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...Ao que vejo por aí, eu sou (ainda) uma mera aprendiz.
* * *
Um velho fazendeiro com sérios problemas financeiros comprou uma mula a outro fazendeiro por mil euros e concordou em receber a mesma no dia seguinte. Entretanto, nesse dia, o vendedor da mula procura-o:
— Desculpe-me, mas, infelizmente, tenho más notícias... a mula morreu.
— Tudo bem. Devolva-me o dinheiro.
— Não posso. Já o gastei.
— Ok. Então, traga a mula morta.
— E o que vai você fazer com ela?
— Vou rifá-la.
— Você não pode rifar uma mula morta.
— Claro que posso. Só não vou dizer a ninguém que ela está morta.
Passado um mês, os dois homens encontram-se novamente, e o vendedor da mula pergunta:
— Que fim levou a mula morta?
— Eu rifei-a, como tinha dito que faria. Vendi quinhentos números a dois euros. Consequentemente, recuperei novecentos e noventa e oito euros.
— E ninguém reclamou?
— Só o tipo que ganhou, mas eu devolvi-lhe os dois euros dele.
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Moral da estória: Ninguém ficou zangado, tampouco saiu prejudicado.
E o fazendeiro necessitado até ficou beneficiado.
Assim, é que é bonito e fica bem!!
Gostaram?
Eu, também gostei muito!
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«primeiro vem a comida, depois vem a moral»
ResponderEliminarÓtimo fim de semana, sem dar de comer aos patos, aos gansos, aos cisnes... no parque mais próximo da tua casa.
...é como nas casas onde não há pão: Todos ralham e ninguém tem razão.
EliminarCom isto respondo à tua provocação. 😛
Muito bom! Adorei, não conhecia :))
ResponderEliminar-
Será o destino mais forte do que o pensamento
.
Beijos, e um excelente fim de semana. :)
Também achei interessante, Cidália.
EliminarTenho este texto guardado há já algum tempo para publicar quando se ajustasse a certas "ESPERTEZAS SALOIAS".
Chegou hoje o dia... 😉
Beijinhos e tudo de bom para si e para os seus.
Eu gostei!! Um final feliz... exceto para a mula, coitada, que finou.
ResponderEliminar: )
A mula nem valia a pena ter mudado de mão, Catarina.
EliminarAssim, como assim, ninguém dos 500 que compraram a rifa a pode ver... 😀
O primeiro que a vendeu e recebeu os mil €uros é deveria ter devolvido o dinheiro, mas pronto assim foi melhor para todos e o prejuízo dos 499 foi pequeno.
Bom FDS
"" Viver não custa... custa é saber viver ""
ResponderEliminar.
Um dia feliz
Por isso deixei as reticências, Ricardo.
EliminarPara se viver basta inspirar e expirar, saber viver é outra coisa mais complexa.
Igualmente para si, mas noite feliz, que o dia já se finou.
Engenharia financeira como lhe chamam hoje em dia.
ResponderEliminarBoa Tarde.
E é mesmo isso, Sr. da Nuvens.
EliminarCom as novas tecnologias foram surgindo novas denominações para tudo.
Boa Noite, agora. 🙂
Já conhecia. Politicamente incorrecto: negócio de ciganos. Politicamente correcto: sabedoria e alta finança.
ResponderEliminarbji. e bfs
Como toda eu sou politicamente correcta ( gaba-te cesta rota) escolho a versão: "sabedoria e alta finança". 😀
EliminarBeijinhos e bom fds.
Mera aprendiz? Eu não concordo, quando se trata de colocar aqui coisas que nos deixem a sorrir e olha que estou mesmo a precisar de dar umas boas gargalhadas.
ResponderEliminarNão te imagino é a fazeres negócios do género, mas temos que reconhecer que esta vigarice atá resultou.
Bom fim de semana
Beijinhos Janita
A propósito de colocar coisas que vos fazem sorrir e a propósito do post do Pedro Coimbra, vou fazer uma espécie de reedição, no Domingo, de um postalito engraçado já com uns anitos.
EliminarSe quiseres e puderes depois vem cá recordar.
Voltando à actualidade devo dizer que para vigarices não tenho estômago mesmo, mas lá que gostaria ter um pouco mais de habilidade diplomática para contornar certas situações que me tiram do sério, em vez de entrar logo de chancas, ah, lá isso gostaria.
Beijinhos, Manu, bom fim de semana. 😘
Aposto que o safado
ResponderEliminarque encaixou a massa encaixada
é um Ricardo Salgado
mas com baixa fachada
Ambos são de facto
"sabedoria e alta finança".
...ou um José Sócrates, ou...ou...
EliminarSão mais que as mães
os safados
O meu maior gosto
era vê-los receber
o troco e serem também
eles, depenados.
Isso é que seria
um golpe de 'engenharia'.
Um episódio de vida que deixa lições. Bem exposto.
ResponderEliminar😊
A brincar se vão dando e recebendo lições de (boa) vida. do género:
Eliminar"Como obter lucro sem fazer força"
:-)
Um negócio inteligente e limpo, em minha opinião.
ResponderEliminarNão ficaria mais correto dizer: "...Ao que vejo POR aí..."? Que lhe parece?
Fábio
Parece-me bem, claro que sim!
EliminarDevo ter escrito sem sequer reler.
Muito obrigada, Fábio. Já fiz a devida correcção.
Vá passando e reparando. Ficar-lhe-ei grata. :-)
Por favor, que me desculpem o Rogério e o Miguel.
ResponderEliminarHoje já mal posso abrir os olhos. Amanhã responderei.
Obrigada!
Bom dia
ResponderEliminarHá muita gente que vive assim de "expediente" e até se pode chamar de inteligentes .
Um bfs.
JR
E que expediente, JR!!
EliminarEsse é o mal de muito boa gente.
Boa noite. :)
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão!
ResponderEliminarAbraço
...e assim fica a sentença dada!! :))
EliminarBeijinhos, bom Domingo, Rosa dos Ventos!
Ora bem, aí está um negócio esperto. :)
ResponderEliminarAnalisemos os factos à luz da razão, Luísa.
EliminarO que embolsou os mil euros - e gastou- não teve culpa da morte da mercadoria (a mula).
O que pagou os mil€ recuperou a quase totalidade do dinheiro desembolsado.
O da rifa premiada não ganhou nem perdeu.
O prejuízo dos 499, mesmo que a mula estivesse viva também não seria nenhum, pois jogo é jogo...onde é que está o mal disto tudo? Ehehehehe
Eheheheh... diante do que por aí se vai vendo, esta batotazinha não passa de uma muito perdoável inocência...
ResponderEliminarBeijinho, Janita :)
Olá, Maria João!
EliminarAntes de mais deixe que lhe diga da minha imensa alegria por a ver voltar aos passeios pela blogosfera. Sinal de que a boa disposição voltou, felizmente.
Muito obrigada por não ter esquecido o caminho para o meu Cantinho. Isto, com a gargalhada da Maria João até tem logo outra vida, outra animação.
Um beijinho grande e a continuação das suas melhoras, são os meus votos sinceros.
Esta não foi a 1ª vez que cheguei atrasado a um sorteio. É certo que nunca seria o vencedor do mesmo (direi mesmo: dos mesmos pois jamais tive o privilégio de ser ganhador), mas não deixo de considerar que acaso tivesse chegado em devido tempo sempre ficaria habilitado a ganhar uma mula que, apesar de morta, sempre era uma mula.
ResponderEliminarNão sei justificar a razão de pensar que esta tua história foi passada no Alentejo e entre alentejanos. Estarei equivocado? Tu me dirás!
Beijos sorteados com sorrisos.
Este texto recorda-me o que em tempos desejei (desejo que ainda tenho) de um burro adquirir como disse aqui» https://koktell.blogs.sapo.pt/22756.html
Vês? Dispersas os teus olhares por outras paisagens e depois perdes coisas giras!!!
EliminarBeijinhos e abraços, Kok.
Tenho de ir embora, mas logo voltarei, está bem?