelo
meu chão.
🌱 🌱 🌱 🌱
Um poema dolorido.
ResponderEliminarUm abraço.
...ou, talvez, nem tanto!
EliminarObrigada.
Um abraço
Vamos lá levantar esse moral!!!
ResponderEliminarBeijinhos
Pedro.
EliminarA poesia para ser poesia
tem que possuir tristeza,
desejo, anseio, frustração e magia.
Se for alegre e feliz
deixa de ser um hino à melancolia. :-))
PS- Tinha jurado mim mesma não expôr a minha opinião acerca de OSC, mas ao ler o seu artigo, tão de acordo com o que sinto, não resisti.
Beijinhos e obrigada.
Mind blowing post
ResponderEliminarThanks! :-)
EliminarSenti a mensagem que foi agri-doce para quem partiu e que subscrevo.
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Muitas vezes, as partidas acontecem somente dentro de nós, Fatyly.
EliminarNunca te aconteceu sentir que te afastas ou se afastaram de ti, pessoas que em tempos sentiste próximas?
Beijocas também e dias felizes.
Bom dia
ResponderEliminarQuem faz dos sentimentos poesia deve ficar feliz e transfere felicidade a quem lê .
JR
Bom dia, Joaquim.
EliminarDepois de ter passado por um dia estranho, como me aconteceu ontem, hoje sinto-me perto dessa sensação de felicidade.
Nada como uma saída brusca da rotina para valorizarmos o bom do quotidiano. Foi bom ler as suas palavras. Obrigada.
😊
Quando a imaginação é fértil, acontecem os poemos lindos e distintos, como o que aqui acabei de ler. Muito bonito..
ResponderEliminar.
Um dia feliz. Cumprimentos.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Nem sempre é tão fértil quando gostariamos, pois não?
EliminarMas vamos tentanto.
Obrigada pelo estímulo.
Dia feliz e inspirado.
As penas do teu penar, são palavras sentidas pelas agruras da vida, mas quem as não tem?
ResponderEliminarGostei de te ler.
Beijinhos querida Janita
Ah, amiga... penar, penei eu ontem. Imagina que a consulta marcada para as 17h, só aconteceu perto das 20h. Cheguei a casa mais morta que viva, mas com excelentes notícias. As plaquetas baixaram de 900 para 600...vou no bom caminho. 😊
EliminarDaqui a pouco sai aquilo que te mandei ainda sem ter visto tudo.
Beijinhos grandes, Manu!
Penas leva-as o vento!
ResponderEliminarBelo poema!
Abraço
E de preferência para bem longe, Leo! 😊
EliminarBeijinhos, sem penas.
Um poema com cheiro a citrino, lindo! :)
ResponderEliminar-
Beijo e um excelente dia!
Por aqui cheira bem sem ser o cheiro da capital, Cidália. 😊
EliminarMais dos limões que das laranjas, que este ano foram poucas.
Beijinhos.
A laranjeira que lembra o quintal da minha antiga casa , que linda!
ResponderEliminare o poema digno de aplausos pra minha amiga .Gostei muito ,Janita
deixo meu abraço
Curiosamente, esta laranjeira sofre mudanças ano após ano.
EliminarQuando a fotografei estava no seu melhor.
Grata pelos aplausos querida Lis, que sei virem por generosidade e estima. 😊
Beijos e abraços.
penas...
ResponderEliminareu peno apenas por me faltar esse ar
que anseio
esse perfume desfeito em sumo
folheando o poema
gomo a gomo como
se fosse verso a verso
de "penas ao vento"
seja de quem for
Ora viva Janita,
saúde, alegria e tudo o mais, que inclui tangerinas saturadas, sublimadas...
Nem sempre é dia, nem sempre é hora.
Tenho andado numa intermitência danada, "aos papéis". Incluindo papel rabiscado perigosamente seco.
Sei que a melhor solução é o riscar do fósforo, mas desta vez, porque já corro ao contrário nas escadas rolantes (e não consigo saltar para as outras) faço-me acompanhar de água para apagar a tentação do fósforo. A ver coisas minhas que à vezes nem reconheço. Daí os inconvenientes de solas e meias-solas, meias e peúgas rotas. Peço desculpa pelo inconveniente.
Beijo.
Olá, Amigo e Poeta Agostinho!
EliminarLer os seus comentários é viajar por um mundo de encanto e fantasia. As palavras para si não têm mistérios nem escolhos.
São como o som da água de um regato benfazejo, que refresca e revigora.
Bem-Haja por ter vindo. Espero que reabra o seu Mundo Grande que tanta falta nos faz. Ânimo!
Beijinhos e abraços com carinho.
Faltou dizer, sou um esquecido do camandro,
ResponderEliminargostei bué do post: das imagens e do vento de letras que as atravessa.
Boa praia, antes que o esfarelador de ossos chegue.
Ah, Agostinho, "bué" é muitíssimo bom de ouvir. 😊
EliminarQuanto à praia, não é a minha praia há muito. Prefiro o chilrear dos passarinhos.
Beijinhos.