********************
Cansada de guardar o medo das coisas da vida,escondido no recanto mais profundo da minha alma,decidi que ele viesse à tona.Respirasse livremente à luz do dia.Que todos soubessem da sua existência.
Quando o procurei tinha-se esvaído, diluído em mim.Fiquei ainda com mais medo.
Fiquei com medo de mim...
-----------------------------------------------------
💙💛
-------------------------------
Há quem diga que o medo é uma 'coisa' psicológica. Será?
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana, Janita.
P.S. - Gosto do cabeçalho do blogue
Se o medo não for provocado por algo de concreto, diria que sim, que se trata de uma psicose!! :)
EliminarEsse foi elaborado por mim, António, portanto, tenho de agradecer-te pois é um elogio. :))
Beijinhos e óptima semana, com muita saúde.
Terrivelmente belo o teu poema!
ResponderEliminarAbraço sem medo
O medo de nós e por nós é algo terrível, Leo.
EliminarActualmente, vejo-me a braços com uma decisão que a minha vontade e a necessidade de viver os meus últimos anos uma vida onde pudesse fazer o que gosto e me faria feliz, se confronta com o medo de não estar preparada para enfrentar tal desafio. É um sentimento terrível, este de saber ter perdido, em vão, anos que poderiam restituir-me o que nunca tive, mas...
Grande abraço e óptima semana, Amiga.
O medo é mau conselheiro.
ResponderEliminarUm abraço
Depende! Há quem diga que é ele, o medo, que guarda a vinha...
EliminarUm abraço
Mas assim, quem quiser partilhar as uvas, não vai ter com quem.
EliminarUm abraço.
Grande verdade! E nesse tempo de guardar a vinha, estragam-se as uvas, passa a vida e, quantas vezes, azeda o vinho.
EliminarUm abraço.
A mim, parece-me que o título do post deveria ser "Desabafos".
ResponderEliminarTenho a certeza que a Janita é mais velha e experiente do que eu mas, vou dizer o que costumo dizer a mim própria, por vezes: a coragem não é a ausência de medo.
Medo todos temos.
O que fazemos Apesar do medo é que já depende de nós. E, muitas vezes, das circunstâncias.
Quem nunca pensou que se pudesse voltar atrás, tomaria decisões diferentes?
Um forte abraço, Janita!
Sandra Martins
Não gosto muito de repetir títulos de postais, Sandra. Ainda para mais quando os temas são tão diferentes, ou, se calhar até não serão, não. No fundo, aquele poema da Maria Noémia talvez tivesse algum medo a envolvê-lo.
EliminarCostumo ser algo destemida e na hora em que é mesmo preciso decidir, decido. Se bem ou mal, só o tempo é que me traz a resposta.
Diz bem, as circunstâncias têm muito a ver com o que fazemos. apesar do medo.
Um grande e grato abraço, Sandra.
Será que existe alguém que não sinta medo uma vez ou outra?
ResponderEliminar.
Cumprimentos, alegria e poesia.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Penso que não, Ricardo. O medo é um sentimento comum a todos os seres humanos. Vencê-lo e seguir em frente, ou ficar-se tolhido, é o que distingue os fortes dos fracos.
EliminarCumprimentos.
Diz-se que que tem c.. tem medo. É humano. Também tenho os meus medos.
ResponderEliminarbji.
De acordo!!
Eliminarbeijinhos
“Este medo” fez-me recuar até Epicuro (341 aC – 271/270 aC), o antigo filósofo grego que se debruçou sobre a questão do medo. Talvez o primeiro a fazê-lo. O objetivo do filósofo grego era fazer uma filosofia para alcançar a felicidade e, nessa esteira, a superação dos medos para alcançar a realização. Mas outros filósofos posteriores trilharam o mesmo caminho: Hobbes (o medo como fundamento do Estado); Adorno, Horkheimer (o medo da racionalidade, enveredando pela questão do iluminismo), por exemplo. Nada, porém, mais adequado do que o seu olhar: o ponto de vista individual em que única maneira de vencer o medo é o conhecimento de si mesmo, tal como o defende Bermúdez”, ou seja, conhecendo as causas objetivas da dor própria e alheia, será mais fácil dominar o medo, tal como você fez em um reflexivo arranjo de poesia e filosofia. Ainda que, como recurso poético, o medo tenha se apresentado com outra face... Já gosto de filosofar pela rama, risos!
ResponderEliminarBrincadeira à parte, gostei do seu texto/poema.
Abraços, amiga Janita. Uma boa semana!
E, comigo, nesse campo da filosofia, caro Professor de Literatura, só mesmo aflorando o tema pela rama. Contudo, gostei muitíssimo deste seu breve dissertar. Veja só que o meu Amigo refere que eu escrevi "um reflexivo arranjo de poesia e filosofia", quando em pouco mais de cinco minutos escrevi este pensamento, previamente alinhavado a traço largo na minha mente.
EliminarObrigada, Amigo José Carlos.
Abraço forte. :)
Medo, claro que todos temos mas perante algo que nos aflige ou temos de decidir deveremos fazê-lo o mais rápido possível e não ficar a marinar no se e na dúvida...que são as bases do medo. Julgo que perante a foto que já publicaste, julgo perceber o teu medo. Será?
ResponderEliminarÉ a minha receita que faço por ser ansiosa desde que me conheço.
Beijos e uma boa noite e tudo a correr pelo melhor
Compreendo bem o sentido das tuas palavras, amiga, mas existem situações tão melindrosas que, das duas uma: ou se decidem rapidamente e depois nos vemos a braços com situações aflitiva num labirinto de saída quase impossível, ou, se pensa demais e o tempo se esvai.
EliminarUm abraço grato.
Claro que todos nós já tivemo medo alguma vez na nossa vida.
ResponderEliminarBoa semana. Beijinhos
O medo do desconhecido é o mais inibidor medo que uma pessoa pode ter na vida, Paula.
EliminarBoa semana e obrigada pelas simpáticas palavras.
Boa tarde
ResponderEliminarQueria dizer algo mais sobre o poema, mas sinto que tenho medo de dizer o que me vai na alma pois ele mexeu muito comigo e com o medo que neste momento sinto de assumir.
JR
Lá está...não há sentimento mais castrador, do que o medo de assumir uma decisão importante que mudaria o rumo da nossa vida.
EliminarBoa noite, JR!
Medos... Quem não os tem!
ResponderEliminarEu mesma tenho muitos, muitos mesmo que todos os dias, alguns, me atormentam! :(
-
Beijos e uma excelente semana!
Os medos são como as cartas de amor, não é Cidália?
EliminarQuem as não tem?
Um beijinho e uma boa semana.
os meus medos acho que os controlo bem.
ResponderEliminarporbleminha por vezes é o medo que inibe os outros---
eu sei , eu sei... o meu comentario nada a ver com o seu belo poema de que gostei muito
abraço
Se fala em medo...então, tem tudo a ver com o texto, naturalmente que sim!1
EliminarAbraço
Cada vez tenho mais medo...dos doidos.
ResponderEliminarE parece qua estão a crescer todos os dias.
Beijinhos
Eheheheh...
EliminarPedro, aqui, mora uma semi-doida, mas inofensiva...nada a temer.
Beijinhos
Não concordo que I medo de nós tenha de ser algo terrível. Até pode ajudar nos ao auto controlo, e a dar passos seguros
ResponderEliminarSim, o medo é que nos protege, de certa forma, evitando que coloquemos a vida em risco com a prática insensata de determinadas actividades, por exemplo. Mas há muitos tipos de medo, desde esses a que podemos chamar instinto de sobrevivência, até a outros que não conseguimos controlar.
EliminarPor exemplo, eu sinto um medo imenso, diria pavor, do mar e de toda a água onde me falte o pé... :)
Os medos muitas vezes são estados de alerta que temos de saber viver com eles.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Exactamente, Francisco.
EliminarUm abraço.
Nestas coisas dos medos tenho sempre receio d'apanhar um susto logo ao virar da primeira esquina. Porque "eles andem aí" eu nunca sei onde e quando me vão aparecer e infernizar, que é o que eles mais gostam de fazer.
ResponderEliminarDisseram-me: tens medos? compra um cão!
Não comprei mas adoptei uma cadela (que é um amor de "pessoa"); tem um óbice: assusta-se com tudo e com nada e quando isso acontece esconde-se atrás de mim para se proteger.
E é isto o que dos medos tenho a dizer, e até fico com medo de o escrever.
Beijos e sorrisos, sem medos! ;)
Eheheheheh...meu amigo, contigo por perto, quem anda sempre com receio do que pode surgir ao virar da esquina de cada blog...sou eu!!
EliminarAgora, vai pensando nisto e tem medo...muito medo!
Beijos e risos...Zé... com a certeza de ter feito hoje uma grande descoberta. Se fiquei com medo? Nem pensar!!
Isto agora está diferente: segurança à porta, pinturas novas, tapetes persas e tapeçarias de Arraiolos...
ResponderEliminarSim senhor!!!
Uma pessoa até fica com vontade de se arranjar melhor antes de cá vir. Banho, barba e cabelos devidamente tratados, roupinha engomada e um borrifo de chanel 5 ou equivalente.
Ninguém gosta de visitas mal enjorcadas, né?
E agora vou "ler" as línguas traiçoeiras.
Beijinhos com montes de sorrisos. é_è
Pela minha parte não fiz rermodelações no estaminé, caro amigo. A única coisa de minha responsabilidade é a imagem de cabeçalho do blog que vou mudando de tempos a tempos.
EliminarAgora, se encontraste guardas à porta vai queixar-te à plataforma blogspot, ou lá o que é. Anda a dar connosco em doidos, imagino o que não fará a Sapo's e WordPresse's.
---------------
Isso dos tapetes persas e das tapeçarias de Arraiolos, fez-me lembrar de um comentário que recebi há mais de dez anos de um "inimigo de estimação"...cujo nome (dos blogs) não direi aqui, mas que vou deixar a cargo da tua imaginação. Se me apetecer...digo-te por SMS, valeu?
Beijinhos e abraços amigáveis e sorridentes. 😊😊😊