Quando nos momentos de maior solidão e nostalgia,
me vou refugiar nas memórias da minha meninice distante, não é por saudosismo nem porque lá queira ficar.
Vou recuperar um pouco da minha fé perdida, da minha ilusão e antiga candura, na esperança de que ao voltar, tu estejas por fim, aqui, por mim a esperar....
....chego, e nunca estás.
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A luta continua
ResponderEliminarQuando chegará o dia de um armistício universal, caramba!!
EliminarA foto representa a fé que sentias...
ResponderEliminarReconheço o título do fado, mas não esta fadista. Vou pesquisar e tentar saber quem o costumava cantar.
Curiosamente, tb eu, durante este confinamento, percorri partes da vida que vivi sem fazer nada para que isso acontecesse. Nunca lamentando o que vivi, mas lamentando o que não vivi. :))
Não se costuma dizer "Aí se eu soubesse o que sei hoje!" :))
Como fui a mais nova de uma família de cinco tias e muitas primas, era eu a pagadora de promessas.
EliminarAqui, fui pagar uma promessa que a minha tia Gertrudes fez a Nossa Senhora da Guadalupe, num momento aflitivo de saúde, pelo que a foto não representa propriamente a minha fé, Catarina.
Quanto ao fado, quem o cantava era o Toni de Matos, mas gosto mais das versões noutras vozes actuais, nomeadamente esta, da Kátia Guerreiro, a médica fadista.
Pois...«se cá nevasse fazia-se cá ski»
Bom fim de semana.
Não sei, se a culpa é do confinamento, sinto saudades de Portugal como NUNCA senti: do mar, do bacalhau, de Serralves, do Teatro São João, do Palácio de Cristal... até da Igreja de São Francisco, da qual tinha medo de lá entrar, quando era criança.
ResponderEliminarDeve ser do confinamento a que esta pandemia nos remeteu, Teresa...
EliminarBom fim de semana.
É sempre bom voltar às cartas antigas; elas nos fazem lembrar coisas esquecidas; acordamos antigas vozes, ouvimos um marulhar de mar que já supúnhamos morto; quando tal acontece nos renovamos e nos reinventamos;
ResponderEliminarBeijinhos, minha amiga Janita!
O que o José Carlos chama de 'carta' é uma velha foto minha dos tempos em que eu era feliz e nem sabia.
EliminarBeijinhos e bom fim de semana.
Estou como a Teresa.
ResponderEliminarSerá o sabermos que estamos virtualmente impedidos de viajar que nos faz mais saudosistas?
Beijinhos, bfds
Talvez, Pedro, talvez...
EliminarBeijinhos, bom fim de semana
Bom dia
ResponderEliminarJá aqui uma vez disse que por vezes passo horas a rever fotos antigas , e claro vem à memória boas e más recordações,viajando no passado , mas temos de voltar à realidade já que aguas passadas não movem moinhos .
Um fado bonito é sempre bem vindo .
Bfs
J R
Nem as águas passadas movem moinhos, nem já moinhos sequer há.
EliminarA não ser nos Países Baixos. Aí, sim, há-os bem lindos.
Boa tarde, JR e bom FDS
É bom ter alguém à nossa espera.
ResponderEliminarBom Dia
Muito bom, sim.
EliminarGostei de tivesse vindo esperar-me.
Boa Noite.
Apesar do nosso debate, tudo apaziguado. Obrigado
EliminarFolgo em saber isso, embora não tivesse ficado com muitas dúvidas.
Eliminar* Ali atrás quis dizer 'que' e não 'de'.
Obrigada, eu.
Voltar ao passado de vez em quando, relembrar tempos doces de criança, pode ser salutar, se ao voltarmos não nos prendermos nos muitos sonhos que tínhamos e que nunca se realizaram.
ResponderEliminarGostei imenso do fado.
Assim é, Elvira, assim é.
EliminarOntem satisfiz o desejo de ouvir cantar o Fado, no espectáculo de homenagem à Amália. Que vozes, que gargantas!
Um abraço e bom FDS
Gostei muito deste fado na voz da Katia Guerreiro, mas não sei que dizer... creio que ainda estou um pouco debaixo do efeito de medinho que ontem tive de enfrentar (e dominar...) num episódio de urgência hospitalar. E nem sequer foi aquele medo que toda a gente tem do possível contacto com o SARS-CoV-2. Não, foi um medinho mais visceral, como se, de repente, tudo o que passei o ano passado voltasse a surgir como uma hipótese muito próxima e plausível... enfim, isto passa com o tempo :) Espero...
ResponderEliminarBeijinho, Janita :)
Beijinhos e estimo as suas melhoras, Maria João.
EliminarExistiam coisas que nem ligávamos e que agora - em função da Pandemia - nos fazem tanta falar....lembrar
ResponderEliminar.
Sexta-feira feliz
Cumprimentos
É um facto incontestável o quanto as nossas vidas foram afectadas.
Eliminarfeliz fim de semana, Ricardo.
Dizem - eu não acredito - que quem porfia mata caça ou que quem espera sempre alcança. Há que porfiar e teimar. Se não apostar "algum", não tenho direito a prémio no euromilhões.
ResponderEliminarÀ Kátia, prefiro, neste caso, a versão do Toni de Matos.
Se assim for estou tramada, não tenho queda nenhuma para caçadora e quanto a porfiar, depende do objectivo em vista.
EliminarQuem disse que quero ser rica, ou até se já o não sou? Hummm?
Boa noite.
Coragem... o caminho é para a frente! :)
ResponderEliminar🌼🍀
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Beijos. Bom fim de semana!
Dizem que sim, Cidália, não vejo nada. :)
EliminarBom fim de semana!
São nesses momentos de inquietação, talvez de medo, que mergulhamos nas reflexões e descobrimos as belezas que moram em nós. Lá no fundinho.
ResponderEliminarGostei muito, janita.
bjus, até mais!
Sinceramente, Tais, isso de sentir medo foi coisa que nunca me assistiu, como sói dizer-se. :)
EliminarO que tiver de ser, será.
Obrigada, beijinhos e bom fim de semana.
Julgo
ResponderEliminarter passado por tudo
até por isso
de acreditar em Cristo
e no Paraíso
aquilo a que todos lhe chamam fé...
Hoje oiço fado
e pergunto-me
«Quando chegará o dia de um armistício universal, caramba!!»
Afinal de quem fala o Rogério?
EliminarDe si ou de mim?
Tenha uma boa noite.
(as minhas têm sido péssimas. Nunca mais vem o frio)