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És o esboço de um quadro inacabado
És a sombra de um sonho
há muito por mim
És a sombra de um sonho
há muito por mim
sonhado.
És um Canto dos Lusíadas que nunca foi escrito
És um verso, um poema, um abismo profundo.
És tudo e és nada
Somente em mim e por mim
Eu arrisco tatuar
um risco.
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Cheguei aqui em primeiro lugar!
ResponderEliminarOs versos parecem traduzir desânimo. Será?
Creio que os escrevi sem desânimo. Talvez fosse mais um sentimento de resignação.
EliminarBoa noite e obrigada.
Bom dia
ResponderEliminarÉs a minha minha musa inspiradora
Assim o serás sempre como és agora .
JR
Se for eu a musa, só posso desejar-lhe sorte, JR. :)
EliminarPara Musa, sou muito instável e precária. :) Mas fico agradada, pois claro, vejo nisso um elogio.
Boa noite.
Bom dia
EliminarA musa a que me referi não era mesmo a Janita , apenas tentei fazer um verso sem reverso.
JR
Bom dia, JR.
EliminarMuito e muito grata pela sinceridade.
Não imagina o peso que me tirou de cima. 😊
Um abraço amigo.
Lindos teus versos,Janita! Que nunca faltem os riscos a tatuar! beijos, ótimo dia! chica
ResponderEliminarContudo, querida Chica, que os riscos não me façam correr o risco de borrar o desenho. :)
EliminarBeijos, óptima semana.
Como você utilizou bem a anáfora na cadência temática do seu poema, minha amiga Janita, dando mais expressividade ao que se propõe nomear ou traçar (como o queiramos). Poder-se-ia dizer que há uma relação harmoniosa entre o eu e o Tu, ainda que a confissão seja unilateral, reservada, pois o que se nota é como o Eu, o sujeito de uma ação: a de escrever/dizer o nome que é dado ao tu, embora confessado, prefere guardá-lo em si como um risco, substantivo carregado de sentido fechando o poema magistralmente.
ResponderEliminarUm bom dia, Janita!
Abraços,
Meu muito estimado José Carlos, onde e como irei encontrar eu as palavras certas que descrevam este meu sentir mesclado de satisfação e acabrunhamento? Tenho mesmo que ficar pelas palavras de agradecimento, por tanta generosidade da sua parte, nesta análise aos meus modestos versos.
EliminarUm beijinho, José Carlos!
E uma boa noite.
Adorei os teus versos e ainda dizes que não escreves nada. Tiro-te o meu chapéu!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Obrigada, pelo entusiasmo, Fatyly! :)
EliminarBejinhos e uma boa noite.
Que maravilha!
ResponderEliminarParabéns!
Abraço
Grata, querida Leo! :)
EliminarBeijinho.
Melancolicamente escrevendo ...
ResponderEliminarAcertei?
Beijinho, Janita.
Talvez fosse mais: escrevendo nostalgicamente, Amigo.
EliminarBeijinho, António!
Intenso, profundo, poderoso, fascinante de ler.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas e cordiais
.
Profundo, sim, intenso também. Pois com intensidade profunda foram escritos. Os restantes adjectivos, agradeço, mas não mereço.
EliminarSaudações gratas.
Maravilhoso! Amei :))
ResponderEliminar.
Beijos e uma excelente semana.
:) Grata, Cidália!
EliminarAbraço e uma óptima noite.
Muito, muito bom! Adorei.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Sinto-me grata pelo seu apreço, amiga Elvira.
EliminarUm abraço e noite descansada.
Chapeau, Janita.
ResponderEliminarTriste mas muito bonito.
Beijinhos
Olá, Pedro!
EliminarFico contente pelo seu regresso às lides.
Agora o tempo é muito pouco para procurar. Mais logo voltarei aos blogues e tenho de ver porque razão o "Devaneios..." não aparece na minha lista.
Beijinhos e obrigada.
Bom dia, querida Janita
ResponderEliminarEnfeitiçada por essa sua inspiração.
O que nunca foi dito ou escrito e que encontra
aqui, nas suas palavras, uma expressividade tal
que me emocionou.
E venho fazer-lhe um convite:
O "Xaile de Seda", conta consigo para festejar
a "Quinzena do Amor".
Beijinhos
Olinda
Querida Olinda.
EliminarComo sou uma pessoa que, por natureza, está sempre a fervilhar de emoções e nem sempre sei exteriorizar o que sinto, pelo que não sei se estarei à altura para corresponder ao seu pedido.
Não sei ainda em que contexto se celebra essa "Quinzena do Amor". Irei ver e, depois, se me sentir capaz de participar, fá-lo-ei com gosto, claro. :)
Muito grata pelo convite.
Beijinhos.
Bem bonito, sim senhora.
ResponderEliminarSe persistir, e é capaz, poderá completar, com mais uns riscos, o quadro que iniciou. E, já agora, junte mais umas divagações poéticas.
bji
Viva, José!
EliminarVê-lo por cá, agora, é uma festa...:)
Não senhor, este não terá continuação, mas outros virão.
A beleza da poesia está nas palavras que se esboçam, qual telas inacabadas, se insinuam, se imiscuem e nunca são explicadas.
Serei, doravante, uma espécie de mulher misteriosa e enigmática. Vai ver... 😊
Beijinhos.
Como com um risco se faz um belo poema
ResponderEliminarBeijinhos amiga Janita
😘
Foi a partir do risco que se fez poesia, pela mão da minha Musa inspiradora, Manu! :)
EliminarBeijinhos, Amiga!😘
Os poemas nunca passam de esboços inacabados.
ResponderEliminarTal como as pessoas, que se vão construindo ao longo da vida.
Gostei do poema, pela forma e pelo conteúdo.
Continuação de boa semana, amiga Janita.
Beijo.
Certo, amigo Jaime. As pessoas vão-se construindo ou destruindo, infelizmente. É nos sentimentos e na receptividade do lado bom da vida que se constroem os alicerces em que assenta uma boa construção.
EliminarUm beijo grato.
Gostei.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Obrigada, Francisco.
EliminarBom FDS
Querida Janitamiga
ResponderEliminarUm traço, um poema. Que mais é necessário para se atingir a perfeição? Com esses simples elementos levas-nos onde queres - o que é um mérito e tu sabe-lo muito bem. Portanto não é preciso que diga muito mais nem muito menos; tu já disseste tudo. Muito obrigado.
Beijos & queijos
Henrique
Amigo Henrique.
EliminarPerfeito e inimitável és tu e as tuas incríveis crónicas. Li a última que o Sorumbático publicou e está 5*****, como de resto tudo o que sai dessa cabecinha super dotada. :)
Agora, irei aproveitar a tua vinda para ir contigo espreitar A Nossa Travessa, por certo já há por lá novidades.
Muito grata HenriqAmigo pela generosidade amiga que sempre pões nas tuas palavras.
Beijinhos.