(...)
(Fragmento)
(Notas sobre a Suíça.)
Pequeno
extracto das notas enviadas por Guerra Junqueiro ao Jornal de Genebra, e
publicadas em 1913.
Páginas
118/122 in “Prosas Dispersas”.
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Lindo pensamento e adorei a foto! bjs, tudo de bom,chica
ResponderEliminarMais do que pensamento, Chica, isto foram convicções profundas, de quem via o mundo à sua volta, com olhos de ver.
EliminarBeijos. :)
Guerra Junqueiro tem o poder de despertar em mim, que vivo longe da pátria, uma febre de adoração ao meu pais natal.
ResponderEliminarBeijos à luz da saudade 😍
Também Guerra Junqueiro viveu longe da Pátria, Teresa. Como bem sabes ele foi um homem do mundo.
EliminarAcho que vais gostar de ler esta introdução, às «Notas sobre a Suíça» da editora do Jornal de Genebra.
O Sr. Guerra Junqueiro, ilustre poeta português que representou o seu país em Berna, como ministro plenipotenciário, teve a amabilidade de enviar-nos as seguintes notas. Publicamo-las não sem alguma comoção. Serão lidas com sentimento profundo e infinito reconhecimento.
Ainda que isenta de estados febris, também eu, mesmo sem nunca ter vivido longe do meu País, o amo profundamente.
Beijos, Amiga que vive longe.
PS- Já te enviei resposta à pergunta que fazes acerca da Ópera. :)
temira.hoffbauer@gmx.de
EliminarEnviaste para este endereço eletrónico?
Todavia, eu sabia que a tua resposta estava absolutamente certa, como sempre, quando se trata de filmes.
Beijos da amiga de sempre 😘
Vou responder-te por mail,Teresa.
EliminarBeijos.
Parece que Guerra Junqueiro não viu harmonia entre o homem português e a natureza. Mas sim o suiço.
ResponderEliminarUma noção/realidade que continua atualizada.
Basta ler o post do CBO. Falta de harmonia entre o homem e a natureza, e entre todos os "homens"... salve-se quem tiver a oportunidade...
Junqueira não o diz declaradamente, Catarina, mas em quase tudo o que escreveu estava subjacente uma crítica à nossa sociedade. Tanto civil como religiosa.
EliminarFui lá ao CBO ler a crónica e o que tenho a dizer é que tudo o que ele escreve, ainda que usando da sua habitual rigidez de julgamentos, tem razão. Não existe harmonia entre o homem e a natureza, porque ela não está presente no seu contacto com os demais. E isso não é apanágio dos tugas, acontece pelo mundo fora. É triste, mas é verdade.
Um abraço, Catarina.
O que tenho observado/lido – para além das minhas experiências pessoais – é que os ilustres portugueses do passado (já não falando dos presentes) se expressaram nos seus escritos através de críticas da sociedade portuguesa nas suas diferentes facetas. E quando surge um post, citando este ou aquele – sendos os mais citados, Fernando Pessoa e Eça de Queirós – todos são unânimes (bloguistas) a confirmar que as suas (dos ilustres portugueses) opiniões ainda estão atualizadas. Cento e tal anos mais tarde. É desanimador. Sim, muitas sociedades têm os mesmos problemas que os portugueses – certa falta de civismo, por exemplo, como é referido tantas vezes, mas não nos devemos comparar aos piores, mas sim aos melhores e fazer todo o possível para atingirmos esses objetivos de forma a criarmos uma distância cada vez maior dos piores.
EliminarNo caso do post do Carlos, estacionamento selvagem (acho que é assim que é denominado), há quantos anos oiço falar sobre esse problema? Há quanto anos vejo fotos onde se vê carros estacionados nos passeios e os pobres dos pedestres (mães com carrinhos de bebé, pessoas com andarilhos) a desviarem-se, muitas vezes, tendo que ir pela rua, porque um carro lhes está a bloquear o caminho? Desde sempre. Nunca li que a situação tivesse melhorado. É um facto, é uma realidade que quase todos podem atestar melhor que eu.
Gostaria muito de ler – juro!! – posts sobre as coisas boas que os portugueses têm ou fazem. O processo evolutivo por que passaram nestas últimas décadas. Não é necessário fazer comparações com certos países da América do Sul, por exemplo, ou do oriente. Basta comparar com outros países europeus e como a sociedade desses países funciona, como os cidadãos se respeitam, como cuidam bem dos seus bairros... Por que não seguir esses exemplos?
Como digo, é apenas uma opinião. A minha! : )
Como já disse, e repito, a falta de civismo é a grande causadora desses comportamentos sociais reveladores de um profundo egoísmo.
EliminarVais desculpar-me a forma sucinta como respondo ao teu comentário, Catarina, mas a noite passada em claro, com dor de dentes, e a manhã passada no HSJ, não me deixa capacidade para mais.
Se não lês sobre coisas 'boas' é porque, tal como nos jornais, sobre o 'bom' não é preciso chamar a atenção...digo eu!
Beijos.
( estou ansiosa pela hora da consulta no dentista )
Perfeito! Se assim fosse, esse mundo tão hostil seria muito diferente.
ResponderEliminarGostei, Janita, é sempre bom sonhar um pouco, faz bem ao espírito.
Beijos, amiga!
Muito, mas muito diferente, querida Tais. Talvez um dia, quando tudo ou quase tudo, tiver ruído, o Homem se veja obrigado a encontrar o equilíbrio harmonioso entre a natureza e os seus semelhantes.
EliminarBeijinhos e obrigada.
Guerra Junqueiro, aprecio, amoras ('minha amora preta...') ainda mais e as silvestres eram bem gostosas, mesmo com pó e tudo.
ResponderEliminarApreciamos, aliás, que eu também aprecio imenso o GJ.
EliminarEstas 'minhas' são semi-silvestres....nasceram sozinhas e depois foram cuidadas, doces como mel....e sem pó.
São caseiras. ehehehe
Exatamente o que eu estava procurando sobre etiquetas, obrigada!
ResponderEliminarCaro Lucas Ferraz.
EliminarTudo o que aqui neste cantinho encontrar, e lhe sirva para construir seja o que for, disponha. Para destruir, não!
Não tem de quê.
Regresso para dizer que tenho que encontrar por aí (onde é que ele estará?)'A Velhice do Padre Eterno' para o reler.
ResponderEliminarE por que carga d'água me ocorreu a Florbela Espanca, não me dirá a Janita que é quase (escrevi quase, para não ficar inchada como a rã) uma enciclopédia?
Olhe, Amigo José. Pode dizer o que quiser, eu nunca entenderei que o diz para me minimizar. Confio em si, embora saiba que está a brincar sei que é diferente de 'gozar'.
EliminarPois, sabendo eu muito ;) também não sei o porquê da Florbela lhe aflorar o pensamento. Será porque receou que houvesse Espanca(mento?
Veja-me só este lirismo, isto não é para quem quer...
Beijinhos.:)
Adoro amoras, trouxeram-me recordações :))
ResponderEliminarBjos
Votos de um óptimo final de tarde.
Memórias a infância, não é Larissa? :)
EliminarBeijos e obrigada pelas visitas.
Subscrevo cada palavra!!
ResponderEliminarBeijinhos, Janita!
Muito grata pela visita, querida Graça.
EliminarFico tão contente por te ver. :)
Beijinhos
Como a Graça diz e escreve, subscrevo !
ResponderEliminarEra isso que eu gostava que a Humanidade e o Homem percebe que tem de fazer !
Acredito que um dia a necessidade vai obrigá-lo a entender, Ricardo.
EliminarObrigada, um abraço.
Infelizmente e espero estar ERRADO, acho que vai ser tarde !!! :(((
EliminarEsperemos que a Humanidade ainda tenha remissão...
EliminarObrigada, Ricardo.
Grande Guerra Junqueiro, a harmonia devia ser o elo de ligação entre os povos.
ResponderEliminarAdorei a foto, sabes que há dias fiz uma caminhada pele serra do Montejunto e consolei-me a comer amoras. Lembrei-me dos meus tempos de criança.
Beijinhos Janita
Obrigada, Manu!
EliminarHoje é um dia em que não consigo pensar em nada nem sentir-me em harmonia com coisa nenhuma; passei a noite em claro com dor de dentes. Felizmente consegui consulta para o meio da tarde, senão havia de ser bonito! :(
Beijinhos, bom FDS