Imagem daqui.
Foi em 17 de Junho de 1631, que Muntaz Mahal morre, ao dar à luz o seu décimo quarto filho. Diz a Lenda - entre outras coisas mais - que seu marido, Shah Jahan, imperador do Império Mongol, iria demorar 20 anos para construir o seu mausoléu, o belo Monumento: Taj Mahal.
Mumtaz Mahal tinha 39 anos.
E agora sim! A Flor-da-Paixão!! |
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O Taj Mahal é o símbolo do amor.😊 Já vi muitos documentários sobre ele mas, a mim, ninguém me apanha na Índia...aquilo é de uma miséria extrema e agora, com o Covid, muito menos!
ResponderEliminarPor falar em Covid, a coisa está a ficar muito complicada aqui em baixo. E, não tarda nada, vai espalhar-se...
Toda a gente na rua, sem máscara! É uma festa! Esta gente não aprende! 🙄
As tuas fotos são lindas! Sempre!
Beijinhos
Ah, Manela, pois eu iria lá visitar o Taj Mahal de boa vontade.
EliminarLogo que ficasse por ali, longe das vacas sagradas e das águas do rio Ganges, táva-se bem.
Boceses, alfacinhas, sois uns garganêros. Ides com muita sede ao pote e depois andais às arrecuas.
Pois eu já tenho a vacinação completa, como sabes, e embora me custe suportar a boca e o nariz tapados, nunca saio à rua sem máscara.
No dia 25 deste mês, logo a seguir ao dia de São João, vou a uma consulta externa no HSJ serviço de Hematologia oncológica - tenho as plaquetas para cima de 900 mil, comigo é tudo à grande - sempre quero ver como aquilo anda a funcionar.
Andava a ver se fugia ao tratamento considerado 'quimio', uma vez que é feito com a toma de Hidroxicarbamida, fornecida pelo hospital, mas lá terei que ir ao castigo.
Tão querido esse teu elogio aos meus humildes retratos, Manela.😊 Bem-hajas!
Beijinhos.
O amor tem destas coisas, idealizar um mausoléu que se torna num monumento evocativo desse amor. Não fez reviver um corpo porém eterniza uma saudade e o sentimento que ambos viveram.
ResponderEliminar(de manhã estou sempre 1 bocadinho lamechas).
Aquela é a flor da paixão? Está muito despenteada, sinal de que a noite "foi movimentada". (eheheeehhh)
Beijinhos carregadinhos de sorrisos.
§-escreves assiduamente muitos versos (que é um prazer ler) e "acusas-me" de eu ser poeta. Obrigado mas nada de exageros. ô_ô
É para que vejas quão poderosa é a força do Amor! Se bem que a esposa em questão não tenha sido a primeira nem a última, já que possuir muitas mulheres, ter um harém, fosse coisa usual na cultura hindú, mormente na vida de um Imperador. Mas Muntaz era a preferida, a que era mesmo amada de verdade.
EliminarQuanto ao resto que disseste, fica dito, pois nem sei o te responder.
Beijos e sorrisos, Kok. 😊
Bom dia
ResponderEliminarTaj Mahal é considerada a sétima maravilha do mundo.
Porque será ?
Essa foto tem com certeza muito sentido para si .
Porque será ?
JR
Boa tarde, Joaquim.
EliminarÉ sim senhor, pois se é mesmo uma maravilha só poderia constar nas sete maiores Maravilhas do Mundo.
Para mim? Não mais do que a Fonte dos Amores onde aconteciam os encontros de Dona Inês de Castro com o seu amado Rei D. Pedro e pai dos seus filhos. Amor, é Amor...não conhece legitimidade que não seja a que vem do sentimento.
Um abraço.
Fui à origem ler a história desse magnifico monumento. Sem dúvida uma prova de amor intenso e profundo para a sua mulher que morreu ao dar à luz o seu - deles - 14º filho. Sem dúvida um monumento que deve ser muito extasiante visitar
ResponderEliminarA flor, que conheço bem, é lindíssima.
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Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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E fez o Ricardo muito bem. Por essa razão eu não desenvolvi a publicação. Para proporcionar aos leitores, o prazer da pesquisa acerca desse Templo que representa a História de um grande Amor.
EliminarObrigada, um abraço.
Olá, Janita
ResponderEliminarE a bom recato decidiste tu, e muito bem, manter a “passion flower” até que finalmente aparecesse história que a merecesse... já que, defnitivamente, nesta casam lindamente uma com a outra.
Beijinhos amigos
Vitor
Olá, Amigo Vitor!
EliminarAinda bem que concordas comigo. Dito assim, na bela Língua de Shakespeare, a «passion flower», fica ainda mais bonita e interessante. :-)
Um grande e grato beijinho muito amigo.
Muito bem. Adorei a publicação!! :)
ResponderEliminar*
Pensamento que enaltece ...
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Beijos e uma tarde!
Que bom, Cidália. :)
EliminarBeijo e uma boa noite também para si.
Dar a conhecer o que não se conhece é quase uma bênção.
ResponderEliminarGrato por isso.
Beijinho, Janita.
Não é bem dar a conhecer o que não se conhece, António, é mais dar a conhecer a data em que aconteceu algo tão marcante, que deu origem a uma das sete Maravilhas do Mundo. É mais por aí.
EliminarBeijinhos, António.
Conheço o monumento a partir de imagens mas não conhecia a sua história.
ResponderEliminarMuito obrigada pela partilha!
Abraço
Também eu o conheço há muito através de imagens, Leo, pois tudo quanto é celebridade, e vai à Índia, tem fotografias em frente ao Taj Mahal. Assim de repente lembrei-me da Princesa Diana.
EliminarUm abraço, sem favor. :)
O meu filho, quando foi à Índia em trabalho, foi visitar o Taj Mahal e, evidentemente, tirou a foto tradicional que todos os turistas tiram. Disse-me também que em determinadas partes do monumento abundavam macacos. Macacos que não eram nada simpáticos.
ResponderEliminarFlor linda!!
Sinceramente, Catarina, considero uma praga esses macacos que assustam e roubam descaramente os turistas. Até parecem ensinados. O teu filho deve ter trazido fotos lindíssimas.
EliminarA flor é do maracujá, trei-a no meu quintal em 2019. Nem no ano passado nem este ano conseguiu ter a pujança em folhagem e flores, como teve nesse ano. A geada deste Inverno fez estragos irreparáveis.
Beijos, bom resto de semana. :)
Quando vi aqui o Taj Mahal, Janita, até arregalei os olhos. Já lá estive há uns vinte anos. Inesquecíveis esses momentos junto de tão belo monumento. Grande história de amor e também muito dinheiro para tão apaixonada homenagem.
ResponderEliminarNão sabia que esta flor - julgo que do maracujá - representava a paixão.
Um abracinho, Janita, e um fim de tarde muito feliz.
Olá, Mª Dolores!
EliminarVeja só como são as incongruências da vida. Eu, que nunca fui à Índia, tenho aqui o Taj Mahal e as minhas amigas que até já tiveram o prazer de o conhecer 'in loco', não! :)
Um abraço e uma boa e serena noite.
Será que nos dias que correm ainda há amores/paixões tão grandes assim? Talvez sim, mas, e dinheiro para obra idêntica?
ResponderEliminarNão conhecia tal Flor-da-Paixão.
bjis.
Pois olhe que nos anos sessenta, houve muita badalação acerca de um outro grande Amor que, por motivos igualmente fortes, teve que separar-se. Foi no actual Irão, então Pérsia, quando o Xá teve que separar-se da mulher que tanto amava, a Imperatriz Soraya sua primeira esposa, em virtude dela lhe não puder dar descendência. Só depois veio a Farah Diba. Lembra-se ou não?
EliminarMonumentos grandiosos não cabem nas separações forçadas, e só mesmo a morte justifica. Para quem pode, claro.
Ficou a conhecer, então, a flor da paixão.
beijinhos.
Por achar que é magnifico é que gostava de o visitar.
ResponderEliminarMas, não concordo nada com o motivo que levou á sua construção. Os sentimentos não são mensuráveis.
Quem ama, sofre a perda.
Evidentemente que se trata apenas da minha opinião, á luz da actualidade. Não vivi na Índia, no século 17.
Sabia que ao maracujá se chama "Passion Fruit" mas, não conhecia a flôr.
Se me permite a intrusão, fiquei preocupada consigo por causa da resposta que deu á "UmaMaria - Manuela", relativamente á sua saúde.
Podemos conversar por mail, se preferir.
Um abraço apertado, Janita!
Sandra Martins
Grande Nau, grande tormenta, Sandra, e nisso de chorar a morte do ser amado, cada um chora na medida das suas posses e nós não passamos de simples plebeias, cara amiga.
EliminarNão fosse ter sido morto pelo próprio filho, talvez ainda houvesse ouro e pedrarias para mandar construir outro monumento em ponto mais pequeno. Há dores que não se apagam só com lágrimas...
Quanto à sua preocupação, agradeço, mas digo-lhe que a especialidade médica que estuda e trata as doenças de foro oncológico, té terem a certeza têm de fazer exames e testes.
No meu caso, fiz tudo o que havia para fazer em 2019, com a chegada da pandemia parou tudo, como a minha "fabriqueta" de produzir plaquetas se descontrolou e desatou a produzir em excesso, vou recomeçar agora com calma. Nada de preocupante, a não ser que haja algum coágulo e me deixe em situação bem pior do que a partida definitiva. Nada que me impeça de dormir sossegada, acredite.
Beijinhos, Sandra.
Entre a obra e a flor
ResponderEliminarfico com o coração dividido
pois ambas são belo símbolo
do sentimento de amor
Olá, Rogério.
EliminarFique com a Flor, a obra é demasiado gigantesca e dispendiosa.
A Flor é modesta, mas mais significativa.
Um abraço amigo.
Uma história bonita, como se costuma dizer "quem pode, pode".
ResponderEliminarUm abraço
...e quem não pode, sai de cima, também se costuma dizer.
EliminarMas é uma bonita e triste história, sim senhor. :)
Um abraço.
E ao fim destes anos todos o monumento corre perigo por causa da poluição.
ResponderEliminarBeijinhos, bfds
Quase quatrocentos anos é muito ano, Pedro.
EliminarOs tempos são outros e a manutenção de um monumento daquela envergadura não deve ser fácil. Isto sem contar com a lenta destruição provocada pela poluição referida pelo Pedro.
Beijinhos, feliz fim de emana.
Nunca fui à Índia, talvez por me dizerem que ao redor deste belo monumento que é um hino ao amor, há muita miséria, ou então porque nunca calhou.
ResponderEliminarGostei muito da tua flor da paixão que também já fotografei :)
Beijinhos Janita
Em toda a Índia - aliás em todo o mundo - há muita miséria, Manu.
EliminarSe um dia tiveres oportunidade, não deixes de ir, não é por não a vermos, que a miséria acaba.
Beijinhos, Manu, bom fim de semana.
E é uma pérola...
ResponderEliminarabrç
Imagino que seja, sim!
EliminarUm abraço, bom fim de semana.
Olá, Janita, não vi ainda nada que se compare à grandeza dessa construção, o luxo, a beleza!! Realmente é magnífico.
ResponderEliminarUma postagem de peso, amiga!! rss
Uma ótima semana pra você, e agora com cuidados redobrados, o vírus voltou...tinha aliviado um pouco. Que lástima.
Beijinho, Janita.
Amiga Tais.
EliminarAs notícias que nos chegam do Brasil são de pôr os cabelos em pé.
As manifestações contra Bolsonaro acusando-o de genocídio deveriam levar o homem a pensar em se demitir, mas qual quê?
O mundo está doente a começar pelas cúpulas, e não me refiro ao Taj Mahal, não.
Beijinhos e cuide-se bem, Tais.