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Dois já cá cantam e outros hão-de vir, mas não por agora!
Esta escritora, que por sinal é médica, vive com a família e um gato (preto) numa casa centenária de três andares, cujos degraus das velhas escadas, rangem a cada passo, esgota-me as poucas forças anímicas que ainda me restam.
Vá lá que neste último que li, "A Criada", o final veio compensar o suspense, a raiva e a sensação de impotência que senti perante uma situação terrivelmente macabra e injusta.
O que lhe aconteceu - a ele, ao sádico psicopata - ultrapassou em muito, tudo o que ele fez a cada uma das suas vítimas.
Ah, mas ver um tirano cruel, provar do próprio veneno, bebê-lo até à última gota, deu-me um prazer tal que me pergunto se isto não será igualmente um prazer sádico...e condenável.
Se for, paciência...temos pena!!
Eu, uma sua leitora portuguesa, agradeço-lhe cara Freida, ter feito este meu cansado coração palpitar a um ritmo assustador. Dê-me, por favor, algum tempo para me recompor, e prometo que um terceiro livro irá engrossar esta coleção de super, super suspense...Bolas! A sra. tem uma imaginação tão habilmente criminosa que até assusta.
Lá está, como nós, tugas, dizemos por cá: quem vê caras não vê corações . Tão bem falante, tão bonzinho, tão generoso e vai-se a ver...
😲 😲 😲
ADENDA: ACRESCENTO ESTA FOTO PARA ESCLARECER QUE, POR UM LAMENTÁVEL LAPSO DA MINHA PARTE, NÃO DISSE QUE O ESTILO LITERÁRIO É DE SUSPENSE E MISTÉRIO, NÃO UM ROMANCE LAMECHAS DE AMOR. 🥱
ALIÁS, SEGUNDO REZA UMA FRASE NA CONTRACAPA:
"MISTERIOSO, INTENSO E VICIANTE COMO UM VERDADEIRO THRILLER DEVE SER" 🙄 🧐
Beijinhos, boa semana
ResponderEliminar😊 Beijinhos, boa semana, Pedro!
EliminarSou madrugador, fui o primeiro a chegar!
ResponderEliminarQuanto à autora, não conheço, habitualmente não compro livros escritos por mulheres, porque me lembram a Corin Tellado de um mundo irreal e cor de rosa.
Ó santa ignorância! Desculpe, Tintinaine...
EliminarMas, especialmente para si, coloquei uma adenda que o vai esclarecer, quanto à escritora e ao seu estilo literário.
Se bem, com todo o tempo que diz ter disponível, antes de a comparar com a Corin Tellado ( que tb li, precocemente, nos meus 11 12 anos, - livros da minha irmã 6 anos mais velha -, indagava a Mr. Google e saberia. No entanto até foi bom...😊
Boa semana.
Não conheço a sua escrita mas também não pretendo ler porque já basta ver o flagelo que atinge as sociedades e na maioria são mulheres e crianças em nome da violència doméstica. Também atrocidades em nome de uma entidade divina. Acho que após o confinamento devido ao Covid veio ao de cima a maldade escondida de milhares de pessoas.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Beijos e boa semana, Fafyly!
ResponderEliminarLi dois livros desta autora. Não me convenceu.
ResponderEliminarAliás, o segundo "desconvenceu-me". Parecia uma cópia do anterior.
Admito que não sou pessoa de dar segundas oportunidades mas, uma vez por outra, acontece.
Aconteceu com a Isabel Allende. Pode ser que aconteça com a Freida McFadden. Já da Leslie Wolfe gosto muito.
Da Susana Piedade também (noutro género) ou da Isabel Rio Novo.
Sim, há muitas mulheres a escrever livros que não são, nem de longe, romances de amor. Só para quem não sabe.
Um abraço Janita,
Sandra Martins
Olá, Sandra.
EliminarLonge de mim tentar influenciar seja quem quem for a gostar daquilo que eu gosto. As referências que fiz anteriormente foram apenas para salientar o meu gosto literário, embora, não desdenhe um bom romance em que o amor triunfe, obviamente.
O primeiro livro que li desta escritora foi o 1º da esquerda e, se acaso não se recordar, foi-me/nos recomendado pelo António do Vidas, como pode confirmar.
https://vidassem.blogspot.com/2024/04/um-livro-por-semana_29.html
Gostei da trama bem urdida com mestria, mas i final desagradou-me, devo confessar.
Como toda a publicidade em redor desta escritora, anda à volta deste livro "A Criada", comprei-o na Bertrand na última vez em que tive oportunidade de visitar uma Livraria. Vi-o no escaparate e não resisti. Deste gostei muito da reviravolta que a escritora lhe deu no final, se bem que aí umas 70 páginas antes de o terminar, a tensão era tanta, que prometi a mim mesma não ler mais nada dela. Porém, mudei de ideias, nas dez páginas seguintes. Completamente!
Nem Ruth Rendell, nos seus thrillers mais empolgantes, nomeadamente, "Um Deleite para a Vista", se lembraria de algo semelhante.
E por aqui me fico, agradecendo-lhe a atenção que me prestou. 😊
Um abraço, Sandra.
Acho que nunca li nada desta escritora. Pelo menos não me lembro, mas a minha memória é fraca (sempre foi).
ResponderEliminarBoa semana minha amiga Janita.
Beijinhos.
😊 Decerto não leu, caso contrário as capas destes livros o fariam recordar-se. Do nome da escritora já nem tanto.
EliminarEu própria daqui a uns meses sou capaz de não me lembrar, a não ser que me lembrem o título destas duas obras, as únicas que li dela, até hoje.
Beijinhos, boa semana, Jaime.
Alentejanitamiga
ResponderEliminarPara quem como eu adora a literatura policial (tenho quase a Colecção Vampiro) a Freida McFaedden é uma dádiva dos céus. Trazê-la como tu fazes sem rodriguinhos nem exageros aliás desnecessários é obra. Talvez seja de citar aqui uma frase da contracapa que escolheste critoriasamente: «MISTERIOSO, INTENSO E VICIANTE COMO UM VERDADEIRO THRILLER DEVE SER».
Já li «A Criada« e vou ler mais outros livros, pois aguçaste-me o gosto. Bem haja!
Beijos & queijos de Odemira
Henrique
Que bom, HenriquAmigo.
EliminarAdoro policiais intrigantes e instigantes. Neste, se bem te lembras, ninguém foi preso, pois quem merecia estar atrás das grades, finou-se sequinho da silva e com menos 4 dentes que ele próprio arrancou...
Que pena, ( estou a ser irónica) um homem tão charmoso...! Eheheheheh
Beijinhos e abracinhos com queijo President, se gostares!😊
Já não pego num livro há anos... milhões de anos.
ResponderEliminarÉ mau... eu sei... Muito mau.
E pronto... vou ali bater com a cabeça na parede em sinal de penitência.
Ó Remus, por favor não faça isso. Eu gosto verdadeiramente de si, tenho-lhe estima e não gostaria nada de o ver com um 'galo' na cabeça. 😊 O tempo não estica e há mil e uma coisas para fazer.
EliminarQuando for mais velho, lembre-se desta sua amiga e dedique o seu tem de lazer à leitura. Vai adorar! Sabe qual foi o primeiro livro que comprei com dinheiro meu, fruto do meu trabalho como empregada numa Loja de tecidos e lingerie?
"A Carta de Pequim" da escritora Pearl Buck. Não havia nada de assustador, nem de amores e paixões assolapadas, falava da vida difícil que se vivia na China sob a ditadura de Mao Tsé Tung, no entanto, é sobre uma bonita história de amor. 😊
Beijinho, com amizade.
Não sou insensível ao estilo, embora tenha há muito abandonado tal género literário (adorava o Inspector Maigret)... mas o nome da autora inspira, faz lembrar a Frida... a Frida Kahlo, mas essa pinta e faz poesia...
ResponderEliminarSe tropeçar na Freida, irei lê-la
Beijinho
Os novos escritores deste género literário têm um modo mais retorcido de urdir estes enredos, Rogério. Prendem a atenção do leitor com tanta habilidade e mestria que não conseguimos largar o livro enquanto o não tivermos 'devorado'. É algo viciante, mesmo. Assim do tipo hambúrguer do McDonald’s...para a rapaziada. 😊
EliminarTens de fazer por a encontrar,
em ti é que ela não vai tropeçar.
Beijinho.