Panorâmica do rio Douro, a partir do Jardim das Virtudes - Porto |
A minha versão de "Separadas à Nascença".
A primeira fotografia é de minha autoria, captada em Maio de 2017 e a segunda é da autoria do Remus, ambas do mesmo local, com três anos a separá-las, para além das diferenças óbvias, como podem constatar, e, confirmar, AQUI.
A minha, é uma foto de uma pessoa curiosa sem qualquer conhecimento técnico, a outra, de um entendido na Arte fotográfica.
😌 😃
Nota: A autoria da segunda fotografia está devidamente salvaguardada pois a sua proveniência bem como o seu nome e espaço na blogosfera constam nas palavras a negrito. Agradeço que cliquem. Todavia, se me for comunicado o desagrado do autor, retira-la-ei de imediato.
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Pontos de vista:
ResponderEliminarPensei que a primeira fotografia era da autoria do Remus, e a segunda da tua autoria, Janita.
Embora a fotografia do Remus tenha uma outra estética como, por exemplo, a posição das grades, está um pouco desfocada.
Parece-me que isso do "desfoque" é propositado. Não sei. A ser, é uma técnica que os entendidos é que percebem, Teresa.
EliminarO que me levou à elaboração deste post foi a curiosidade de ambas terem sido captadas a partir do mesmo local. A segunda beneficia da tradicional neblina tripeira e, claro, do perfeito enquadramento das grades :)
PS- Quando voltas com o «ematejoca azul»? Irei adicionar o teu blog alemão à minha lista, pois me parece que a coisa está demorada.
É como a Teresa diz... Pontos de Vista...
ResponderEliminarE apenas pontos de vista que convergem na mesma direcção Catarina, nada mais.
EliminarConcordo. Tanto a tua como a do Pontos de Vistas estão ótimas. Fiquei a pensar se algum dia terei a oportunidade de tirar uma fotografia desse mesmo local. Quem sabe!! Ele há coisas... : ))
Eliminar:) Claro que se quiseres muito vir ao Puerto decerto virás fotografar o Douro nesta perspectiva, Catarina.
EliminarÉ só deixares que passe esta praga pandémica e vens.
Olha o nosso amigo que até já veio comprar casa ali na zona do Cais de Gaia. Homem prevenido.... :)
Beijos. :)
A segunda tem outro enquadramento, mas as duas são bem bonitas, e eu gosto mais da sua.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Começo a sentir-me sem jeito com o rumo que estão a tomar alguns comentários, Elvira. A minha ideia jamais foi colocar ambas as fotos em apreciação. Tão somente a curiosidade que já frisei acima na minha resposta à Teresa.
EliminarAbraço.
Bom dia:- Ambas as fotos são lindíssimas. Não consigo dizer que uma seja mais bonita, esteticamente falando.
ResponderEliminar.
Cumprimentos
Nem era para o fazer, Ricardo. O local é o mesmo, paisagem a mesma e e isso foi a razão do post. As pessoas, o dia e as condições atmosféricas são diferentes, logo, as fotos também o serão.
EliminarGostei do seu tacto ao comentar. Obrigada, por isso.
Um dos locais mais interessantes e fotografáveis do Porto. Entendido que não sou, creio que a 2.ª foto pretende realçar o gradeamento tendo como pano de fundo a paisagem. Já a 1.ª pretende ler a paisagem. Será isso?
ResponderEliminar1 bji.
O local oferece-nos uma vista privilegiada do Douro, sim.
EliminarEu não pretendi nada mais, para além de registar o que o meu olhar observou. Tenho outras, em que meti as mãos que seguravam o telem. por entre as grades.
Depois que vi, e gostei, desta que o fotógrafo expôs no seu espaço, é que me me apercebi que tinha uma idêntica.
Beijinho
Ambas estão prisioneiras
ResponderEliminardo bom gosto
também gosto do Douro
Mas a da Janita
tá mais bonita
tem lá o céu todo
Prisioneiras do gosto pelo Douro!
EliminarGostei e concordo.
Ambas boas imagens. Nota-se que a segunda tem mão de profissional.
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Tem mesmo, bem observado!
EliminarObrigada, António.
Beijinho
Foi uma questão de foco, ele deu prioridade às grades e desfocou a cidade.
ResponderEliminarGosto das duas.
Abraço
Certamente, querida Leo.
EliminarAbraço.
Bem, cada fotografia tem sua virtude, seu enquadramento, sua emoção. Achei interessante a postagem das duas. Como a água do Douro, lá embaixo, não é a mesma em nenhum instante até Heráclito sabia disso (risos), embora nela não tenha se banhado!
ResponderEliminarUm beijo, minha amiga!
É isso mesmo, José Carlos!
EliminarObrigada por o ter dito. A emoção de quem retrata o que vê, fica expressa como uma marca pessoal. É isso que noto na segunda fotografia.
Um beijo, meu Amigo.
Bom Janita, eu não sou de dizer que gosto quando não é o caso.
ResponderEliminarGrades afligem-me, lembram-me prisões.
Mas, vou guardar no meu "risco rígido" a ideia do Jardim das Virtudes. Para acrescentar á lista de locais a visitar quando concretizar a viagem ao Porto.
Um abraço do Algarve,
Sandra Martins
Sandra, naquela espécie de miradouro, as grades servem como protecção para as pessoas não de debruçarem e virem parar aos telhados do casario.
EliminarMas anote sim, quando um dia vier ao Porto terá oportunidade de verificar isso por si.
Um abraço.
Apesar das grades, a paisagem é lindíssima!:)
ResponderEliminar~~
Sinto em mim uma força interior
Beijo e uma excelente tarde!:)
De tirar o fôlego, Cidália!
EliminarBeijos
Hoje não a visitei à hora do costume. Tenho andado com a cabeça na lua por causa da minha Mistral. Enfim, mais vale tarde do que nunca :)
ResponderEliminarQuanto à fotografias, ambas excelentes, creio que a sua apenas se deixa contemplar enquanto a segunda fala connosco. É bem possível que apenas sussurre, mas que fala, fala!
Não é por acaso que eu digo que a arte não pode ser apenas uma manifestação estética; também tem de ser transgressão.
Beijinho, Janita :)
Desejo que a Mistral já esteja a ser medicada e que muito breve fique boa. Parece ter uma saúde frágil, a bichinha!
EliminarFaltavam-me as palavras de uma Poetisa para me revelar o mistério que envolve a fotografia que ousei trazer para o meu espaço.
É isso! A foto do Remus conta-nos, num sussurro, a nostalgia que envolve o Douro e o belo casario.
Ah, Maria João, muito Obrigada!
Beijinho e as melhoras da Mistral. :)