quarta-feira, 6 de outubro de 2021

"À Flor da Pele"

 


Comprei este livro em Outubro de 2002, como poderão ver na foto que se segue, mas não o comprei para enfeitar a estante. Li-o sofregamente como de resto fazia sempre que comprava ou me ofereciam livros. Foram tempos em que os blogues ainda não faziam parte da minha vida...absorvendo-me as ideias e o tempo. Mas, como quem corre por gosto nunca se cansa, cá vou continuando e, embora não tenha deixado a leitura de parte, leio muito menos. Em contrapartida, tenho aprendido a partilhar as coisas que me encantam e a não me envergonhar de exteriorizar os meus sentimentos, além de ir  espalhando beijos e abraços,  ah - os abraços - como diria um bloguer do meu blogobairro. 😊 Coisa antes para mim impensável, tratando-se de pessoas que nunca vi na vida,(algumasnem sequer por fotografia, imagine-se!... 



Vou dar-vos um cheirinho do enredo. Coisa pouca, mas suficiente para suscitar o interesse dos leitores que apreciem  este género literário, pleno de mistério e suspense.

*   *   *

Zoe, é uma jovem professora atraente, recém-chegada à grande cidade.  

Jennifer, é uma ex-manequim actualmente transformada em mãe e esposa modelo. 

Nadia, é uma mulher irrepreensível e livre, animadora de grupos de crianças.

Vivendo em lugares diferentes de Londres, debatendo-se com os seus problemas e acalentando sonhos próprios, estas três mulheres têm apenas uma coisa em comum: um potencial assassino que as persegue, sádica e doentiamente.

À medida que o calor do Verão se vai começando a sentir, estas mulheres começam a receber cartas revelando que estão a ser observadas, estudadas, amadas...até à morte.

Todas elas, a princípio, dirão que as cartas são ridículas, depois incomodativas, depois aterradoras e, finalmente, subjugantes...

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Perguntar-se-hão os mais curiosos, porque razão veio este livro à baila e não qualquer um outro? Simples, porque o retirei hoje da prateleira mais alta desta estante e, tenciono voltar à sua leitura. Porque razão hei-de comprar livros se tenho em casa alguns de que já não me lembro bem de todos os pormenores da história? É que dezanove anos, não são dezanove dias...

Há um outro pormenor curioso acerca do nome dos autores, que só esclareço caso haja algum leitor/a interessado e eventualmente o não saiba.


FIQUEM   BEM   E   SEJAM   FELIZES...!! 


❤ ❤ ❤



39 comentários:

  1. Portanto, um livro com sangue à flor da pele (não ler antes de dormir) e com os nomes dos personagens que são uma curiosidade não revelada. Boa leitura.
    Um abraço.

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    1. Não será tanto o sangue à flor da pele, Luís. É mais o fervilhar do sangue, nas veias, mercê da subversiva guerra psicológica.
      Um tormento maior do que a dor física.

      Um abraço, neste dia que desejo sem dores nem sobressaltos. :-)

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  2. De vez em quando sabe bem voltar aos locais onde já fomos felizes
    Beijinhos

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    1. Ou, então, relembrar os momentos em que se viveram fortes emoções, através da simples leitura de um livro, Pedro! :-)

      Beijinhos

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  3. Bom dia
    Agora que tenho um pouco mais de tempo, estou precisamente a ler alguns livros que tenho de uma coleção que fui adquirindo á uns anos atrás das seleções do Reader's Digest e alguns ainda não os tinha lido.

    JR

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    1. Sabe uma coisa, JR?
      O primeiro livro que li, adquirido com o meu próprio dinheiro, ganho com o meu trabalho, está envolto numa curta história que jamais esquecerei. Falo nisso porque foi através de um resumo que li, num exemplar da revista do Reader's Digest.
      Fiquei com aquele sabor a pouco, e jurei a mim mesma que, se um dia visse o livro, ele haveria de ser meu e lê-lo de fio a pavio. Isso aconteceu anos mais tarde. Quando vi "A Carta de Pequim" na montra de uma Livraria em Castelo Branco, senti-me a jovem mais afortunada do mundo. Foi assim, que se iniciou o meu ciclo Pearl Buck. Ainda o tenho comigo e já lá vão mais de cinquenta anos. Velhinho, de folhas amarelecidas pelo tempo, mas é, e será sempre: a melhoe e mais valiosa jóia da minha coroa literária.
      Não imagina a alegria que me deu, pela oportunidade de poder contar isto. :-)
      Obrigada e um bom dia.

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  4. Nicci French é o pseudônimo do casal Nicci Gerrard e Sean French, que escrevem thriller psicológico juntos.

    Sinceramente Janita Não li nada deles porque não calhou a escolher e este que indicas dá-me a sensação de "horror/perseguição" factores que me agoniam porque já basta saber/ler e e ouvir os reais de quase todos os dias. Os livros de auto-ajuda também não gosto porque a minha auto-ajuda é meter a mão na massa/agir/e resolver porque não há formulas mágicas. Não sei se me fiz entender!
    Ainda vou lendo mas menos e o meu escritor preferido é Nicholas Sparks por serem tão leves. Neste momento vou a meio do "Cada suspiro teu".
    Todos os que tenho foram me dados por quem sabe que gosto muito. Estes param na estante porque de outros autores vou repassando aos meus sem retorno:)
    Beijocas e um bom dia


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    1. "Apanhei-te, apanhei-te,
      com uma pinga de leite
      à entrada da missa
      a comer uma chouriça". Ahahahahahah

      Nãi fiques zangada, não sabes o gozo que me deu repetir esta lengalenga, que não repetia desde os meus tempos de criança traquina, quando apanhavámos alguma amiguinha em falta.

      Agora, perguntas tu: 'E que falta cometi eu?' Pois, nenhuma.
      Apenas foste ao mestre Google - nada contra, ai de nós se não fosse ele - mas esqueceste que «pseudónimo» em bom português tal como o aprendemos, não se acentua com acento circunflexo e sim agudo. Isso é lá no Brasiu...:))

      Quanto a autores e leituras, também tive a minha fase Nicholas Sparks. Digo:«fase» porque quando começava a ler determinado escritor ia sempre seguindo todos os livros dele que iam sendo publicados. Tenho imensos livros dele. Peguei agora ao calhas num que tem por título "À primeira Vista". felizmente tenho o hábito de escrever na dobra da capa a data em que o comprei, este foi em 23-09-2006. Sinceramente, eis outro que preciso reler. Já esse que andas a ler, não tenho. Acho que cheguei a uma certa altura e fiquei farta de tanto 'mel', quis novas sensações e parti para a Ruthe Rendell, a Patricia Highsmith, o Patrick Redmond e outros/as.

      E, pronto, amiga. Por hoje já te aborreci q.b.
      A minha próxima publicação será só à meia-noite de sábado e já está agendada. Surprise!!! :))

      Beijinhos e fica bem.

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    2. Olha, olha uma lengalenga que já não ouvia há "canos":)
      Já agora também falhei noutra coisa porque como desconhecia o autor fui sim ao GOOGLE e deveria ter posto no que escrevi.
      É muito raro eu falhar nisto e o Sr.Google que me desculpe.
      Com isso aprendi mais sobre essa dupla uauuuuuuuuuuuu:)))
      Beijocas amiga e vou dormir
      Beijos sinceros

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    3. Beijocas, Faty. 😊 🌞

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  5. Também comungo da sua opinião sobre a releitura. Acredite que certos autores que li na adolescência (Eça de Queiroz, Aquilino Ribeiro, Dostoievski, Agatha Christie) os leria novamente com prazer, não tivesse eu uma longa lista de livros novos em fila de espera. Mas vou intercalando...
    A partilha que faz nos blogs é importante Janita, tão importante como adquirir conhecimento através da leitura, exteriorizar sentimentos e emoções torna-nos mais leves e é como estarmos no divã do psicanalista e no fim da sessão recebermos o carinho e o apoio dos amigos e quanto aos abraços, se um dia eu passar pela sua mente, abrace-me, nem que seja apenas por um instante.
    Um dia bom.

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    1. Olá, Joaquim Ramos!

      Na verdade, é/foi na nossa adolescência, que as leituras de certos autores mais nos marcaram. Engraçado que gostando eu tanto de livros de suspense a celebérrima Agatha Christie, não é de todo a minha preferida. Depois de acompanharmos Hercule Poirot, em meia-dúzia de investigações, até já lhe seguimos o raciocínio e conseguimos descobrir quem foi o assassino. :-)

      Apraz-me saber a sua opinião acerca desta partilha boa, que vai acontecendo entre os bloguers. Fiquei contente por ser muito similar à minha.
      Saiba que me sensibilizou bastante o seu pedido de um abraço meu. Pois, sinta-se abraçado, caro Joaquim. Agora, neste preciso momento em que o tenho em mente, e sempre que me ocorrer este tão singelo e agradável pedido seu.
      Muito obrigada e um bom resto de dia.

      Um abraço.

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  6. Os policiais são sempre entusiasmantes.
    Tb me sinto desafiado por alguns
    :-)

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    1. Olá, Miguel.

      Alguns, são verdadeiros desafios à nossa capacidade de resistência mental. A tortura psicológica é algo que me faz 'sofrer' mais neste género de leitura.
      Não sei se viu o filme "Os sete pecados mortais". Eu vi-o três vezes e, de cada vez que o via, a sensação de desamparo perante a fria crueldade de um psicopata, causava-me sempre arrepios na espinha.

      Obrigada, bom dia. :-)

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    2. Vi, e adorei.
      Bem interpretado, argumento genial, ainda melhor realizado.
      Só fiquei um pouco desiludido com o fim. Mas pronto. Talvez algum dia, alguém o refaça com um final diferente.
      :-)

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    3. Essa cena passada no deserto, em que a Ira, foi o último 'pecado' que o maldito psicopata deixou para o fim, foi horripilante. Gostaria muito, sim, que não tivesse sido aquele o final. Pode ser que haja um outro argumentista que dê a volta e nos alegre a todos. :-)

      Obrigada, Miguel.

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    4. e porque não tentar refazer esse filme em Portugal?
      Seria interessante
      :-)

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    5. Ora, Miguel, acha que isso seria a mesma coisa?
      Seria interessante uma outra versão, mas seguir o mesmo roteiro, alterando só o final é algo impensável.
      Boa tarde. :-)

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  7. Não me recordo de ter lido nada destes duplos autores.
    Tenho um amigo que era vulgar afirmar que o Dicionário era o pai dos burros. Hoje, digo eu, é a Wikipedia, sem a qual não saberia quem eles eram. Sempre a aprender, como soe dizer-se.
    Desde puto que sou um leitor compulsivo, embora hoje seja mais comedido. Não me lembro do primeiro livro que li (talvez a Gata Borralheira ou o Gato das Botas, sei lá), nem do primeiro livro que comprei com o meu dinheiro; certo é que terei gasto ao longo dos anos ma pequena fortuna. Hoje em dia perdemos (ou ganhamos?) mais tempo frente a estes ecrãs, o que não sendo mau, é também muito diferente da leitura de livros. É certo que por aqui se encontram pessoas que na realidade nunca se conheceram e contudo, com o decorrer do tempo, se relacionam com profunda amizade. Foi o que, por puro acaso, é o caso.
    Por isso, merece um grato beijinho.

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    1. Ah, José, deixe-me só esclarecer um pormenor que me parece importante. Quando ali na minha resposta ao leitor JR referi o 'primeiro' livro que li, quis dizer um livro 'a sério', porque ler eu leio desde que comecei a saber juntar as letras.
      "A Maria Tonta" foi um livro não escolar que me acompanhava para toda a parte, para além de ter feito as minhas delícias, fez as delícias das minhas primas e tias sempre que as íamos visitar, lá dizia a minha orgulhosa e querida Mãe:- Ó Francisquinha, lê lá o livro da Maria Tonta para tia Gertrudes se rir. (esta minha tia sendo a mais velha dos sete irmãos nunca aprendeu a ler nem escrever, mas fazia contas de cabeça como ninguém).
      Enfim, agora já não tenho mais tempo pois estendi-me com os meus comentários aos vossoa comentários.

      Mas, ainda vou ter todo o tempo do mundo para reiterar a verdade da nossa amizade puramente virtual, porém, mais sólida e duradoura - diga-se, em abono da verdade, mercê da sua infinita paciência para me aturar - do que muita amizades que fiz na vida real. Pode crer!

      Quem merece um beijinho e um forte abraço é o José.
      Bem-Haja!

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  8. Continuo a ser uma leitora quase compulsiva porque além dos que vou lendo por conta própria tenho os do Clube de Leitura, talvez por isso a minha participação no blogue está cada vez mais reduzida ou então tem a ver com a sensação de não ter nada interessante a dizer.
    E termino como sempre terminei, desde a primeira hora.

    Abraço

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    1. Querida Leo.

      O tempo que cada um de nós tem disponível, também dita muito sobre a quantidade de livros que lê.
      Não sei se ler por obrigação, como acontece nisso dos Clubes de Leitura, fosse algo que me agradasse muito, mas não sei, nunca fiz parte de nenhum.

      E eu, termino variando nas despedidas como faço sempre, já que sou pouco dada a rituais.

      Desta vez, vais com dois beijinhos.
      Um em cada face. :-)

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  9. Não, recuso-me a comentar se me sinto
    ou não atraído
    pela sinopse de tal livro.

    Janita
    o que me arrepia
    é saber que há livros
    enclausurados em estantes,
    há mais de 20 anos
    sem serem lidos

    os meus, os que tenho
    são talvez uma dúzia
    os que tenho tido
    tenho-os doado

    É que um livro
    é para ser lido
    e não para ser guardado

    Triesse

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    1. Oh, Rogério
      o que eu disse
      é que o iria reler
      isso é muito diferente
      de ler o que nunca foi lido.
      Não há 20 anos, mas quase
      pois o comprei e li há
      sensivelmente 19.

      Os meus livros têm neles
      pedaços da minha alma guardados
      momentos em que chorei
      outros em que sorri e tantos,
      tantos em que vi a minha vida
      nas suas histórias espelhados.

      Não! Não os doo nem dou
      porque a nossa alma não se doa nem se dá.

      Um dia, quando eu partir
      outro galo cantará.

      Sensibilidade, (Bom)-Senso e Saudade.
      Agora bani o sucesso. :-)

      Abraço.

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    2. Ah!!! Os únicos livros que tenho e ainda não li, são os três que estão em cima da mesa-de-cabeceira.

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  10. Oi Janita
    Ainda não li nada do autor de 'à flor da pele' mas pelo seu resumo já percebo que não faz muito meu estilo de leitura _ tudo que causa estresse,tipo psicopata, eu fujo rs nunca consegui chegar ao final de uma Agatha Christie .Tenho lido muito pouco, salvo alguns spoiler de lançamentos. E vez ou outra crio coragem e faço doação de livros mais antigos e que já tenha relido;
    Tentei achar algo sobre os autores ,mas confesso que não consegui nada, me parece ter sido um casal né?
    Meu abraço Janita
    e beijinhos também.

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    1. Olá, querida Lis.
      Tenho a certeza que já ouviu falar de um filme, que foi adaptado ao cinema, a partir de um romance desta dupla de autores, justamente com o mesmo nome: "Killing Me Softly". Lembra-se? A canção que fazia parte da Banda Sonora ficou muito conhecida. A nossa mente é que não pode reter tudo, e vai esquendo umas coisas para dar lugar a outras. :)

      Sabe, amiga? Eu gosto de emoções fortes, daí a minha apetência por filmes e romances deste género, Mas também gosto, e muito, de romances de amores bem emotivos. Choro baba e ranho quando os amantes não ficam juntos no final.
      Enfim, acho que, no fundo, sou um misto de aço e algodão em rama. eheheheh

      Beijinhos muitos, querida Lis.
      E obrigada pela companhia, que muitom prezo.

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    2. Oi Janita
      Gostei muito dessa misturinha de 'aço e algodão em rama' que sempre funciona, quando equilibrado.
      Não lembro do filme e posso ter visto sim, adoro cinema Janita e frequentava muito antes da pandemia ,agora vivo a maratonar séries que está virando vício rsrs
      beijinho amiga _ sua amizade também é muito importante e vir aqui conversar me faz muito bem .Obrigada, querida.

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    3. Um grande abraço, querida Lis.
      Bem-Hajas pelo teu carinho.

      Beijinho 🥰

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  11. Um título muito interessante, desconhecia.
    Parece-me pelo que li na sinopse que é algo forte.
    Confesso que pouco tenho lido, apesar de ter por aqui muitos livros à minha espera, mas mal começo a ler, os olhos começam a chorar, é o oftalmologista que me espera, puro desmazelo e preguiça.
    Antigamente era uma leitora compulsiva, agora a fotografia ocupa-me muito tempo. As visitas ao nosso blogobairro não falham e são um prazer.
    Beijinhos querida Janita

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    1. Olá, Manu.

      Tenho alguns livros desta dupla de autores que, por sinal, são marido e mulher. Este é um deles, mas há muitos outros.
      Também são os meus olhos que me impedem de ler tanto como lia dantes. Já fi operada à vista esquerda, há uns anos e a lente já precisa ser limpa. Agora que o Covid parece ter abrandado, vamos ver se numa próxima consulta consigo que o oftalmologista me marque a limpeza e a cirurgia ao olho direito.
      A vantagem das leituras on line é que podemos ampliar o tamanho das letras, já os livros com isso da poupança de papel cada vez diminuem mais. Enfim, entre uma coisa e outra cá nos vamos movimentando no mundo da ficção. :)

      Beijinhos, querida Manu e obrigada pela tua sempre grata companhia.

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  12. Não conheço. Porém, tanto pelo titulo como pelas "dicas" que nos dá, parece bem interessante! :)
    .
    Votos de uma boa noite! Beijos

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    1. Eu gosto muito deste estilo de suspense, Cidália, mas não quer dizer que os outros gostem. Não sei se a Cidália gosta ou prefere leituras mais brandas.

      Um beijo e bom resto de semana.

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  13. Bom dia, Janita
    Belo post. Diz coisas com as quais me identifico. E, de certeza, muitas pessoas.
    Se calhar, também leio menos, se calhar também exteriorizo mais o que sinto, etc etc. Ah! E também acho que tenho livros que ainda não li e outros a que quero voltar.
    Bom dia, Janita, e que se cumpra a recomendação que nos faz: SEJA FELIZ!

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    1. Boa noite, querida Mª Dolores.

      Se é verdade que tenho por aqui sofrido algumas decepções, não é menos verdade de que o balanço final é francamente positivo.
      Muito grata pela delicadeza das suas palavras.
      Sejamos, então, tão felizes quanto todos desejamos ser.

      Um abraço afectuoso, amiga Dolores.

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  14. Reler parece-me uma boa prática. Para mim, então que me esqueço facilmente do que já li. :)

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    1. Olá, Luísa.
      É muito bom ver-te de volta.
      Também esqueço alguns pormenores, mas nunca esqueço o principal da história.:)

      Um abraço, feliz pelo teu regresso.

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  15. MUITO BEM. TAMBÉMSOU LOUCA POR LIVROS, LEITURAS, ESCRITA... ESTE TEMPO DE BLOGUES E FACES, ENSINA-NOS MUITO, MAS FOI NOS LIVROS QUE APRENDI MAIS NA MINHA VIDA.

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    1. Olá, Hermínia.
      Seja muito bem-vinda.

      Os meus livros não são meras folhas com palavras inventadas ou em factos reais baseadas. São seres "vivos" com mais alma do que muita gente fútil que anda por aí. Aprendi muto com eles, estimo-os e conservo-as como se fizessem parte da minha família.

      Tenho este blogue, mas não tenho FB, nem me movimento noutra rede social qualquer, palco de vaidades e superficialidades.
      Ainda que haja excepções, como é óbvio.

      Obrigada e volte sempre que isso lhe aprouver.

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